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1 ano de Covid-19, como a pandemia alterou as práticas de e-commerce?
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1 ano de Covid-19, como a pandemia alterou as práticas de e-commerce?
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Estamos quase chegando a 1 ano de Covid-19 e as práticas de e-commerce mudaram muito nesse tempo. Não é nenhum exagero afirmar que a pandemia é o evento definitivo de 2020, mas, sem dúvida, também é um dos mais importantes das últimas décadas.

As restrições de distanciamento social levaram muitas lojas a fechar e muitas pessoas a comprar online, em certos casos, até pela primeira vez. Então, se você tem uma loja do varejo e precisou ou quer expandir para o online, continue lendo o post. Entenda como a Covid alterou as práticas de e-commerce e se essas mudanças vieram para ficar.

O AUMENTO DAS VENDAS ONLINE E A CONQUISTA DE NOVOS CLIENTES

Um dos pontos mais interessantes sobre o coronavírus, é que ele foi um acelerador de tendências. O aumento expressivo das vendas do e-commerce é uma delas. Afinal, esse número já vinha crescendo ao longo dos anos e aumentou ainda mais com a Covid-19.

A explicação é simples. Com as lojas fechadas por causa do distanciamento social, as pessoas se voltaram para o ambiente online. Essa quase certamente é uma tendência que veio para ficar e uma das formas como o e-commerce mudou.

Recebendo grande parte do foco da operação, o e-commerce se tornou mais eficiente e uma avenida para conquistar o público. Entregas estão mais rápidas e a logística mais enxuta. Um desafio no pós-pandemia é manter o nível de serviço nas entregas, mesmo com o foco dividido com a loja física.

Nesse sentido, com o crescimento nas vendas de comércio eletrônico, se tornou ainda mais importante manter a segurança de sua loja online, bem como os dados de seus clientes. Investir em uma solução antifraude robusta é indispensável para evitar fraudes em suas transações.

Como mostra o Raio – X da Fraude, disponibilizado pela Konduto, nosso parceiro e uma das principais soluções antifraude do mercado, em 2020, apesar do aumento das vendas online em decorrência da pandemia do novo Coronavírus, o número de tentativas de fraude foi menor em relação ao ano anterior, ficando na margem de 2,07%, do total de pedidos processos por lojas virtuais.

O ATENDIMENTO PELO WHATSAPP

O WhatsApp é uma ferramenta que reflete outra tendência do e-commerce, a facilidade e agilidade no atendimento. Assim como no caso anterior, o aplicativo já vinha crescendo como opção para interagir com os clientes, mas ele vem se tornando praticamente essencial, e provavelmente se manterá bem forte. Afinal, suas vantagens são enormes.

É um aplicativo que o brasileiro adotou em massa, já sabe bem usar e faz praticamente parte da cultura do país. Não à toa, as estatísticas do WhatsApp são impressionantes. Primeiramente, ele está em 99% dos celulares do país, além disso 76% dos brasileiros interagem com marcas por meio dele. É uma ótima forma de interagir com o usuário, especialmente considerando a próxima tendência.

O CRESCIMENTO DO E-COMMERCE LOCAL

A pandemia do coronavírus também reforçou a importância de os consumidores apoiarem negócios locais. Muitos pequenos negócios dos bairros estão entre os que mais sofreram com o coronavírus, perdendo grande parte da sua clientela. O e-commerce foi uma forma de sobreviver e prosperar.

Aproveitando estratégias de SEO local e usando ferramentas como o WhatsApp para interagir com o público mais próximo, essas pequenas empresas e e-commerces encontraram muito sucesso.

SUSTENTABILIDADE E PREOCUPAÇÕES SOCIAIS

De modo geral as preocupações sociais e ambientais também já eram bastante fortes antes do coronavírus e se tornaram ainda mais impactantes para o público. Para um e-commerce, participar de ações sociais, ter embalagens mais verdes e outras ações são mais importantes para fidelizar o público que é cada vez mais engajado, especialmente entre os mais jovens.

A NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO

Por conta da pandemia, e por um movimento natural de quem compra online, o público demanda cada vez mais informações sobre a compra. Primeiro, em relação ao próprio produto. Dependendo do tipo de produto, as informações podem vir de formas diferentes, como vídeos, fotos, textos detalhando suas características.

Também é um espaço para inovação. Lojas de roupa, óculos e outros acessórios usam provadores virtuais para ajudar os clientes a visualizarem os produtos e “experimentar” as peças. Não somente isso facilita a compra, mas também traz uma ótima experiência.

O FRETE E A ENTREGA

O maior desafio do delivery sempre foi a famosa última milha. Ou seja, o processo em que o produto chega na casa do cliente. Isso precisa ser eficiente, rápido e barato. Caso contrário, inviabiliza a compra, não somente pela questão do custo, mas também da experiência.

Sobre esse ponto de vista, e-commerces estão se esforçando para trazer as informações mais precisas possíveis sobre prazos de entrega. Se um cliente compra um produto, ele tem uma janela mais curta para recebê-lo, pois pode ser que não tenha ninguém para receber o produto fora desse período.

É por isso que os e-commerces também estão considerando formas alternativas de entrega, como os armários inteligentes para retirar produtos. É uma tendência bem forte, pois resolve o problema de ambos os lados ao mesmo tempo.

O MARKETING DIGITAL

De mãos dadas com o e-commerce vem o marketing digital. Ou seja, se você quer vender online, o marketing também precisa ser feito dessa forma. Estratégias de e-mail marketing, vendas por meio de links patrocinados e anúncios, e o conteúdo produzido são ainda mais importantes.

Uma forte tendência que o coronavírus trouxe é trazer conteúdos e ofertas mais contextualizadas dentro do cenário do consumidor. Por exemplo, com o home office, a procura de materiais de escritórios para a casa cresceu bastante. Materiais promocionais que abordaram esse problema tendem a ter muito mais sucesso.

AS RÁPIDAS MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO

Por fim, é impossível falar do impacto do coronavírus no e-commerce sem abordar os hábitos de consumo. O comportamento de compra do ser humano é bem volátil, com ou sem o vírus. Isso torna esse processo desafiador, o que significa que é preciso estar sempre estudando como o público se comporta.

Enquanto certamente é impossível prever o comportamento do público, existem expectativas. O ano de 2021 parece marcar a recuperação do coronavírus e a disseminação da vacina. O que isso vai significar para o e-commerce e para o comportamento de compra em geral?

É natural que, após passar tanto tempo preso em casa e sem ter a mesma liberdade de sempre, as pessoas queiram esbanjar.

Por outro lado, pode ser que a confiança da recuperação da crise ainda não esteja tão alta, e o consumidor prefira se resguardar. Ambos os cenários são igualmente prováveis.

A única forma de acompanhar o que está acontecendo é observar muito de perto o mercado. Afinal, as tendências podem variar de acordo com o público e até mesmo com o produto.

Entendeu como a pandemia alterou as práticas de e-commerce? Gostou do post? Então, se você quer ficar por dentro de todas as tendências do mercado e garantir que seu e-commerce esteja sempre na vanguarda, assine a nossa newsletter. Assim, você sempre recebe os novos conteúdos e tem todas as informações para vender mais!

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Editorias: Internet  Negócios  Serviços  
Tipo: Artigo  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: TMJ Marketing para E-commerce  
Contato: Bruno Galdino Santana  
Telefone: 13-34536804-

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