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A Moon Rock é adorada pelos experts da cannabis, isso porque sua potência é capaz de deixar qualquer um extremamente chapado!

Por isso, tome cuidado. Os efeitos são intensos e podem durar por horas.

A Moon Rock é uma flor coberta pelo óleo do haxixe e empanada com kief. É tão bonita que dá até água na boca. O cuidado ao armazenar essa belezinha é importante, com o calor o óleo pode acabar derretendo e melando tudo.

Essa é uma ótima opção para os pacientes de dor crônica que precisam receber altas doses de THC. A potência da Moon Rock depende muito das matérias utilizadas, mas calcula-se que tenha em torno de 50% de THC na sua composição total. Sabemos que alguns óleos chegam a ter até 90% de THC, então pega leve, ehn! Ninguém quer ter bad vibes aqui.

Como a mistura com o óleo deixa o conteúdo bem grudento, a melhor forma de utilizar a Moon Rock é em bongs ou acessórios de vidro, como o pipe. Na hora de picar sua erva aqueça levemente a ponta da tesoura para que a resina não grude tanto no processo.

Na hora de curtir sua sessão, esteja bem alimentado, hidratado e sem pressa. Os efeitos podem durar por muito tempo, então vá com calma, relaxe e curta seu momento.



É possível fazer em casa?

É possível sim! Para preparar a sua própria Moon Rock você deverá escolher a flor de sua preferência, um concentrado com textura mais líquida e kief para empanar.

Com o auxílio de uma pinça, segure sua flor, utilize um conta-gotas para ir jogando o óleo em volta da mesma. Caso sua extração não esteja muito líquida, você pode aquecer levemente para facilitar o manuseio. Depois que estiver tudo coberto por óleo, empane no kief cobrindo completamente sua flor.

Lembrando que o consumo de cannabis in natura deve ser indicado por um profissional capacitado e, para seu uso, deve-se ter prescrição médica e autorização. Desde Julho de 2023 a Anvisa proibiu novas autorizações, a importação da cannabis in natura, bem como flores e partes da planta. Eles alegam que existe um alto risco de desvio da matéria para fins ilícitos e vigência dos tratados internacionais do tratado de drogas, no qual o Brasil é signatário.

Enquanto isso, o plenário do STF aguarda para julgar a descriminalização do porte de drogas. O caso foi iniciado em 2015 e conta com 5 votos a favor da descriminalização da maconha para uso próprio. Atualmente, os usuários ainda são alvo de processos judiciais, inquéritos, perseguição e denúncias.


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