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Sob nova direção, Localfrio cresce 31% e bate recordes de movimentações de carga
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Os poucos mais de seis meses de Rodrigo Casado à frente do comando da Localfrio resultaram em resultados expressivos em todas as unidades da companhia. Foram registrados recordes de movimentações de carga nos terminais alfandegados de Suape (PE) e Itajaí (SC) e retomada da curva de crescimento no terminal do Guarujá (SP). Com todas essas conquistas, a Localfrio encerrou o ano passado com faturamento de R$ 418 milhões, apontando crescimento de 31,1% em relação a 2020. A expectativa é terminar 2022 com incremento médio de 20% na receita.

“Encerramos o ano com resultados extremamente satisfatórios. Temos muito a conquistar ainda, em todos os níveis, mas certamente esses números nos dão um novo fôlego para atingirmos novos objetivos”, resume Rodrigo Casado, CEO e presidente da Localfrio. “Essa conquista é de todo o time, que se empenhou demais ao longo do ano e que soube transformar planejamento em resultado efetivo. Temos uma equipe muito qualificada e convicta de onde podem chegar”, completa.

O Ebitda Contábil da Localfrio acabou sendo impactado por essa onda de indicadores positivos. Saiu de praticamente zero em 2020 para R$ 55,3 milhões no ano passado.

Suape, Itajaí e Guarujá avançam na movimentação de cargas
A Localfrio iniciou 2022 com recorde de importações em seus terminais alfandegado de Suape (PE) e Itajaí (SC). No porto pernambucano, a companhia movimentou 1703 contêineres em janeiro, atingindo o maior volume de cargas na história da unidade. Módulos de painéis solares, pneus, borrachas sintéticas, motocicletas, bebidas alcoólicas e tecidos responderam pela maior parte das mercadorias importadas no período.
Em Itajaí foram movimentados 1353 contêineres em janeiro, registrando mais uma marca inédita em um terminal da Localfrio. Vinhos, pneus, produtos odontológicos, máquinas e painéis solares figuram entre as mercadorias importadas no período.
Já no terminal alfandegado do Guarujá (SP), a companhia conseguiu superar o volume de importações pré-pandemia. Foram movimentados 39,1 mil contêineres no ano passado ante 33,2 mil em 2019, representando alta de 16%. Fertilizantes, produtos químicos e farmacêuticos, bebidas alcoólicas e componentes de painéis solares responderam pela maior parte das mercadorias importadas no período.
“Atingimos as maiores marcas na série histórica, feitos a serem comemorados. São indicadores de alta relevância para nossas operações, pois mostram que estamos conquistando metas importantes por meio de parceiros e clientes estratégicos que têm percebido como nossa operação logística pode trazer ganhos significativos em suas estratégias de negócios, seja por meio da postergação da nacionalização de cargas, regimes aduaneiros especiais, armazenamento prolongado, entre outros benefícios”, explica Rodrigo Casado, CEO da Localfrio.
Parte do crescimento da Localfrio se deve à estratégia de importadores em retardar a nacionalização de cargas para postergar o pagamento de impostos e outras taxas. “Frear a internalização das mercadorias contribui para ajustar o caixa e reduzir custos tributários, aumentando a procura por terminais retroportuários alfandegados”, diz Piero Grassi Simione, diretor comercial da Localfrio.
Outros fatores também têm impulsionado a busca por espaço nos terminais retroportuários da Localfrio. Os regimes aduaneiros especiais, como o de entreposto, é um dos diferenciais buscados neste momento. Com ele, os importadores conseguem fazer o desembaraço de suas cargas de forma fracionada, o que permite melhor planejamento do fluxo de internalização das mercadorias de acordo com a demanda. Além disso, o regime especial permite manter as mercadorias por até dois anos armazenadas com total suspensão de tributos, com possibilidade de reexportação para outros países.
Mais um fator que tem estimulado a busca de armazenagem nos terminais da Localfrio é o aumento da incidência de demurrage (taxa cobrada pelos armadores pelo atraso na devolução de contêineres). Este item pode impactar fortemente os custos de importação. A capacidade de armazenagem e a agilidade da Localfrio nas operações têm ajudado a aliviar esta pressão de custos para os clientes.
“O impacto do demurrage varia em função do porte dos clientes, produtos e tipos de contêineres utilizados, podendo variar de US$ 60 a US$ 300 por dia. É mais compensador transferir a carga para um armazém alfandegado e liberar os contêineres o mais rápido possível”, diz Simione. “Os terminais portuários são pontos de passagem das mercadorias e por isso a estrutura oferecida não atendente às necessidades dos importadores em suas demandas por serviços personalizados e prazos mais longos de armazenagem. Já os terminais retroportuários alfandegados possuem mais infraestrutura para armazenagem e oferecem ainda uma gama de serviços adicionais que os terminais portuários não oferecem”, completa.
A gestão logística de projetos tem se mostrado um importante aliado da Localfrio como fonte de receitas. Hoje o negócio já representa, juntamente com as operações de terminais refrigerados e de armazenamento, cerca de 35% do faturamento da companhia. A intenção é de que até o final de 2025 esse negócio supere os 50% dos ganhos da Localfrio. “Esse tipo de solução não é mais uma aposta, já é uma realidade. Estamos cada vez mais convictos de que o futuro da logística passará obrigatoriamente pela gestão eficaz da cadeia e de seus processos”, analisa Rodrigo.

A Localfrio é a única empresa do setor com terminais alfandegados localizados nos principais hubs marítimos de comércio exterior no país (Santos, Suape e Itajaí). A companhia se destaca ainda por ser dona do único terminal alfandegado frigorificado do Porto de Santos. A companhia é um dos maiores operadores logísticos de produtos químicos do país e, no porto de Suape, detém a liderança de cargas de projeto para grandes parques eólicos do Norte e Nordeste.

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Claudio Sá (claudio.sa@conteudonet.com)
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Editorias: Economia  Industria  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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