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Empatia organizacional impõe desafios e mudança de cultura às empresas
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Marie Bendelac, especialista em Comunicação Não-Violenta e empatia
Marie Bendelac, especialista em Comunicação Não-Violenta e empatia

A valorização do indivíduo e de suas ideias – em contraponto à supervalorização do capital e da tecnologia – ganha importância cada vez maior nas empresas. Como gerar engajamento em um ambiente altamente competitivo, com prazos apertados, metas difíceis de cumprir e pressão diária por resultados? A comunicação empática passa a ter papel-chave neste cenário. Lidar com desafios exige capacidade de diálogo, de se expressar de forma clara e, sobretudo, de ouvir o outro com atenção.

A empatia organizacional torna-se possível com uma gestão de pessoas focada nas aptidões humanas, levando em conta seus sentimentos e necessidades. Com um ambiente que favoreça a cooperação e os diálogos construtivos. As organizações buscam pessoas engajadas, que trabalhem com adesão aos propósitos da empresa. O objetivo é harmonizar as necessidades do indivíduo com as da empresa. Um jogo de ganha-ganha.
Neste caso, a empatia organizacional é um diferencial na gestão de negócios, pois consegue identificar perfis certos para liderança, além de antecipar conflitos e reter talentos. É também o caminho para uma comunicação de grande alcance e clareza no ambiente corporativo.

Sem engajamento, colaboradores correm o risco de não sair do modo automático, não colocam energia no que fazem ou – o que é pior – fazem apenas por submissão, de má vontade. Sem estímulo, podem até deixar de cumprir suas tarefas. Especialista em empatia e Comunicação Não-Violenta, Marie Bendelac Ururahy explica que as empresas pagam um preço alto pelo desengajamento de seus colaboradores.

“Elas deixam de crescer e não alcançam metas de produtividade e de lucros. Esse ambiente de baixa adesão vem acompanhado de estresse. Funcionários desengajados, muitas vezes, não levam a cabo suas tarefas e acabam sobrecarregando os colegas. Tudo isso pode levar a doenças, desequilíbrio, desgaste emocional. Uns fazem pouco, outros fazem demais”, alerta.

Marie explica que o desafio é trazer mais equilíbrio para cada estrutura, cada equipe, com pessoas que aderem a um propósito bem definido. “É fundamental ter confiança em uma diretoria. É como um time de atletas de alta performance. Precisam estar bem alinhados, em sintonia, com uma comunicação clara. Todos precisam ser capazes de compreender qual o papel do outro e se apoiarem mutuamente, em vez de julgar. Daí a importância da empatia organizacional”, acrescenta a especialista.

Além de mentora e coach de empresas, Marie é criadora do Método Conecta, um programa com aulas e exercícios práticos sobre empatia e CNV, que oferece ferramentas para a construção de relações mais saudáveis e harmoniosas. “O Método é aplicado nas empresas com o estímulo à curiosidade. São dois desafios: o primeiro é dedicar tempo ao diálogo e ouvir o outro. Isso demanda tempo e energia. O segundo é manter esse diálogo de forma construtiva. A superação desses desafios passa por uma comunicação eficiente, baseada na escuta empática”, diz Marie.

Segundo Marie, apesar dos avanços, a maioria das empresas ainda engatinha quando se trata de usar as ferramentas da CNV e da empatia. “Mudar cultura exige intenção, motivação. É preciso enxergar algum benefício. As lideranças estão tentando fazer o melhor diante dos desafios, com os recursos de que dispõem. Mas isso demanda tempo, energia e investimentos. O mais fácil é não fazer – ficar na inércia”.

Na busca da empatia organizacional, o Método Conecta consiste de três passos básicos.

1. Curiosidade: mudar o mindset das empresas, desenvolver a arte de fazer perguntas para compreender o outro.

2. Empatizar: tentar entender como o outro se sente e quais suas necessidades. É como aprender um novo idioma. As empresas não dominam esse vocabulário.

3. Checar: verificar se o que você entendeu é realmente o que o outro quer dizer. Ou seja, capturar a mensagem em toda a sua extensão. Demonstrar interesse pelas ideias do outro faz toda a diferença.

Marie conclui lembrando que é necessário mudar a cultura nas empresas para fazer a diferença. Desenvolver a capacidade de influenciar, mas sem manipular. O modo autoritário de gerenciar pessoas está com os dias contados. Ele não tem a menor chance de promover engajamento. Hoje, até 75% da força de trabalho reside em uma nova geração, formada em sua maioria por millenials. “Esses jovens são movidos pela força do propósito, eles precisam ver sentido no que fazem. Querem espaço para que suas ideias sejam ouvidas e aproveitadas. Cultivam autonomia, liberdade e propósito. Caso contrário, não permanecem nas empresas”, afirma.

Editorias: Economia  Negócios  Recursos Humanos  Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Lupa Comunicação  
Contato: Gabriel Oliven  
Telefone: 21-2201-0132-

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