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Créditos: Lucas Fluhr |
O projeto “Dinheiro não dá em árvore” chega a escolas públicas de São Paulo (SP) nos dias 19, 20 e 21 de setembro, com sete apresentações gratuitas. A peça infantil, que conta com um intérprete de libras e monitor para auxiliar pessoas com deficiência, tem como objetivo colocar as crianças em contato com a educação financeira, tema importante que tem sido bastante debatido nos últimos anos. Os horários e endereços podem ser encontrados abaixo.
A peça conta a história de Luiza, uma garota de 10 anos que cresceu na capital, que vai passar o aniversário na fazenda dos seus avós. Ao chegar lá, seu avô dá um cofrinho de presente a ela e diz \"De grão em grão, a galinha enche o papo\". Com os ensinamentos de seus avós, Luiza irá aprender a importância do conhecimento financeiro.
De acordo com uma pesquisa de 2020 do Ibope, apenas 21% das pessoas tiveram contato com a educação financeira até os 12 anos de idade. Ações como a peça “Dinheiro não dá em árvore” ajudam as crianças a entenderem a importância da economia desde cedo.
Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Dinheiro não dá em árvore” tem a produção da Scorsolino Produções, apoio da Sancell e Incentivar, com patrocínio do Instituto Marina e Flávio Guimarães e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução.
Sobre o Instituto Marina e Flávio Guimarães: Criado e mantido pelo Grupo Bmg, o Instituto Marina e Flávio Guimarães centraliza o investimento social de todas as empresas do grupo, equilibrando filantropia e ações transformadoras para amplificar o impacto positivo na comunidade. Inaugurado com o propósito de multiplicar oportunidades para que as pessoas tenham uma vida mais digna e possam desenvolver e expressar todo o seu potencial, o Instituto fomenta e desenvolve ações sociais, esportivas e educacionais que visam transformar a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social. A sede está localizada em Belo Horizonte, na sede do BMG, e abrigará eventos, exposições, espaço para pesquisas, entre outras atividades.
Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Essas ações são patrocinadas pelo Instituto Marina e Flávio Guimarães. Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.
Serviço:
“Dinheiro não dá em árvore” em São Paulo (SP)
Datas, horários e locais:
19 de setembro - 10h30 e 13h50
Escola Estadual \"Prof. Geraldo Domingos Cortez\"
Rua Álvaro de Mendonça, 909 - José Bonifácio, São Paulo
20 de setembro - 10h30 e 16h30
Escola Estadual \"Prof. Thales Castanho de Andrade\"
Rua Fontoura Xavier, 851 - Vila Carmosina, São Paulo
21 de setembro - 10h00
Escola Estadual \"Dom Paulo Evaristo Arns\"
Rua Coração Selvagem - Itaquera, São Paulo
21 de setembro - 10h00
EMEF \"Dr. José Pedro Leite Cordeiro\"
Rua Desembargador Fernando de Albuquerque Prado, 250 - Cidade Kemel - São Paulo, SP