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No Dia da Indústria Têxtil, fast fashion e moda consciente trazem reflexão sobre o consumo de roupas
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No turbilhão da vida moderna, é comum nos deixarmos levar pela empolgação das compras, sem considerar a durabilidade das roupas que adquirimos, a qualidade da peça ou se realmente precisamos do item. No entanto, a longevidade das roupas é uma questão relevante que impacta não apenas nossas finanças, mas também no meio ambiente, considerando que a indústria têxtil é uma das mais poluentes do planeta.

A data de 21 de abril, o Dia da Indústria Têxtil, traz uma reflexão sobre o atual cenário, impulsionado pela forte presença do mercado de moda fast fashion, caracterizado pela produção em massa de peças de roupa de baixo custo e qualidade inferior. Dados fornecidos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), revelam um aumento de 60% no consumo de roupas por pessoa em comparação há 15 anos, resultando em peças com uma durabilidade reduzida pela metade. Diante disso, é importante adotar práticas que visem reduzir o desperdício e estimular um consumo mais consciente.

Uma das alternativas mais interessantes, que tem despertado interesse dos consumidores são os ajustes e customizações de roupas. Esta é uma opção prática e econômica, pois ao realizar pequenas transformações ou reparos em peças existentes, que estão paradas no guarda-roupa devido a detalhes como falta de zíper, costuras desfeitas, barras por fazer ou até mesmo mudanças, como transformar um vestido longo em um conjunto de saia e cropped, é possível prolongar sua vida útil, contribuindo positivamente para uma importante diminuição do desperdício.

“Com algumas modificações, aliadas à imaginação e habilidade, é possível transformar uma peça básica em uma obra-prima. Esse é o objetivo da nossa marca: renovar e ajustar roupas, cortinas, malas, entre outros itens. Inovando ao introduzir no mercado tradicional o conceito de costura criativa, onde os consertos, transformações e reutilizações de roupas não apenas proporcionam economia, mas também promovem a sustentabilidade”, destaca Evandro Filho, CEO da Tem Jeito.

Na costura criativa, as opções são ilimitadas. Você pode transformar peças simples em destaques ou novos estilos a partir de materiais reciclados, onde cada projeto é uma chance de explorar sua criatividade e aprender novas técnicas. “Conversar com o cliente e extrair as melhores ideias, faz com que ele se sinta a sensação de roupa nova, mesmo com a reutilização”, completa Evandro.

A rede se destaca no mercado por oferecer serviços especializados em customização, com crescimento contínuo. A empresa viu seu faturamento aumentar em 50%, passando de R$ 3 milhões em 2023 para uma previsão de R$ 5,5 milhões em 2024. Esse crescimento reflete o interesse crescente e a conscientização dos consumidores em buscar opções de consumo consciente e sustentável, além de proporcionar economia financeira.

Editorias: Ecologia e Meio ambiente  Moda  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Islany Oliveira Caldeira   
Contato: Islany Oliveira  
Telefone: 11-950568643-

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