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Mapeamento dos hábitos de compra do brasileiro destaca oportunidades para as marcas neste final de ano
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Mapeamento dos hábitos de compra do brasileiro destaca oportunidades para as marcas neste final de ano
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Com o crescimento da audiência digital e surgimento de novos adeptos na pandemia, o e-commerce segue forte mantendo faturamento e movimentando consumo e economia

É possível afirmar que a pandemia do coronavírus, de fato, obrigou não só as pessoas a mudarem seus hábitos de consumo, como também as marcas a ingressarem – e aprimorarem seus serviços - no universo online. Esse retrato do comportamento de marcas e consumidores em 2020 é um dos pontos do trabalho de mapeamento online realizado pela ZAHG, empresa de inteligência digital. Por meio de plataformas de marketing digital, como o SEMrush e o SimilarWeb, e com base em um compilado de fontes seguras, como a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), portal E-commerce Brasil e site do Movimento Compre e Confie (idealizado para promover a rede de confiança no mercado online), e também da Consultoria Conversion (SEO) , foi possível entender o cenário do e-commerce neste ano desafiador para a economia.

As compras online começaram tímidas no primeiro trimestre de 2020. O crescimento gradativo dessa atividade ocorreu em abril e, mesmo depois da reabertura das lojas e shopping centers, o e-commerce não parou de crescer. Prova disso foi o registro de recorde do comércio eletrônico em julho (1,29 bilhão de acessos), que se consolidou como o terceiro melhor mês da história, ficando atrás apenas de maio 2020 (Dia das Mães, auge da pandemia) e de novembro de 2019 (Black Friday). “Além dos dados fornecidos pelas entidades do setor, as plataformas mostraram um movimento significativo de acessos no e-commerce, ou seja, um aumento na geração de tráfego nos principais sites de varejo durante a pandemia”, explica Elaine Venga, gerente de Inteligência Estratégica da ZAHG.

Papai Noel digital
Para esse final de ano, no que depender dos dados da Abcomm e do Compre e Confie, o objetivo das empresas em manter o faturamento do e-commerce no azul tem grandes chances de ser bem-sucedido, uma vez que 87% das pessoas que estão se planejando em ir às compras para o Natal, 86% desejam fazê-lo pela internet. “São números que só comprovam o atual comportamento online dos consumidores, que cada vez mais estão em busca de praticidade e rapidez. A pandemia e o aumento da jornada de trabalho trouxeram uma necessidade latente por esse tipo de serviço”, pontua Elaine.

O Natal se torna, portanto, um período que pode alavancar bastante os negócios de marcas de diversos segmentos que se integraram ao meio digital. Para se ter uma ideia, do começo da pandemia até setembro, a quantidade de consumidores que compraram pela primeira vez pela internet cresceu 45%. Além disso, segundo o E-commerce Brasil, 86% dos brasileiros com internet compraram online durante a pandemia. “Apenas para fins de referência, nos Estados Unidos, cerca de 10% das vendas mundiais de produtos são destinadas para presentes. Somente no Natal, gastam-se US$ 145 bilhões em todo o mundo. Assim, o mercado para o surgimento de lojas de presentes e artigos de decoração é próspero”, analisa a executiva.

E-commerce em expansão
A aposta dos especialistas em marketing digital é que o crescimento contínuo do comércio eletrônico no país iniciado na pandemia deverá se manter após a chegada da vacina uma vez que, cada vez mais, o ato de comprar online tem se tornado um forte hábito do consumidor. Outros dados da Abcomm e Movimento Compre e Confie apontam que, nos últimos doze meses, sites de e-commerce tiveram 14,68 bilhões de acessos do Brasil. Além disso, o e-commerce brasileiro faturou 56,8% a mais nos cinco primeiros meses de 2020 em comparação com igual período do ano passado, com um total de R$ 41,92 bilhões. O aumento do faturamento foi possível porque houve crescimento de 65,7% no número de pedidos, de 63,4 milhões para 105,06 milhões. Importante destacar também que, no início da pandemia, mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico para continuar vendendo e mantendo-se no mercado.

Sobre os canais que mais influenciam na decisão de compra, se o movimento verificado durante a pandemia permanecer, o Google e outros buscadores ficam em primeiro lugar (62,43%). Em segundo e terceiro lugar estão Instagram e Facebook - respectivamente 46,45% e 46,15%. Já a indicação de amigos e conhecidos é o canal de 31,96% dos consumidores, enquanto o WhatsApp fica com 22,74%. O TikTok, rede social que é um fenômeno, influenciou muito pouco (4,44%) as compras pela internet, mesmo índice do Rádio.

O trabalho desenvolvido pela ZAHG conclui que o final de ano reserva um momento de oportunidade para as marcas se reerguerem economicamente e recuperarem o tempo perdido no começo da pandemia. De acordo com Marcio Jorge, sócio e diretor de inteligência da ZAHG, o e-commerce é um segmento em expansão no Brasil, com destaque para os marketplaces, que atraem lojistas interessados em visibilidade e compradores que preferem a comodidade, segurança e praticidade das compras online. “Porém, fazer parte de um setor com boas perspectivas não é o bastante para ter sucesso em um mercado com grande concorrência, como é o comércio eletrônico. É muito importante que as empresas estejam ‘always on’. E, para manter o reconhecimento de marca, é preciso investir em tecnologias, entender o comportamento do consumidor e a sazonalidade, investigar o que o seu público deseja e oferecer a ele soluções personalizadas gerando fidelidade e fazendo com que o seu negócio seja a melhor opção em matéria de experiência e compras ”, conclui.

Editorias: Economia  Internet  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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Empresa: Giusti Comunicação  
Contato: Thais Coimbra  
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