E-mail


Senha

Lembrar senha

   
Informe o e-mail usado para fazer o login


   



Pesquisa




Claudia Mota e jovens bailarinos do Instituto Novos Sonhos se apresentam do Prêmio Empreendedor Social
Enviar release
Este release no seu Blog ou Site

ü A primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Claudia Mota se apresentará com jovens e crianças do Instituto Novos Sonhos. Ao som de Hallelujah, de Leonard Cohen, prometem mostrar que o ballet clássico é também instrumento de cidadania e inclusão social. Com a apresentação de Danni Suzuki e Caco Ciocler, a cerimônia do Prêmio Empreendedor Social acontece hoje (12/11), a partir das 19 horas, no Teatro Porto Seguro, em São Paulo. O credenciamento da imprensa deve ser solicitado pelo e-mail betania.lins@gmail.com.br

São Paulo, 12 de novembro de 2018 – O palco do Teatro Porto Seguro receberá um encontro emocionante. Na cerimônia do Prêmio Empreendedor Social, Claudia Mota – primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro – se apresentará com os jovens bailarinos do Instituto Novos Sonhos, grupo de ballet que integra as ações sociais desenvolvidas pela Missão Cristolândia, na região central de São Paulo, conhecida como cracolândia. Ao som de Hallelujah, de Leonard Cohen, os bailarinos mostrarão uma outra faceta do ballet: a da inclusão social e inspiração. Com apresentação de Danni Suzuki e Caco Ciocler, a premiação dos empreendedores sociais mais inovadores do Brasil acontece nesta segunda-feira, 12 de novembro, a partir das 19 horas.

Claudia Mota é uma entusiasta da dança como instrumento de inclusão social. Em 2017, quando conheceu o grupo de dança do Instituto Novos Sonhos – em uma ação como embaixadora do filme A Bailarina – fez questão de visitar a iniciativa e os alunos da professora Joana Machado Rodrigues, que forma cidadãos engajados e prontos para contribuir com a sociedade. Madrinha artística do projeto social carioca Ballet de Manguinhos, afirma estar muito emocionada com o convite para dançar no Prêmio Empreendedor Social com os pequenos bailarinos de São Paulo.

“A dança tem uma função social inegável, sobretudo na formação de crianças. Ela desenvolve o ser humano; traz disciplina, rotina, postura perante a sociedade. Projetos como o Novos Sonhos são muito importantes, porque colocam a dança no patamar próximo das crianças; tira essa noção errônea de ser uma arte intocável e para a elite. O ballet não é elite; o ballet é cultura. E cultura é para todo mundo. Muitos pais não enxergam na dança um caminho profissional viável para os filhos, mas é relevante mostrar que já temos vários bailarinos profissionais que surgiram em projetos sociais conduzidos em comunidades brasileiras. Iniciativas como essas quebram esses paradigmas e trazem o ballet para perto de nós”, salienta.

Integrante do International Dance Council Member Unesco, Claudia afirma que a professora Joana é um anjo. “Ela tira crianças das ruas; de uma realidade pesada e cruel para inseri-las no ballet. Nesse exercício, os pequenos bailarinos desenvolvem novos pensamentos ligados à cultura e ao aprendizado; tiram os pés do chão e podem sonhar com um novo futuro”, afirma, contando que sugeriu que a sua participação no Prêmio Empreendedor Social fosse com as crianças. “Quando visitei o projeto, dancei para eles. Quero, agora, ter a oportunidade de dançar com eles!”, afirma.

Novos Sonhos
Joana Machado Rodrigues, 31 anos, professora de ballet do Instituto Novos Sonhos atua na formação de 160 crianças e jovens, de 3 a 18 anos, que se tornaram alunos do projeto que atende, em outros cursos, um total de 560 alunos em situação de vulnerabilidade social, moradores do entorno da região da cracolândia. Filha de ex-usuários, decidiu dedicar a vida a ajudar as pessoas com a dança. Atualmente, o projeto está formando, profissionalmente, oito jovens que estão transformando o ballet clássico em profissão. São várias horas diárias de dedicação para atingir a excelência. “Escolhemos Hallelujah, de Leonard Cohen, porque é uma música que representa a libertação da tristeza, do descaso social. Nossos alunos sabem que podem se libertar; podem serem o que quiserem. Temos, diariamente, casos de crianças que transformam as dificuldades em força para dançar; para superar os desafios com o ballet”, afirma Joana, acrescentando que o Instituto Novos Sonhos tem alunos muito bem avaliados em organizações de referência na dança clássica como a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil.

Entre os jovens bailarinos em busca da profissionalização está Bruno do Nascimento, 16 anos. No Novos Sonhos há cinco anos, começou na dança por acaso. A professora Joana convidou o garoto, com então 12 anos, ao vê-lo na aula de judô da organização. “Eu nem sabia o que era ballet”, conta o único menino que integra o grupo que se apresentará com Claudia Mota. Filho de uma diarista, diz que pretende se formar profissionalmente. Embora os sonhos para o futuro ainda não estejam claros, a dança é uma das poucas certezas que tem.

Raísa Conceição de Jesus, 17 anos, também compartilha dessa certeza. Há oito anos no projeto, quer se tornar uma bailarina profissional. Na jornada, já ministra aulas para as crianças do Novos Sonhos. “Eu me sinto mais feliz com o ballet, que me trouxe mais disciplina e responsabilidade. O projeto é um ponto de luz”, conta. A cada teste ou audições que faz no Royal Ballet ou Bolshoi, sente que está evoluindo na arte e ganhando confiança. “Quero ser uma bailarina bem-sucedida”, declara a jovem que já apresentou a sua arte no Teatro Municipal de Paulínia e vai se desafiar mais uma vez, dançando com a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Principal concurso de empreendedorismo socioambiental
Na segunda-feira, 12 de novembro, serão conhecidos os ganhadores da 14ª edição do Prêmio Empreendedor Social. A cerimônia de premiação do principal concurso de empreendedorismo socioambiental da América Latina – um dos mais concorridos do mundo – terá como apresentadores os atores Danni Suzuki e Caco Ciocler. Os finalistas do prêmio são Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi (Editora Mol); Pedro Paulo Diniz (Fazenda da Toca); e Luke Dowdney (Luta pela Paz). Na categoria Empreendedor Social de Futuro, concorrem André Biselli e Victor Castello Branco (Ecolivery Courrieros); Júlia de Carvalho (Fast Food da Política); e Mathieu Anduze e Raphael Mayer (Simbiose Social). Os seis finalistas foram selecionados entre 160 inscritos e concorrem, também, na categoria Escolha do Leitor.

Criado em 2005 pela Folha de S. Paulo e Fundação Schwab, o Prêmio Empreendedor Social é destinado a gestores de iniciativas com mais de três anos de atuação – em áreas como Saúde, Educação, Tecnologia Assistiva e Meio Ambiente, entre outras. As iniciativas de negócios sociais, cooperativas, OSCIPS, ONGs e startups com foco socioambiental – que estão em fase inicial (de um a três anos) –, concorrem ao Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, destinado a empreendedores com até 35 anos. Além da projeção nacional e internacionalmente dos líderes selecionados, a Folha de S.Paulo e a Fundação Schwab – correalizadora do Fórum Econômico Mundial de Davos e idealizadora da premiação no mundo – oferecem um alto nível de qualificação e networking, viabilizando aos premiados a conquista de maiores e melhores indicadores em sustentabilidade, impacto social direto e indireto, influência em políticas públicas e escalabilidade para seus projetos.

O Prêmio Empreendedor Social tem o objetivo de selecionar, premiar e fomentar os líderes socioambientais mais empreendedores do Brasil, que desenvolvam há mais de três anos iniciativas inovadoras, sustentáveis e com comprovado impacto socioambiental. Além da projeção nacional e internacionalmente dos líderes selecionados, a Folha de S. Paulo e a Fundação Schwab – correalizadora do Fórum Econômico Mundial de Davos e idealizadora da premiação no mundo – oferecem um alto nível de qualificação e networking, viabilizando aos premiados a conquista de maiores e melhores indicadores em sustentabilidade, impacto social direto e indireto, influência em políticas públicas e escalabilidade para seus projetos. Desde a criação, em 2005, contou com 2.822 inscritos de todo o Brasil, um recorde da premiação no mundo.

O Folha Empreendedor Social de Futuro, por sua vez, é dedicado aos líderes sociais de até 35 anos que estão à frente de iniciativas mais recentes, com um a três anos de atuação. Criada pela Folha de S.Paulo em 2009, essa premiação utiliza os mesmos parâmetros internacionais da Schwab para avaliar e contemplar propostas inovadoras que ainda precisam de visibilidade e de capacitação para aumentar sua atuação e influência.

Os vencedores e finalistas terão acesso a benefícios que totalizam R$ 350 mil em forma de mentorias, capacitação e cursos de qualificação em instituições como Insper e Fundação Dom Cabral. O Prêmio Empreendedor Social tem patrocínio de Coca-Cola e IEL (Instituto Euvaldo Lodi) – iniciativa da Confederação Nacional da Indústria. Conta com apoio do Instituto C&A e Instituto Porto Seguro, além da parceria estratégica da ESPM, Fundação Dom Cabral, Insper e UOL.


FINALISTAS DA EDIÇÃO 2018 | PRÊMIO EMPREENDEDOR SOCIAL

MOL | Editora de impacto social que desenvolve produtos impressos com preços abaixo do mercado, a MOL reverte parte do valor com a venda para organizações sociais no Brasil. As publicações – revistas, livros, calendários, guias – apresentam sempre conteúdos positivos e engajadores, trazendo histórias reais de superação, com foco no jornalismo para a cidadania, na promoção dos direitos humanos e na qualidade de vida. Fundada em 2008, em São Paulo, por Rodrigo Pipponzi e Roberta Faria, a editora usa a força do varejo para distribuir produtos e possui parcerias com grandes redes que vendem suas publicações ao consumidor final. O volume e a capilaridade dos varejistas, fomenta a cultura de doação no Brasil. Por meio de microdoações individuais, o consumidor adquire um conteúdo e contribui para uma instituição, uma causa; além disso, a Mol expõe de forma clara ao cliente o destino do valor doado. Cada livro e revista contêm as informações sobre o custo de produção, o montante dos impostos pagos e o percentual doado às organizações selecionadas.

Com mais três sócios – Cláudia Inoue, diretora de criação; Dilson Branco, diretor editorial; e Artur Louback, diretor de operações; e uma equipe de 18 colaboradores – a editora produziu 13 milhões de exemplares e doou mais R$ 25 milhões a 39 instituições, que trabalham com causas como saúde, empoderamento feminino, educação e meio ambiente. Atualmente são 18 títulos registrados, cujo valor unitário vai de R$ 4,20 a R$ 7,20, e sete projetos ativos, em que os parceiros são Droga Raia, Drogasil, Ri Happy, Pandora, Petz, PB Kids e Óticas Carol. A parceria mais antiga e de maior sucesso é com a Droga Raia, rede de farmácias que distribui a revista Sorria. Com tiragem de 240 mil exemplares por bimestre, a publicação avulsa é a mais vendida hoje no Brasil; com a Sorria, já foram doados, desde 2008, quase R$ 14 milhões ao Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc) e cerca de R$ 5 milhões ao Instituto Ayrton Senna, além de recursos para um edital que beneficia mais de dez instituições de saúde.

LUTA PELA PAZ | Organização que atua na prevenção à violência armada em comunidades afetadas pela criminalidade e na reinserção social de egressos do tráfico de drogas – adotando abordagem holística de atividades e serviços integrados nas áreas de esporte, educação, empregabilidade, serviços sociais e protagonismo juvenil – a Luta pela Paz é um projeto idealizado pelo ex-atleta de boxe e antropólogo britânico Luke Dowdney. Em 1995, quando concluía o mestrado em Antropologia Social pela Universidade de Edimburgo (Escócia), Dowdney escolheu focar a tese no estudo da violência sofrida por crianças moradoras de rua no Recife. Em 1997, começou a trabalhar como voluntário da ONG Viva Rio; em 2000, decidiu fundar a Luta Pela Paz.

Baseado na ideia de que o desenvolvimento pessoal gera impactos positivos, o projeto utiliza a metodologia denominada Cinco Pilares, que envolve prática de boxe e artes marciais, programas de educação formal, de emprego, de formação de lideranças e apoio social e psicológico. As ações servem como ferramentas para engajar os jovens e combater a violência armada. Assim, os esportes de luta são levados para dentro da favela para criar referências positivas, vínculos, disciplina, desenvolver habilidades, construção de cidadania e valores para a vida, atraindo jovens que estão fora do radar de políticas públicas. A metodologia é testada, avaliada e aprimorada constantemente nas academias de boxe em locais de alta vulnerabilidade social. A primeira delas surgiu em 2000, na Maré – complexo de favelas do Rio de Janeiro, que abriga 16 comunidades e 140 mil moradores. Em 2007, a partir da experiência carioca, Dowdney criou a franquia Luta Pela Paz Reino Unido, em Newham, na região leste de Londres. Cerca de 3.000 jovens passam pelo projeto por ano no Rio de Janeiro e na capital britânica. Como parte da proposta de financiar a organização, Luke Dowdney fundou a marca LUTA Sportwear – a primeira a usar o conceito de roupa esportiva em prol da transformação social; como CEO, doava metade dos lucros do negócio de impacto social para a Luta pela Paz. Em 2014, ele vendeu a marca para a Reebok. Os princípios de atuação da ONG brasileira foram replicados por mais de 160 organizações sociais em 26 países e impactaram a vida de mais de 250 mil jovens pelo mundo.

FAZENDA DA TOCA | Primeiro empreendimento rural certificado como B-Corp no mundo, a Fazenda da Toca tem se consolidado como negócio de impacto socioambiental que agrega produção em larga escala de ovos orgânicos – no qual detém 48% do mercado brasileiro – e de sistemas agroflorestais na produção de cítricos, grãos, eucalipto, alimentos e frutas. Ao longo da última década, os 2.300 hectares em Itirapina, cidade a 217 km de São Paulo, tornaram-se uma incubadora de modelo inovador de agricultura que imita a natureza. Na prática, adota a lógica da floresta, reunindo na mesma área o plantio de diferentes culturas, regenera o solo e abole o uso de agrotóxicos ao propiciar o controle biológico de pragas. Desde 2005, Pedro Paulo Diniz, herdeiro de um dos mais ricos e influentes empresários do Brasil, assumiu a administração da propriedade que pertence à a família desde 1970. Ele é o mentor da produção de alimentos orgânicos com o propósito de conectar e cocriar iniciativas no setor agropecuário que regenerem o ambiente.

A Fazenda da Toca passou a gerar conhecimento aberto a fim de transformar o mercado e o agrobusiness do Brasil. Para dar escala ao sonho de tornar o país um celeiro da agricultura orgânica e regenerativa, em 2018, Diniz criou a Rizoma; a empresa atua no arrendamento de terras – para difundir os sistemas agroflorestais associados à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) e escalar o modelo para 1 milhão de hectares. Aplicado à criação de gado, o sistema se torna ainda mais eficiente, garantindo regeneração do solo, do clima e do ecossistema ao seu redor. Além dos ganhos para quem trabalha no campo e para os consumidores, o sistema captura carbono e registra índices de produtividade que garantem ganhos financeiros e ambientais. Ao lado dos sócios Fabio Sakamoto e Marcelo Marzola, o empreendedor social está estruturando um fundo para atrair investidores e acelerar o negócio.


PRÊMIO EMPREENDEDOR SOCIAL DE FUTURO | FINALISTAS


FAST FOOD DA POLÍTICA | Criada em 2015 pela designer Júlia Fernandes de Carvalho, de 23 anos, a organização que cria ferramentas de educação política e de mobilização social por meio da gamificação, o Fast Food da Política realiza gestão do conhecimento ao promover o entendimento das regras que regem a política no Brasil, a estrutura, processos e personagens, para construir jogos e metodologias abertas que podem ser replicados e recriados. A experiência da empreendedora em movimentos sociais – como na ONG Teto, que trabalha em defesa dos direitos de pessoas que vivem em favelas, e nos programas Oasis e Guerreiros Sem Armas, do Instituto Elos – fez com que ela questionasse o quão distante estavam as entidades políticas e de estados das populações mais desfavorecidas da sociedade.

A relação com a política, então, pautou a jovem em 2014, quando concluía o curso de designer no Instituto Europeo de Design (IED). Motivada a desenvolver canais diferentes para entender a política, Júlia criou o primeiro jogo sobre o tema; com um tabuleiro Atos, brinca com o Legislativo e o Executivo em época de eleições. Em 2015, realizou a primeira intervenção com a ferramenta durante viagem no Ônibus Hacker, laboratório e espaço lúdico que promove trocas de conhecimento.A experiência bem-sucedida motivou a empreendedora a buscar um financiamento coletivo; com R$ 18 mil captados, criou a Fast Food da Política e produziu os primeiros jogos. Desde a fundação, Fast Food aplicou jogos em comunidades, escolas, espaços públicos e eventos culturais, com mais de 4.000 pessoas de todas idades, orientações e atuações políticas. Com quatro pessoas dedicadas em tempo integral à organização – Júlia Fernandes, Lays Morimoto, Bruno Bonini e Thays Esaú – e 13 voluntários espalhados por São Paulo, Campinas e São José dos Campos, o projeto trabalha com parceria e almeja se tornar política pública, como poderosa ferramenta educacional e de formação, capaz de alcançar todo o Brasil e até outros países.

ECOLIVERY COURRIEROS | Empresa de entregas ecológicas conduzidas bicicletas, triciclos e motos elétricas, a Ecolivery Courrieros é a única no mundo certificada como B-Corp no ramo de entrega ecológicas. Criada em 2012 por Victor Castello Branco e André Biselli, em São Paulo, promove a inclusão social no quadro de funcionários ao priorizar a contratação de ciclistas-entregadores de baixa renda, imigrantes, refugiados, mulheres, idosos, cadeirantes e egressos do sistema prisional. Com o propósito de facilitar entregas urbanas, melhorar as condições do ar, do trânsito e humanizar a cidade por meio das bikes, a Courrieros nasceu após Castello Branco ter visto modelo parecido de negócio nos Estados Unidos – quando trabalhava no mercado financeiro –, e consultar Biselli, amigo de infância e estudante de Direito. Na ocasião, ambos buscavam um trabalho alinhados à propósito. Além de trabalharem com parcerias para inovar no ramo de atuação e promover ainda mais inclusão – como no caso da união com o Kit Livre, usado em cadeiras de rodas, tornando-a um triciclo eletricamente motorizado –, Biselli e Castello Branco administram hoje uma franquia em São Paulo que já abriga cem trabalhadores com carteira assinada e autônomos, além de 15 colaboradores na equipe administrativa.

Independentemente dos critérios de contração, cada ciclista que entra na Courrieros é submetido a testes e treinamentos rigorosos no trânsito da capital paulista, protocolo que adotam para tentar minimizar os riscos e garantir a própria segurança nas ruas. Hoje, a empresa atende em média 2.000 pedidos por dia somente para o varejo eletrônico. Além do e-commerce, ainda oferece o serviço de ciclistas alocados para empresas, de restaurantes e escritórios de advocacia a laboratórios de exames clínicos, e entregas avulsas para pessoa física e jurídica. Em 2017, a Courrieros registrou faturamento de R$ 2 milhões, com crescimento de cerca de 30% em relação ao ano anterior.

SIMBIOSE SOCIAL | Startup de impacto social, a Simbiose Social atua no mercado de leis de incentivo fiscal no Brasil para otimizar e democratizar a distribuição dos recursos financeiros entre projetos e organizações sociais que geram alto impacto e promovem acesso a cultura, saúde e esporte. Após acessar por meio da Lei de Acesso à Informação os dados de investimentos via leis de incentivos, em especial a Lei Rouanet, de 1991 até os dias atuais, Raphael Mayer e Mathieu Anduze criaram, com a ajuda do programador Tadeu Silva, uma plataforma digital que une tecnologia e informação para conectar empresas aptas a doarem parte do pagamento de impostos a projetos aprovados pelas leis de incentivo. Além de desmontar uma “caixa-preta” das leis do país – que reverteram pelo menos R$ 80 bilhões nos últimos 27 anos – a plataforma da Simbiose altera uma lógica de mercado, pautada por um formato em que projetos entravam em contato com empresas (usando ou não intermediários) para serem vistos e avaliados para investimentos ou então participavam de editais. Na prática, 71% dos 182 mil projetos que pleitearam verbas de incentivo no Brasil não saíram papel. A Simbiose promove um match entre as empresas que querem – ou costumam doar parte dos recursos para pagamento de impostos – e os projetos que lutam para captar dinheiro. Ao mesmo tempo, otimiza a pesquisa, a avaliação e a gestão dos investimentos sociais.

Com a nova versão da plataforma, ao final de 2017, a startup já atendia empresas como Monsanto, Kroton, Droga Raia, Drogasil, Via Varejo, entre outras. Os empreendedores mapearam um potencial disponível de R$ 30 milhões para projetos. Com uma equipe de 15 colaboradores, a Simbiose possui hoje 12 clientes corporativos e 15 organizações sociais que pagam para usar a ferramenta. Ao todo, 52 projetos já foram impactados diretamente pela plataforma que direcionou R$ 6,5 milhões a projetos socioculturais que beneficiaram mais de 100 mil pessoas no país.






















MAIS INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
FRIDA LUNA BOUTIQUE DE COMUNICAÇÃO
Betânia Lins betania.lins@gmail.com
Cel: (11) 9 7338-3879


Editorias: Economia  Educação  Negócios  Saúde  Terceiro Setor  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Betânia Lins  
Contato: Betânia Lins  
Telefone: 11-9 7338387-

Envie um e-mail para o(a) responsável pela notícia acima:
Seu nome

Seu e-mail

Mensagem

Digite o código mostrado abaixo

  
Skype: betanialins2
MSN:
Twitter:
Facebook:
Copyright 2008 - DIFUNDIR - Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução deste conteúdo sem prévia autorização.