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A informação correta também é arma para combater a pandemia de Covid-19
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Na Semana do Autocuidado, promovida pela ABIMIP, o combate às fake news em saúde apoia na prevenção e cura de doenças

Há um ano e cinco meses, quando a Covid-19 chegou ao Brasil, uma outra epidemia cresceu entre os brasileiros: a divulgação de notícias falsas, deturpadas ou fora de contexto sobre a pandemia. As chamadas fake news, alimentadas por redes sociais, aplicativos de mensagens, sites e até órgãos ditos “científicos” representam hoje um volume imenso de desinformação que, diariamente, prejudica a saúde de todos no conhecimento do combate à doença, suas causas e consequências.

“Na Semana do Autocuidado, promovida pela ABIMIP, Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição, queremos alertar os brasileiros para que procurem a informação precisa sobre a doença, como mais uma aliada na guerra contra essa pandemia”, afirma a vice-presidente executiva da entidade, Marli Martins Sileci. A executiva acredita que o conhecimento correto sobre tudo que envolve a saúde da população, a divulgação de informação adequada contra o coronavírus e os tratamentos e prevenção da Covid-19, se enquadram em um pilar de autocuidado essencial para dar a todos a possibilidade de entender e reagir contra a desinformação: o do conhecimento e da informação.

Ao lado de dados concretos e verdadeiros que estão na internet, ainda há um grande volume de informações imprecisas e falsas que podem prejudicar a saúde dos seus leitores. Por isso, fontes éticas, alinhadas aos principais órgãos de saúde do País, são as principais indicações para combater a chamada “infodemia” ou a “pandemia de informação”, falsa ou verdadeira, do momento.

Atualmente, além de sites de saúde em geral e vários órgãos públicos, como o Ministério da Saúde, a Organização Mundial da Saúde e a Organização Panamericana de Saúde já dispõem em seus sites informações para o chamado “fact checking” ou a checagem de fatos divulgados por redes sociais, sites e aplicativos de mensagens.

Desde que a pandemia de Covid-19 começou, muita desinformação ou mesmo notícia falsa foi divulgada, envolvendo até mesmo organizações idôneas, como a Fundação Instituto Oswaldo Cruz e o FDA - Food and Drug Administration, a chamada Anvisa americana. Falou-se sobre medicamentos sem eficácia comprovada, defendeu-se tratamentos esdrúxulos e até perigosos, ditos “milagrosos”.

Houve, inclusive, uma verdadeira campanha contra o uso de vacinas contra o coronavírus. Criou-se declarações mentirosas como: “quem tomar a vacina pode virar jacaré”. Ou ainda: “as vacinas podem mudar o DNA das pessoas”. Notícias falsas que foram prontamente desmentidas pela ciência e também por sites de checagem de informação dos mais variados tipos.

Na verdade, segundo sites de verificação de notícias, como Boatos.org, Saúde sem Fake News e Fato ou Fake, já é possível tirar dúvidas sobre a autenticidade de uma informação de saúde. Mas, mesmo se para muitos o cuidado foi redobrado depois de 17 meses de pandemia, a divulgação das chamadas fake news continua atrapalhando a luta pelo fim da pandemia. “O indivíduo tem direito à informação correta sobre saúde e esse pilar de autocuidado representa muito. É preciso que a população entenda que toda notícia deve ser checada, antes de ser compartilhada e, se for falsa, ela pode pôr em risco uma vida”, diz Marli Sileci, da ABIMIP.

Sobre a ABIMIP - A Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição foi fundada em 1994 e é uma entidade representativa dos principais fabricantes nacionais e internacionais de MIPs. A associação tem como missão atuar no sistema de saúde para que as pessoas possam tomar decisões em relação ao autocuidado de forma responsável, consciente e segura, promovendo assim, mais saúde e maior liberdade de escolha.

Editorias: Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Bárbara Calabresi Souza  
Contato: Bárbara Calabresi  
Telefone: 11-959661970-

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