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Plasma ou oxicorte: conheça as características de cada sistema para corte de metais
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Especialista da Hypertherm ajuda a entender qual é a melhor opção para as empresas da indústria metalúrgica


São Paulo, junho de 2022 - As técnicas mais conhecidas de corte para metais são o plasma e o oxicorte, porém definir a alternativa adequada ao trabalho não é uma tarefa fácil. A decisão depende de um conjunto de fatores, por isso é importante conhecer a fundo cada um dos processos antes de iniciar qualquer trabalho.

Um sistema de corte a plasma usa uma corrente para transferir energia a um material de trabalho condutor e, geralmente, é formado pressionando um gás como nitrogênio, oxigênio, argônio -- ou até mesmo ar -- em um bico estreito. Correntes elétricas produzidas por uma fonte de alimentação externa adicionam energia suficiente ao fluxo de gás para ionizá-lo, tornando-o um arco plasma, que corta a peça de trabalho derretendo-a primeiro e, depois, removendo o metal fundido. Essa solução é adequada para aplicações como corte reto, chanfrado, goivagem, corte de furos, de formas complexas ou marcação.

Por outro lado, as tochas de oxicorte são uma reação química entre o oxigênio puro e o aço, criando óxido ferroso. O sistema pode ser descrito como rápido e controlado de ferrugem. Nele, as chamas de preaquecimento são usadas para aumentar a temperatura da superfície do aço para aproximadamente 962 °C (cor vermelho vivo). O oxigênio puro é direcionado até a área aquecida em um fluxo fino e de alta pressão. Enquanto o aço é oxidado e removido para formar uma cavidade, a corrente de preaquecimento e oxigênio se move a uma velocidade constante para criar um corte contínuo.

Os quatro gases combustíveis básicos que são usados com frequência em conjunto com o oxigênio são acetileno, propano, propileno e gás natural. Entre os principais usos e aplicações (embora não estejam limitados a esses), estão o corte de aço para fabricação ou desmanche; o aquecimento de peças para dobrar, endireitar ou fazer tratamento térmico; e o ato de soltar peças e cavilhas emperradas e enferrujadas durante trabalhos de reparo.

“As duas soluções conseguem ser eficientes quando utilizadas com a finalidade indicada. No entanto, é necessário reforçar que o corte a plasma possui vantagens inquestionáveis, como a possibilidade de uso em uma gama maior de metais, a qualidade do corte e o custo mais baixo no médio ou curto prazo”, afirma Edson Urtado, gerente de produtos da Hypertherm Brasil, empresa referência mundial em soluções para corte industrial.

Com o objetivo de sanar as dúvidas, o especialista apresenta alguns aspectos sobre os dois procedimentos, que vão ajudar a fazer a escolha certa para cada necessidade do negócio:

Tipo de material a ser cortado

Enquanto os cortadores a oxicorte só funcionam com metais que são facilmente oxidados, os cortadores a plasma são ideais para uso com a maioria dos metais condutores de eletricidade, incluindo metais ferrosos (como aço-carbono, ferro fundido e aço inoxidável) e metais não ferrosos (como alumínio, bronze e cobre), que são comumente utilizados nas oficinas metalúrgicas.


Espessura do metal

As tochas a plasma geralmente são usadas em metais de duas até seis polegadas de espessura. Além disso, elas também conseguem cortar metais mais finos com mais rapidez do que as tochas de oxicorte, geram pouca ou nenhuma deformação no metal e são mais usadas para cortar aço-carbono espesso, entre duas e 12 polegadas.


A qualidade de corte

As tochas a plasma geram cortes mais precisos, pois cortam mais rápido e com menos escória, resultando em um trabalho mais limpos com um kerf menor (a largura do corte em si). Já, com o oxicorte, a habilidade do operador é a variável mais importante para determinar a qualidade do serviço. Outro fator é o requisito de preaquecimento do substrato: no corte a plasma, a peça de trabalho não precisa ser preaquecida, ao contrário do caso do sistema oxicorte, o que poupa bastante tempo.


Custos

Na maioria dos casos, os valores investidos nas operações de corte a plasma são mais baixos no médio ou longo prazo, principalmente quando os recipientes de gás não são necessários. Além disso, para trabalhos que precisam ser mais precisos e limpos, o sistema oxicorte pode custar mais, caso seja necessário um serviço de limpeza pós-corte.


Portabilidade

As tochas a oxicorte têm sido uma escolha popular para o trabalho de campo, graças à sua alta portabilidade -- não precisam de eletricidade e só requerem uma tocha e recipientes de gás, além de funcionarem praticamente em qualquer lugar. Por outro lado, os cortadores a plasma só precisam de uma conexão elétrica e ar comprimido. Os avanços tecnológicos tornaram os sistemas a plasma de hoje menores e mais leves. Como exemplo, temos a família Powermax de sistemas portáteis de goivagem e corte a plasma, da Hypertherm, que proporcionam desempenho ideal em metais de até 1-1/2 polegada de espessura.


Segurança

Por fim, o sistema oxicorte exige o armazenamento ou manuseio de gases perigosos, o que não é o caso do corte a plasma.


Sobre a Hypertherm:

Os produtos de corte a plasma Hypertherm são projetados e fabricados para uso por empresas em todo o mundo, na produção de navios, aviões e vagões, na construção de edifícios de aço, na fabricação de equipamentos pesados e muito mais. Seus produtos incluem sistemas de corte industrial, CNCs e softwares confiáveis, que resultam em maior produtividade e lucratividade para centenas de milhares de empresas. Fundada em 1968 e com base em New Hampshire, nos Estados Unidos, a Hypertherm é uma empresa 100% de propriedade dos seus mais de 1.800 associados, com operações e representação parceira em todo o mundo.

Editorias:   Automóveis e Automotores  Industria  
Tipo: Artigo  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: LETICIA GASPARINI  
Contato: Letícia Gasparini  
Telefone: 21-987618465-

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