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O que é preciso para ser músico de sucesso?
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Histórias reais revelam desafios e visão estratégica que traz resultado.

“A música é o motivo pelo qual acordo todos os dias, minha alegria, meu sustento”, assim define Cesar Morkecho, de 27 anos, que além de cantar, toca violão e contrabaixo.
Seu primeiro mentor foi um professor de artes no ensino médio. “Ele descobriu minha voz em um teste que fez na sala de aula. Eu tinha apenas 13 anos e desde então coloquei na minha cabeça que queria ser profissional. Meu maior desafio tem sido ter deixado meus pais em outro País e vir para o Brasil em busca de evoluir”, conta Morkecho que trabalha exclusivamente com música.
Atualmente, Morkecho é também aluno e monitor de um projeto chamado Maestro Quinzala Convida, que oferece em Uberlândia (MG) de forma gratuita aulas de música com foco na profissionalização, na área de Orquestra Sinfônica. “É um processo de formação continuada para 25 alunos, através do qual os participantes têm rotina de estudos e ensaios. O objetivo é que a música na vida dos alunos seja mais que um hobbie e uma ferramenta de inclusão social. Desejo que seja uma profissão digna e sustentável”, diz Maestro Afonso Quianzala, idealizador do projeto.
Para isso, o Maestro passa aos alunos sua visão de que o sucesso na área da música tem a ver com uma construção. Ele explica: “Eu acho que o grande equívoco de muitos músicos, especialmente, os formados na academia, é que pensam que o sucesso tem a ver com o diploma que adquiriram e não com a construção que acontece com um profissional no dia a dia. O fato de você se formar numa faculdade ou conservatório e até tocar muito bem não significa que você é um bom profissional. Existem vários outros fatores que influenciam no sucesso profissional. Por exemplo, a Quianzala Business, empresa de música para casamento, está entre as empresas musicais mais bem cotadas do mercado e isso é resultado da nossa visão que é: fazermos sempre o melhor para nosso cliente, o surpreendemos para que ele se torne nosso melhor vendedor. Investimos tudo no cliente e essa tem sido uma estratégia muito importante para nosso crescimento”, detalha Quianzala.

Primeiro, o mercado tem que desejar seu produto
Para Maestro Quianzala existem muitos músicos que acham que só porque são bons em suas formações serão contratados para trabalhos e pelo valor que ele próprio acha que merece. “Eles não acham que têm que conquistar o cliente a ponto de serem indicados e se tornarem um sonho de consumo. Às vezes a pessoa não é um sonho de consumo e quer que seu produto seja consumido. Então, o caminho certo é você fazer com que as pessoas desejem o seu produto e com isso aumenta a demanda e você tem sucesso no número de contratos, de acessos. É preciso ter humildade para começar de baixo e atender bem o cliente, da forma como ele precisa. É assim que prospectamos e temos tido um resultado excelente com crescimento exponencial da Quianzala. Tem gente que pensa no dinheiro. A gente pensa no cliente que noz traz dinheiro e outros clientes. Se você pensa no dinheiro, você faz a venda e encerra o ciclo, não adquire a fidelidade de seus clientes”, compartilha o Maestro que é considerado um dos profissionais de maior sucesso do mercado.

Projeto contrata profissionais. Aulas são on line agora
Pedro Henrique de Oliveira Campos, tem 22 anos e toca violino. Ele também faz parte do Projeto Maestro Quianzala Convida, mas como professor contratado para dar aulas para as turmas de alunos iniciantes: outra forma que o projeto encontra para dar oportunidade para profissionais do mercado.
“Meu primeiro professor que era profissional na área de música (Ayres Garcia) me fez a seguinte pergunta: Você gostaria de estudar só para tocar na igreja ou quer algo a mais com a música? E eu disse que queria algo a mais. Depois disso, entrei no conservatório, fui aluno do Maestro Quianzala e através dele tive meu primeiro contato profissional com a música. Depois, comecei a trabalhar em um outro projeto dele: O Orquestra Jovem de Uberlândia, como monitor, depois passei a ser professor, e além disso comecei a tocar na Quianzala Business. Hoje sou contratado como professor do Projeto Maestro Quianzala Convida, que está acontecendo nesse momento de pandemia e exigido da gente uma adaptação que tem sido um grande aprendizado. Trabalhar de forma on-line é uma coisa que eu não tinha feito antes. Tive que me reinventar por causa do Projeto e isso me fez crescer ainda mais como profissional e também me despertar para esse lado da profissão”, conta Campos.

Os desafios e preconceitos…
O violinista Campos conta que como toda área a da música tem suas dificuldades. Porém, algumas coisas são muito específicas, como o preconceito. “Ouvimos perguntas do tipo: você só toca ou trabalha com alguma outra coisa? Mas música dá dinheiro? Além do preconceito, tem as dificuldades naturais que se enfrenta quando decide tocar algum instrumento profissionalmente, frustração, dificuldades para ter reconhecimento e valorização no mercado com esse tipo de carreira. Essas são algumas da coisas que já enfrentei…”, relembra Campos para quem a música é hoje muito mais do que uma profissão. “Música para mim já deixou de ser só uma profissão há muito tempo. Quando estou em um momento de lazer faço música, quando quero louvar a Deus faço música, para trabalhar faço música... Ou seja já é uma filosofia de vida”, afirma.

Mais sobre o Projeto Maestro Quianzala Convida
O Projeto “Maestro Quianzala Convida” é patrocinado pelo Instituto Algar por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. Está oferecendo durante 10 meses de forma gratuita e on line aulas de música para iniciação e profissionalização, na área de Orquestra Sinfônica. Há a formação artística inicial para 60 crianças e adolescentes alunos da Instituição Bem Estar, no bairro São Jorge. E também um processo de formação continuada para 25 alunos, visando a sua profissionalização e a criação de uma orquestra sinfônica. Prevê ainda um “Festival Pedagógico”, com workshops, masterclasses, palestras e recitais, além de cinco apresentações artísticas e um espetáculo final no Teatro Municipal, aberto à comunidade, quando for possível sua realização. Acompanhe nas redes sociais: @projetomaestroquianzala
Sobre o Instituto Algar
Por acreditar que a educação é o caminho que vai levar o Brasil a uma realidade melhor, o grupo Algar investe, desde 1994, em programas sociais voltados à comunidade. A ideia é contribuir com a melhoria da qualidade da educação brasileira. Além disso, acredita que as artes, a cultura e o esporte são ferramentas de inclusão e transformação social. Ao longo dos anos, estes programas cresceram e, em 2002, passaram a ter a gestão do Instituto Algar que, hoje, atua em quatro frentes: cultura, educação, esporte e voluntariado. Por meio de programas estruturados, beneficia todos os anos, milhares de crianças, adolescente e jovens.

Editorias: Cultura e Lazer  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Ciclo Assessoria em Comunicação  
Contato: Michele Borges  
Telefone: --

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