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Painel do Fest\'in, festival da APP Ribeirão, destacou a força feminina e sua relevância no mercado
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Kátia Andrade, diretora de marketing da Weclix e Ana Fontes, presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora integraram o bate-papo online
Kátia Andrade, diretora de marketing da Weclix e Ana Fontes, presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora integraram o bate-papo online

Kátia Andrade, diretora de marketing da Weclix e Ana Fontes, presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora integraram o bate-papo online

As mulheres ainda têm muitas barreiras a superar. Mesmo com o aumento da participação no mercado de trabalho que aumentou pelo 5º ano seguido, elas seguem ganhando menos que os homens e ocupando, cada vez menos, cargos gerenciais. É o que apontaram as Estatísticas de Gênero divulgadas no início do ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados obtidos em 2019 mostraram que, naquele ano, a taxa de participação feminina na força de trabalho era de 54,5%, enquanto a masculina era de 73,7%.

Para mudar este cenário o esforço, como sabemos, não cabe apenas as mulheres: depende de mudanças nas empresas, na sociedade e nos próprios lares. Para propor um debate sobre esse assunto, o Fest\'in, festival da APP Ribeirão, realizou do dia 29 de maio, o painel “Mulheres, protagonismo e Inspiração!”. O evento contou com a diretora de marketing da Weclix, Kátia Andrade e a presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora, empreendedora do ano pela IstoÉ Dinheiro e eleita uma das 20 mulheres mais poderosas do Brasil pela Forbes, Ana Fontes. A professora Marília Costa Mattos, foi a mediadora do evento.

Na ocasião, além de contarem sobre as trajetórias e os desafios que enfrentaram na carreira, as palestrantes falaram sobre humanização de gênero.

Kátia Andrade, ressaltou a importância das empresas compreenderem mais as mulheres, principalmente nos tempos difíceis que estamos vivendo. “Quando temos a oportunidade de flexibilizar o horário das mães que estão em regime home office, é necessário colocar em prática. A felicidade e a produtividade das funcionárias são muito maiores quando elas sentem que as empresas estão entendendo que atualmente a mulher está com carga diária muito maior ao ter que conciliar casa, trabalho, filhos e entregas”, relatou.

Já Ana Fontes, destacou que a pandemia ampliou a consciência social das empresas. “As grandes cooperações entenderam que as causas estão acima das marcas. A Rede Mulher Empreendedora teve no ano passado a maior captação de recursos da história. Conseguimos gerar renda para 6500 costureiras do Brasil inteiro por meio do projeto “Heróis Usam Máscaras”, onde foram produzidas 11 milhões de máscaras que possibilitaram renda durante 5 meses para essas costureiras. Os financiadores do projeto foram os três maiores bancos do nosso país: Bradesco, Santander e Itaú”, disse.

Além das causas sociais, o momento pede para que as empresas abram um espaço para as questões de diversidade e não de competividade entre os gêneros. “Devemos estar apoiados uns aos outros para somar e buscar a identificação com o propósito da companhia como todo”, concluiu a mediadora do evento, Marília Costa Mattos.

Editorias: Feminina  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Focco  
Contato: Flavia Rocha  
Telefone: 16-31036876-

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