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Especialistas avaliam que startups precisam de organização administrativa e pés no chão
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Henrique Croisfelts  Divulgação
Henrique Croisfelts Divulgação

As agtechs, como são chamadas as startups do agro, são ferramentas estratégicas da revolução tecnológica pela qual passa a produção agrícola. Para o engenheiro agrônomo Leonardo Barbieri, da Lidera Consultoria, a “grande sacada” é converter em negócio uma ideia que nasce na universidade ou é fruto da observação e experiência de quem atua no mercado.

O desafio é organizar a empresa e apresentar a ideia de forma eficiente, realista e sedutora. A barreira está além da técnica. “Precisam saber precificar, comunicar e vender a ideia”, observa Henrique Croisfelts, psicólogo especialista em negócios para pequenas e médias empresas.

Mais de uma dezena dessas empresas, majoritariamente da região de Ribeirão Preto, se apresentaram nesta terça-feira no 2º AgTech Day, promovido pela Lidera Consultoria e ESALQtech com o apoio da Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto (AEAARP).

Cerca de 50 avaliadores, dentre eles profissionais de engenharia, agronomia, investidores, administradores e professores universitários, analisaram as startups que participaram do evento. Eles consideraram quesitos como inovação, organização, apresentação etc. Apresentaram-se empresas de fertilizante, controle biológico e prestadores de serviço, como uma plataforma que oferece instalação de sistema fotovoltaico no modelo dos apps de transporte individual.

“Cheguei aqui refletindo que as imposições da quarta revolução industrial resultariam no fim das possibilidades de trabalho no campo e sairei certo de que um novo mundo de oportunidades se abre para o futuro”, observa o engenheiro mecânico Josenildo Melo, de Uberaba (MG) que, assim como o professor Eliseu Martins, reitor do Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal), foi um dos avaliadores no 2º AgTech Day Ribeirão Preto. Eliseu admira a inspiração dos empreendedores, mas considera que devem ser mais realistas em relação aos seus produtos e à organização de suas empresas.

Para Leonardo, os encontros das startups com o mercado e a academia, que é um dos propósitos do evento, proporciona amadurecimento das ideias, além de networking. Para 2020, a proposta é realizar workshops e treinamentos para capacitar os empreendedores.

O agronegócio tem grande impacto no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e a região de Ribeirão Preto é uma das mais importantes do país nessa área. “Temos as feiras mais importantes do setor, as universidades e importantes indústrias que movimentam bilhões de dólares em negócios em todo o mundo. As startups são a engrenagem da inovação nessa cadeia”, finaliza Leonardo.

Editorias: Ciência e Tecnologia  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Texto & Cia Comunicação  
Contato: Daniela Antunes e Blanche Amancio  
Telefone: 16-39162840-

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