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Se o ano letivo terminasse hoje...
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Milena Fiuza*

...como estaria a gestão de sua escola? A complexidade do conceito de gestão exige uma espécie de aproximação a um consenso relativamente aceitável, no qual obrigatoriamente a gestão deve ser entendida como o conjunto de atuações integradas a fim de alcançar objetivos ao longo do tempo, considerando o emprego eficaz de recursos disponíveis.

No ambiente escolar, esse conceito faz todo sentido! A gestão consolida-se como uma das principais ações do cotidiano da escola, constituindo o elo entre o projeto pedagógico e o planejamento dos objetivos específicos. A gestão escolar promove a realização de planos que permitam a efetivação da intenção pedagógica com (e para) a oportunidade educacional existente. As ações no espaço escolar devem ser adequadas, uma vez que mobilizam diversos elementos da organização, tornando-se indispensável sincronizar seus esforços em atos de cooperação.

Se, em determinado período, muitos alunos solicitaram transferência ou foram retidos, é preciso verificar quais as possíveis variáveis que justificam essas implicações. Cotidianamente, o exercício da auto avaliação deve ser realizado: Se o ano letivo finalizasse no dia de hoje...quantos alunos estariam com dificuldades pedagógicas? Qual seria o percentual de inadimplência? Quantos alunos novos teriam procurado minha escola?
Tais questionamentos, entre tantos outros, resultam em indicadores a serem ponderados, uma vez que são sinais revelando aspectos de determinada realidade e que podem qualificar algo. Obviamente, indicadores são exatamente o que a palavra diz - \"indícios\" - e não podem suprir uma análise em profundidade de cada situação.

A ciência de dados absolutos, como a quantidade de professores, de salas de aulas, alunos por série, podem não ser indicativos apropriados para a tomada de decisões. Indicadores demandam um conceito que se expressa por determinada equação, com variáveis e comparações. Informações cotidianas ao gestor escolar, como as referentes à avaliação do trabalho, movimentações financeiras e situação acadêmica do aluno, são bem mais do que simples classificações numéricas. Se apreciadas com o devido zelo, podem se transformar em instrumentos valiosos para detectar problemas, determinar caminhos, analisar variáveis e estabelecer metas.

Definidos indicadores concisos, claros e expressivos, orientados pelo escopo da escola, é o momento de se demarcar a meta almejada. Para a delimitação de uma meta, em qualquer área, é necessário notar determinadas características fundamentais. Uma meta apropriada é formulada sob circunstâncias razoáveis de realidade, equilibra esforços com benefícios relevantes, provoca o comprometimento e pressupõe o conhecimento pelos envolvidos de seu papel no cumprimento da meta.

Fato! Se há um objetivo, deve haver uma meta. Se há uma situação desejada, há necessidade de se quantificar a representação do alcance da situação aspirada. De posse de um apropriado conjunto de indicadores e metas com caminhos bem trilhados, resta à gestão primar pela atividade essencial ao sucesso de todo este processo, qual seja, caminhar junto, participando os progressos e restrições com todos os envolvidos.

*Milena Kendrick Fiuza é gerente pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.

Editorias: Educação  
Tipo: Artigo  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Central Press  
Contato: Central Press  
Telefone: 41-30262610-

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