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A pequena e média empresa o maior empregador do País precisa do fomento comercial para enfrentar o momento.
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Luiz Lemos Leite, presidente da ANFAC
Luiz Lemos Leite, presidente da ANFAC

Luiz Lemos Leite – presidente da Associação Nacional de Fomento Comercial*

A ANFAC - Associação Nacional de Fomento Comercial e seguramente a maioria de suas associadas adotaram nos últimos dias a modalidade de teletrabalho ou \"home office\" buscando, não somente preservar os colaboradores, mas também diminuir o contato social, fonte de disseminação do vírus Covid -19. Muitos municípios também implantaram o sistema de quarentena com o fechamento do comércio e serviços, por 15 dias, com duros reflexos para economia, cujos efeitos já estão sendo sentidos pelo Fomento Comercial.

A ANFAC tem verificado um movimento preventivo dos devedores, ligados às atividades econômicas mais atingida, de fazer caixa e adiar outros compromissos.

Ao mesmo tempo, muitos dos provedores de crédito, influenciados pela incerteza em seus recebimentos suspenderam indistintamente suas operações, desassistindo setores que não foram afetados pelas medidas sanitárias.

É importante destacar que medidas como \"quarentenas\" atingem de maneira direta setores da atividade produtiva, ligados especificamente ao comércio varejista e fornecedores de determinados produtos, como também atividades voltadas ao atendimento do público, sendo certo que segmentos da indústria, da construção civil e aqueles ligados a cadeia alimentícia, continuam com sua atividade inalterada e às vezes até aquecida, com a necessidade de negociar seus recebíveis e enfrentando no momento sérias dificuldades na obtenção do crédito.

O momento é de cautela para fazer negócios.

É fundamental nesta conjuntura a atuação das empresas de fomento comercial, lideradas pela ANFAC, porque elas têm o DNA do organismo da pequena e média empresa que heroicamente é um dos sustentáculos da economia brasileira.

O mercado-alvo das empresas de fomento comercial é constituído de milhares de pequenas e médias empresas, que garantem o mercado de mão de obra perto de 2 milhões de empregos formais diretos e indiretos.

As empresas de fomento comercial sustentam esse enorme mercado comprando recebíveis gerados de suas transações mercantis propiciando assim o fluxo de caixa necessário para manter os seus negócios.
Neste momento, o fomento comercial não pode desamparar a sua clientela. Não podendo prescindir do apoio governamental para o desempenho de sua relevante função socioeconômica.

Na concepção da ANFAC o Fomento Comercial e todos os setores da economia estão dando sua contribuição na redução do contato social, mas medidas de suspensão de atividades econômicas não podem se prolongar indefinidamente.
Está claro que as autoridades entregaram o processo decisório à comunidade médica e os médicos deram ao assunto o encaminhamento para que foram formados buscando preservar a vida a qualquer custo.

A ANFAC está empenhada em mostrar que toda a sociedade vem fazendo seu sacrifício, porém devemos estar atentos aos efeitos nefastos que medidas radicais poderão ocasionar se implementadas por longo prazo, já havendo manifestações, a respeito, de empresários bem-sucedidos com peso na economia e de alguns médicos para reformular essa política para a salvação do País.

Já se observa um movimento na busca de outras alternativas que não a paralisação de nossa, já tão frágil, economia e estamos esperançosos que o sacrifício de uma quarentena, não pode e não deve ultrapassar 15 dias.

Finalmente, é hora de valorizar o fomento comercial, mecanismo forte que historicamente, em momentos difíceis, nestes 38 anos de atividade, tem provado sua capacidade de assistir as pequenas e médias empresas, seu mercado-alvo, e garantir a sua sobrevivência.

Nem o pânico nem o desespero devem prejudicar nossas vidas, decisões e negócios. O Brasil não pode parar.

Luiz Lemos Leite – Ex Diretor do Banco Central, Presidente da ANFAC, nestes 38 anos, como presidente já realizou 14 congressos, de âmbito nacional, com a finalidade de intercambiar experiências e informações entre os empresários do setor e trazer a contribuição de palestrantes ilustres que possam concorrer para aprimorar a educação executiva dos empresários.
Mais informações ou entrevistas, por favor, entre em contato.

Editorias: Economia  Negócios  
Tipo: Artigo  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Six Bureau de Comunicação  
Contato: SIX BUREAU DE COMUNICAÇÃO  
Telefone: 11-41612066-

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