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Dermatologista orienta sobre uso do colágeno
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Proteína que garante a saúde da pele, de músculos e articulações é encontrada em múltiplas versões no mercado, uma para cada objetivo e com diferentes graus de eficiência

Numa era de valorização de hábitos saudáveis, tão importante quanto viver mais e com saúde é refletir o bem-estar na aparência, já que auto-estima pode - e deve - integrar esse “pacote”. Neste cenário, a suplementação de colágeno ganha cada vez mais importância na área de estética corporal quando o assunto é beleza da pele. “O colágeno é uma proteína que dá sustentação à pele, promove o viço, a firmeza e aumenta a elasticidade. Com isso, diminui a flacidez”, pontua o médico dermatologista Weber Soares Coelho.

Presente em todos os humanos e animais, o colágeno é produzido naturalmente pelo organismo e representa 25% a 30% de toda proteína corporal. A partir dos 30 anos, porém, sua produção cai 1% ao ano, em média, e após os 50 a queda se acelera, principalmente nas mulheres. Por isso sua suplementação é recomendada especialmente nesta fase.

Como tudo o que entra em nosso corpo, porém, seu uso deve ser orientado por profissional especializado, que pode ser médico dermatologista ou nutrólogo e nutricionista, a despeito de sua baixa ameaça à saúde. Sem contraindicações, o pior que pode ocorrer ao se consumir colágeno é não se obter o efeito desejado, o que já é prejuízo o bastante, principalmente para quem busca benefícios para além da estética.

É que, além de prevenir o envelhecimento da pele, o colágeno também pode melhorar a força muscular, a densidade óssea, auxiliar no tratamento da obesidade e da pressão alta e reduzir dores nas articulações. Mas para cada tipo de objetivo é indicado um tipo e uma quantidade diferentes de colágeno. É onde entra a orientação de um especialista.

“Existem muitos produtos disponibilizados no mercado, com diferentes marcas, diferentes tipos, com sabores e sem sabores, mas é muito importante ressaltar a importância do médico na escolha e na indicação desses produtos, porque muitos deles não são produtos éticos e que trazem real benefício”, frisa Weber Coelho.

Um colágeno para cada objetivo

O primeiro passo para definir qual colágeno usar é definir por que e para quê usá-lo: se para algum tratamento específico, por estética da pele ou para a saúde das articulações. Por exemplo, a suplementação com colágeno tipo 1, por exemplo, pode conferir benefícios para a saúde e estética da pele, enquanto o colágeno tipo 2 auxilia na reconstrução das articulações. Os profissionais de saúde saberão orientar quais produtos têm um e outro.

Quanto ao formato, os suplementos de colágeno são oferecidos no mercado nos formatos hidrolisado (quando a proteína é quebrada em pedaços menores, os peptídeos, pelo processo chamado hidrolise térmica), que é facilmente absorvido pelo corpo, e não hidrolisado (mantém sua forma íntegra).

De acordo com o dermatologista Weber Coelho, quando se trata de saúde da pele, os mais indicados são os hidrolisados. “Para ter um efeito na pele, ele precisa ser quebrado em micropartículas e enriquecido com vitaminas e substâncias que ajudam a carrear essa proteína na circulação”, explica.

Além de hidrolisado, o colágeno pode estar na forma de peptídeos bioativos (quando ocorre um processo enzimático que os torna específicos para alguma região do corpo). Nesse formato, não precisam sofrer nenhuma quebra depois de ingeridos e chegam à corrente sanguínea até 60 minutos após o consumo.

Fique atento!

“É muito importante ressaltar que muitos desses colágenos vendidos na internet, em revistas, são a fibra íntegra da proteína [não hidrolisado]. Este entra, é digerido pelo organismo e imediatamente excretado como se fosse uma gelatina”, alerta o dermatologista Weber.

Para melhor resultado, o dermatologista recomenda a escolha de produtos feitos com peptídeos bioativos de colágeno tipo 1 ou 2. “Hoje, no mercado, nós temos o peptan, que é um tipo de colágeno hidrolisado patenteado, e temos também o verisol, outro tipo de substância que carreia fibras de colágeno hidrolisadas e estimula a produção dessa proteína”, diz o dermatologista.

Ele acrescenta que o colágeno pode ter resultados mais eficientes quando combinado a tecnologias como a de bioestimuladores (substâncias aplicadas na pele pelo médico dermatologista), de laseres, radiofrequência e ultrassom microfocado. “[Essas tecnologias] têm um efeito sinérgico nesse up de colágeno na pele. É sempre um efeito plus do colágeno oral, associado com tantas tecnologias e tantos produtos hoje no mercado”, diz o profissional, para quem tudo o que for feito para aumentar a eficiência da suplementação de colágeno é bem-vindo.

E para melhorar pele, unha e cabelo, o mais indicado, segundo Weber, é fazer reposição de colágeno e silício, um mineral presente em alimentos como banana e aveia. Mas, de novo, é imprescindível que essa prescrição seja feita por um médico, a partir da observação da condição do paciente, pois as vitaminas e suas doses podem variar a depender da idade e do objetivo da pessoa.

Editorias: Estética e Beleza  Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Texto & Cia Comunicação  
Contato: Daniela Antunes e Blanche Amancio  
Telefone: 16-39162840-

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