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Ansiedade e a importância de gerar ‘crédito emocional’ ajudam a explicar sucesso de Divertidamente 2
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A animação “DivertidaMente 2” se tornou a maior bilheteria da história da Pixar. Além de ter arrecadado mais de US$ 1,29 bilhão, superou também produções mundialmente reconhecidas como Frozen: Uma Aventura Congelante e Os Incríveis 2. Mas o que explica tamanho sucesso?

Uma das possibilidades é que o assunto abordado possui bastante sintonia com o momento atual. O filme explora não apenas emoções primárias, mas também temas profundos da adolescência, como identidade e autoconhecimento, introduzindo novas emoções e sentimentos complexos como ansiedade, tédio, vergonha e inveja. A ansiedade, em particular, assume um papel central, mostrando tanto seu potencial útil quanto o gasto energético desnecessário.

A história destaca como nossos pensamentos se formam e, à medida que novas situações reforçam esses pensamentos como verdade, crenças se enraízam profundamente em nossa memória. É essencial aprender a dialogar com nossos pensamentos, questionando-os e considerando as possibilidades positivas.

Apesar de algumas críticas, o filme é recomendado para todas as idades, especialmente o primeiro \"Divertidamente\". Ele proporciona diferentes reflexões para cada espectador, dependendo de suas experiências e culturas. O foco na adolescência destaca como a ansiedade pode ser motivadora, mas também problemática quando descontrolada.

O filme torna clara a diferença entre sentimentos e emoções, mostrando que até mesmo a alegria pode sentir ansiedade, tristeza e medo; porém, ela retoma o controle ao trazer à memória situações positivas que elevam a autoestima. Esse conceito de crédito emocional é o primeiro passo para controlar a ansiedade exacerbada.

A alegria é fundamental para manter o equilíbrio, demonstrando que ter crédito emocional é essencial para gerenciar a ansiedade. Abraços e ações de apoio são cruciais para manter a pessoa equilibrada durante crises de ansiedade.

Muitas pessoas se perguntam como obter esse crédito emocional. Essa é uma questão frequentemente abordada em terapia, que ajuda a alcançar o equilíbrio emocional e a impedir que um único sentimento domine toda a estrutura mental e física.

Temos que lembrar ainda que todo o excessivo pode ser negativo. Quando a alegria assume o papel do otimismo, por exemplo, e sugere cenários futuros mais positivos, ensina-nos a perguntar: “E o que de melhor pode acontecer se eu decidir arriscar?”

Buscar a ajuda de um profissional pode ser essencial para entender e gerenciar melhor essas emoções, proporcionando ferramentas para um desenvolvimento emocional saudável e equilibrado.


Por Débora Macedo, psicóloga clínica, social, do desenvolvimento e cognitiva, com especialização em psicologia do esporte e neurociência. Organiza workshops para educadores e treinadores, e oferece terapia de casal e familiar, focando na resolução de conflitos e na melhoria das relações interpessoais (CRP: 06/59693-5). Atualmente, Débora atende online e presencialmente pela Clínica Integrare, no bairro do Tatuapé, em São Paulo (SP).


Editorias: Criança  Feminina  Masculino  Sociedade  Teen  
Tipo: Artigo  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Agência Pauta VIP  
Contato: Silmar Batista  
Telefone: 11-3493-7682-

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