E-mail


Senha

Lembrar senha

   
Informe o e-mail usado para fazer o login


   



Pesquisa




Dia Mundial do Coração alerta para continuidade dos tratamentos cardiológicos durante a pandemia
Enviar release
Este release no seu Blog ou Site

No final de setembro, o mundo médico voltou as atenções para o Dia Mundial do Coração, data criada em 2000 que tem por objetivo alertar a população sobre a importância de manter hábitos saudáveis para preservar a saúde do coração. Isso porque, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, com cerca de 15 milhões de óbitos todos os anos, representando 30% do total de mortes pelo mundo. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, 300 mil pessoas sofrem infarto agudo no miocárdio anualmente, e 30% desses casos são fatais.

A situação é ainda mais preocupante em tempos de pandemia, já que pessoas com doenças cardiovasculares são as mais frequentes vítimas fatais da Covid-19 no Brasil, representando quase 40% do total de óbitos pela doença no país. É o fator de risco mais comum para o novo coronavírus, na frente de diabetes e problemas pulmonares. Levantamentos recentes mostram que 25% dos brasileiros que moram em capitais têm pressão alta, o que pode piorar a evolução de uma infecção viral. A taxa sobe para 60% entre pessoas acima dos 65 anos.

De acordo com o cardiologista do Hospital Santa Catarina (HSC), de São Paulo, Dr. Diego Gaia, para quem tem uma insuficiência cardíaca, qualquer inflamação no corpo é como se fosse um grande estresse para o organismo, e a infecção viral leva a uma série de reações responsáveis por desequilibrar o funcionamento do coração. “No início da pandemia, havia o receio de que medicamentos para hipertensão e outros problemas do coração pudessem agravar a evolução da Covid-19, mas hoje já há estudos comprovando que isso não ocorre. Na verdade, interromper os tratamentos das cardiopatias é o que aumenta o risco à saúde, podendo gerar uma crise hipertensiva, trombose ou infarto”, afirma o médico.

Sintomas e prevenção

Falta de ar, aperto, queimação ou pontadas no tórax, associadas a formigamento ou dores nos braços, mandíbula ou nas costas, são alertas para procurar imediatamente um cardiologista. Alguns fatores de risco são determinantes para a ocorrência de cardiopatias, como diabetes, hipertensão, tabagismo, estresse, obesidade, doença da tireoide, colesterol alto e histórico familiar.

“Qualquer doença descoberta precocemente tem muito mais chances de ser tratada e controlada, e com o coração não é diferente. O eletrocardiograma é o exame mais importante, mas, inicialmente, uma simples coleta de sangue pode detectar níveis de colesterol, glicemia, função renal e tireoidiana que estejam fora do padrão. Outros exames, como raio-x de tórax, ecocardiograma, teste ergométrico, cintilografia miocárdica e angiotomografia de coronárias, quando indicados, ajudam a elucidar as doenças cardiovasculares”, destaca o cardiologista Dr. Diego Gaia.

Além de consultar um médico periodicamente para manter um tratamento adequado, o especialista do Hospital Santa Catarina lembra que a prática de atividades físicas, aliada a uma alimentação balanceada, com baixa concentração de sódio e açúcar, são fundamentais para combater as principais doenças do coração.

Desde o início da pandemia, os hospitais registraram, de forma geral, uma queda acentuada nos atendimentos, o que traz preocupações para o diagnóstico e continuidade do tratamento dos pacientes com doenças cardiológicas. Para reverter esse cenário, o HSC adotou novos fluxos, com distanciamento, monitoramento seguro nas catracas de acesso, telemedicina e medicação por drive-thru, aplicação de exame Covid-19 sem custo para todos os pacientes cirúrgicos 72 horas antes do procedimento, segregação de leitos e salas cirúrgicas para que não haja contato com pacientes com Covid-19, acompanhamento após a alta, entre outras ações, reforçando as medidas de segurança para os pacientes.

Hospital Santa Catarina
O Hospital Santa Catarina prima pela excelência no atendimento seguro e humanizado. Referência de qualidade em serviços de saúde no Brasil, atende desde pequenos procedimentos até cirurgias de alta complexidade. A instituição filantrópica é parte da Associação Congregação de Santa Catarina, uma instituição filantrópica que impacta na cadeia de valor produtivo do país e atua nos eixos da saúde, educação e assistência social, por meio de 22 Casas e cerca de 14 mil colaboradores, distribuídos em seis Estados brasileiros. Com infraestrutura moderna, equipamentos de última geração e profissionais altamente qualificados, o Hospital Santa Catarina dispõe de 316 leitos, sendo 79 de UTI, distribuídos em cinco Unidades de Tratamento Intensivo (neurológica, cardiológica, pediátrica, geral e multidisciplinar), 15 salas de cirurgias, 3 salas de centro cirúrgico minimamente invasivo e pronto atendimento 24 horas.

Editorias: Feminina  Masculino  Saúde  Terceira idade  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Rafael de Paula Teixeira  
Contato: Rafael Teixeira  
Telefone: 11-993803668-

Envie um e-mail para o(a) responsável pela notícia acima:
Seu nome

Seu e-mail

Mensagem

Digite o código mostrado abaixo

  
Skype:
MSN:
Twitter:
Facebook:
Copyright 2008 - DIFUNDIR - Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução deste conteúdo sem prévia autorização.