O Blued, plataforma digital líder no mercado LGBTQIA+, foi lançado há menos de um ano no Brasil e já se consolida como um dos principais espaços de apoio, acolhimento e representatividade para a comunidade gay no País. O app, que hoje conta com mais de 54 milhões de usuários em todo o mundo, oferece visibilidade para os usuários, aproxima as pessoas, promove conexões reais entre elas e possibilita a interação direta e o acesso a diferentes públicos, em um ambiente confortável e hospitaleiro, de forma digital e segura – um benefício a mais especialmente em tempos de isolamento social.
Para Jason Li, Gerente de Marketing Global do Blued, “o Brasil tem grande potencial para o avanço da diversidade e os resultados positivos que registramos em apenas quatro meses de presença no País é uma prova de que a comunidade LGBTQIA+ local busca espaços acolhedores, seguros e livres de LGBTfobia para exercer seus direitos e desejos”.
Com o objetivo de aprimorar ainda mais o relacionamento de confiança já existente hoje entre o Blued e a comunidade LGBTQIA+ no Brasil, o aplicativo promete uma grande novidade em termos de interação para os usuários, a ser anunciada nas próximas semanas. “Vamos revolucionar a forma de interação entre as pessoas nos aplicativos de relacionamento, promovendo novas dinâmicas de debate e aumentando a conexão entre os usuários”, antecipa Jason Li.
Apesar de ainda ter uma longa jornada a percorrer rumo à igualdade de direitos, o Brasil também aponta cenários que devem ser celebrados. Em maio de 2020, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu as restrições que eram impostas a pessoas homossexuais para doação de sangue, além de decretar a criminalização da discriminação contra pessoas LGBTQIA+. O SUS também passou a realizar cirurgias de redesignação sexual gratuitas.
A LGBTfobia se caracteriza como a manifestação da violência moral, psicológica e física contra gays, lésbicas, bissexuais, transsexuais e outras pessoas que não se encaixam no padrão heteronormativo e cisgênero. De acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS), a cada uma hora pelo menos uma pessoa LGBTQIA+ é agredida em solo brasileiro. Além disso, em 2020, o Brasil foi, pelo 12° ano consecutivo, o País que mais mata transsexuais no mundo, com 124 pessoas mortas apenas nos primeiros nove meses do ano.
O Blued foi fundado em 2000, quando Baoli Ma, um policial gay dentro do armário, fundou um dos primeiros e principais fóruns online da China voltados para o público LGBTQIA+, o Danlan.org. Depois, ao deixar seu cargo na polícia chinesa, dedicou-se totalmente às atividades de conscientização social voltadas para a população LGBTQIA+, em um país conhecido por ser conservador dos costumes e morais.
A BlueCity, empresa-mãe do Blued, foi fundada no mesmo ano e o aplicativo Blued foi criado no ano seguinte, expandindo ao redor do mundo em 2015. Em julho de 2020, a BlueCity foi listada na NASDAQ, tornando-se a primeira empresa pública de rede social com foco no público LGBTQIA+.
Atualmente, o Blued conta com mais de 54 milhões de usuários internacionais, com média de 6,4 milhões de consumidores ativos mensalmente e operações em diversos países como China, Brasil, Índia, Japão, México, Filipinas, Coréia do Sul, Tailândia, EUA e Vietnã