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A instrutora de RH na Udemy Ana Cristina Moraes fala sobre como a felicidade dos funcionários pode refletir em bons resultados para os negócios

Após mais de dois anos lidando com as implicações da pandemia, a importância de os profissionais levarem uma vida saudável e equilibrada tem ficado cada vez mais evidente – e as empresas têm um papel fundamental em tornar isso realidade.
É cada vez mais comum – e bem-visto pelos profissionais – que os negócios implementem políticas de bem-estar além do mais recorrente, como o oferecimento de planos de saúde e odontológico. Há, hoje, empresas que oferecem subsídio de cursos online, assessoria nutricional, matrícula em academias e esportes variados, auxílio-terapia, aulas de mindfulness e desconto em medicamentos, entre outros muitos benefícios, que podem ser combinados uns com os outros.
“Há companhias que oferecem um portfólio flexível com benefícios combinados, inclusive cursos online da Udemy Business, para alcançar objetivos profissionais e melhorar vidas por meio do aprendizado”, diz Ana Cristina Moraes, instrutora de RH na Udemy.
Segundo Moraes, a felicidade trazida para os funcionários pelas políticas de bem-estar pode, inclusive, gerar bons resultados para os negócios. “Pode também aumentar a retenção de talentos e a produtividade e diminuir o absenteísmo e os custos com saúde, já que esses benefícios tornam a experiência do funcionário na empresa mais acolhedora e reforçam os atributos da marca empregadora”, diz ela.
Para implementar essas políticas, de acordo com Moraes, a empresa precisa, primeiro, analisar os dados populacionais dos funcionários e, em seguida, desenhar um plano de bem-estar, tendo como objetivo melhorar o equilíbrio entre vida e trabalho de todos. “Com esse diagnóstico em mãos, é possível construir um programa estratégico e tático, que espelhe a realidade”, afirma Moraes.
Além disso, é importante ter indicadores claros para medir a eficiência do programa ao longo do tempo, como números de inscrição no programa, taxa de retenção de funcionários etc. “Essas métricas ajudam o programa a melhorar continuamente”, diz Moraes.