A ISH Tecnologia acaba de conquistar, pelo terceiro ano consecutivo, o selo CertiGov, na categoria prata, que comprova a integridade da empresa em seus processos, política e cultura ética.

Com isso, a ISH mantém a integridade de sua cadeia de atuação para vendas ao governo e se antecipa à demanda crescente do mercado por práticas de Compliance em relação aos fornecedores dos setores público e privado.

Segundo Everson Teixeira Moreira, gestor da área jurídica e de Compliance do grupo ISH, a ISH iniciou o desenvolvimento do código de conduta e de ética já em 2015. “Mantemos contínua evolução do Programa de Integridade da companhia, com a atualização constante das boas práticas em todos os nossos processos. A prova disso é a certificação pelo terceiro ano seguido”, diz ele.

As empresas que conquistam o CertiGov demonstram posicionamento contra a corrupção e contra o suborno, com a implantação de boas práticas para reduzir os riscos de envolvimento em ações suspeitas ou ilícitas.

O processo de certificação da ISH Tecnologia incluiu uma investigação minuciosa dos processos e riscos, verificando a aderência da empresa a padrões rigorosos de integridade e promoverndo treinamentos para atualização da legislação que regula o assunto no país. “Esse selo é muito relevante para ampliação da transparência nas nossas negociações e para garantir segurança nas vendas para o Governo, mitigando riscos de fraude ou corrupção”, afirma Rodrigo Dessaune, presidente da ISH Tecnologia.

A certificação se baseia nos requisitos da Lei Anticorrupção brasileira (Lei 12.846/2014), da norma ISO 37.001, da Foreign Corruption Pratics Acts (FCPA, a lei norte-americana anticorrupção no exterior), do United Kingdom Bribery Act (a versão do Reino Unido) e na Convenção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de combate à corrupção.

Requisitos
Para obter a certificação CertiGov é preciso preencher uma série de requisitos que comprovam o compromisso da companhia com a seriedade, integridade e transparência em suas relações com o mercado. Entre os critérios avaliados, estão a existência de uma política de ética e Compliance publicada e comunicada internamente, com definição das consequências por seu não cumprimento; existência de uma equipe específica de governança e Compliance e de uma área para receber e tratar eventuais denúncias com confidencialidade; além de manter uma comunicação clara e objetiva ao mercado (clientes, parceiros, fornecedores e outros públicos externos), entre outros.