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Estratégias inovadoras no universo digital fortalecem a reinvenção do setor de Eventos
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Estratégias inovadoras no universo digital fortalecem a reinvenção do setor de Eventos
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Sensação de proximidade com o público, maior conectividade e consumo de conteúdo relevante oferecem maior engajamento dos participantes em eventos

Se reinventar em meio ao isolamento social e surpreender com estratégias inovadoras continua sendo o grande desafio das empresas do setor de Eventos, um dos mais afetados pela pandemia. Com atividades presenciais suspensas, o meio digital passou a ser o caminho dessa reinvenção, mas como ir além das tradicionais “lives” e unir esses dois universos para gerar maior engajamento do público?

Diante do cenário de limitação do número de participantes em ações presenciais e com protocolos de segurança e normas sanitárias a seguir, as empresas estão investindo em novas soluções para seus modelos de negócios por meio de inteligências geradas fora do seu contexto tradicional. O objetivo é manter o público “perto mesmo à distância”, com ações que priorizam o engajamento emocional e a sensação de proximidade das demais pessoas, além de oferecer conectividade e conteúdo relevante.

Ilustrando essa reinvenção do segmento, a Accuracy - agência de live marketing e produtora de conteúdo e vídeo – foi além das famosas “janelas” de conversa, que já fazem parte do cotidiano nas reuniões virtuais, e desenvolveu recentemente duas importantes estratégias para a multinacional Unilever: a 6ª edição do Unilever Talks - principal evento de relacionamento da companhia com o varejo nacional, pela primeira vez online, e o ICE OOh Summit 2021, convenção global da divisão de sorvetes da companhia.

Diante da transformação digital significativa para a realização dos dois projetos, a agência destaca 3 estratégias de reinvenção no universo online para manter o setor:

1) Formato: com foco no público-alvo do evento e no perfil das mensagens a serem transmitidas, é necessário encontrar o fio condutor para que a história seja contada até o final, sem “perder” a audiência. “Acredito que a primeira barreira do evento online deve ser quebrada através da imersão, precisamos levar a audiência ao padrão de concentração dos programas de TV ou séries via canais de streaming e, para isso, todo esforço para utilização destes recursos ou linguagem é pouco nesse momento.”, explica Marcos Pirozzelli, CEO da Accuracy.

2) Interface: com a evolução da tecnologia, chegamos ao momento da pandemia com diversos recostos tecnológicos. Cabe ao mentor de um evento online a escolha das ferramentas adequadas para pré-evento, evento e pós-evento. “Engajar o público provocando o real interesse na participação, com um rigoroso trabalho de pré-evento, talvez, seja o maior desafio nessa disciplina, mas é fundamental, afinal, assim como na cultura televisiva, nossa tarefa é convidar, lembrar e, “prender” a audiência. Para isso, devemos encontrar os melhores meios de comunicação e argumentos específicos para cada público.”, completa Pirozzelli.

3) Relacionamento: torna-se cada vais mais valioso estreitar o relacionamento com o público do evento. Seja com a interface que propicia interatividade / canal de dúvidas ou em oferecer conteúdo adicional para manter esse público conectado. Para o TALKS, por exemplo, a agência criou um site imersivo e interativo que oferece todo o conteúdo do evento segmentado, como os talks shows. A estratégia reforça a importância de engajar os participantes antes, durante e após os eventos.

O modo de contar histórias no universo corporativo mudou e, naturalmente, é preciso observar o modo com que as pessoas consomem conteúdo de um modo geral. Se no início da pandemia o consenso era “beber na fonte” da linguagem televisiva, a última milha está no processo on demand, afinal, seria esse também o reflexo do que acontece no mercado da comunicação. Como um exemplo claro, está a maior emissora de TV do Brasil apostando em uma parceria com o Google.

E, claro, é importante seguir todos os protocolos de segurança mesmo nos eventos híbridos. “Para uma gravação realizada no Rio de Janeiro, optamos em fretar um ônibus em vez da equipe utilizar a ponte aérea. Assim, nossos 40 colaboradores fizeram o teste e seguiram seguros e levando segurança para o local de destino.”, ressalta o executivo.



Sobre o setor de Eventos: impacta diretamente 52 setores de negócios, envolvendo aproximadamente 640 mil empresas e 2,2 milhões de Microempreendedores Individuais (MEIs). O setor gera empregos para mais de seis milhões de brasileiros, por meio dos mais variados ramos, desde artistas, empresas de segurança privada, agências de viagens, até donos de barraquinhas de comida, eletricistas, técnicos de som e luz etc. Com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), cerca de 97% das empresas do segmento estão com as atividades totalmente paralisadas desde março do ano passado. Dessas, só entre as promotoras de eventos, mais de um terço encerraram as atividades desde o início da pandemia, o que representa cerca de 24 mil em um universo de 72 mil empreendimentos. Mais informações no http://www.abrape.com.br/

Editorias: Ciência e Tecnologia  Internet  Mídia  Negócios  Propaganda e Marketing  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: ELive Assessoria  
Contato: Eliane Vitiello  
Telefone: 11-2093-0869-

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