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Especialista ensina passo a passo para sair de dívidas
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Cerca de 65% das famílias brasileiras estão na mesma situação!

Último levantamento feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontou o alto endividamento das famílias brasileiras. Segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), o percentual de famílias brasileiras endividadas alcançou 62,7%. O cartão de crédito foi apontado como principal responsável pelas dívidas por 77,6% das famílias entrevistadas, seguido por carnês (15,3%) e depois por financiamento de carro (10,0%).
Dados recentes da Serasa Experian também revelam que o número de brasileiros inadimplentes bateu novo recorde, chegando a 63,2 milhões de pessoas.
Para a especialista em planejamento financeiro, Karoline Cinti, grande parte do problema é recorrente, originada de escolhas sem o planejamento devido, e ainda da falta de reserva financeira para imprevistos. Acompanhe as valiosas dicas da Karoline para lidar com o endividamento e alcançar o equilíbrio em suas finanças.

Primeiro Passo: conhecer a dívida!
‘‘O primeiro passo para sair das dívidas é entender a situação atual e a origem do endividamento. Comece listando todas as dívidas, com informações referentes ao valor da parcela, prazo, taxa de juros e saldo devedor atualizado. Mesmo que o mais recomendado pelos especialistas seja eliminar as dívidas mais caras, de juros altos, como as dívidas com cartão de crédito e cheque especial, para evitar um crescimento considerável do endividamento, é preciso antes disso avaliar outros riscos que envolvem cada uma delas, como: perder um patrimônio dado em garantia, cortar algum serviço essencial como água e luz, a consequência de ter o nome no cadastro de inadimplentes, o custo emocional de não conseguir pagar um familiar ou amigo, ou ainda se há risco de integridade moral e física. O importante é não tomar nenhuma decisão precipitada, sem antes avaliar o todo.
Paralelo a isso, entender a origem das dívidas ajuda a tomar medidas necessárias para que a situação não volte a se repetir no futuro. As pesquisas levantadas junto às famílias endividadas apontam o cartão de crédito como o principal responsável pelas dívidas, seguidos pelos carnês e financiamento do carro. Isso mostra que grande parte do problema é recorrente, originada de escolhas sem o planejamento devido, seja para hábitos de consumo do dia a dia, seja para aquisição de bens. Outras causas comuns do endividamento são os momentos de transição, por exemplo, mudança de moradia, casamento e nascimento dos filhos, e os imprevistos, como desemprego, doença e acidentes, que poderiam ser minimizados com a existência de reservas financeiras e seguros.’’, explica a especialista.

Segundo Passo: autoconhecimento!
‘‘A análise do fluxo de caixa é essencial para poder identificar quais são as necessidades diárias e estilo de vida da pessoa, entendendo inclusive se está fazendo escolhas acima de suas capacidades financeiras. A maioria das pessoas não sabe quanto precisa para viver, lembrando-se apenas de 70% dos seus gastos. É importante destacar que cartão de crédito não é despesa, mas sim um meio de pagamento. Por isso, os lançamentos da fatura do cartão precisam ser analisados, separando o que são despesas rotineiras, das temporárias ou sazonais, e ainda todas as parcelas com compras, que dependendo do montante, deverão ser consideradas na relação das dívidas.
Faça uma lista de suas receitas e despesas, neste primeiro momento excluindo o valor das parcelas relacionadas às dívidas. Verifique se há sobra de caixa, que será a base para a criação do plano de ação. Possivelmente será necessário reduzir custos e/ou gerar renda extra. O patrimônio também pode ser considerado para o pagamento das dívidas, seja usando como garantia para conseguir linhas de crédito com juros e parcelas mais baixas, seja com a venda. Procure instituições financeiras para levantar seu perfil de crédito – limite disponível, taxa de juros, prazo e valor da parcela. O ideal é que a pessoa consiga trocar dívidas caras por linhas de crédito a custos mais baixos e com prestações que caibam no orçamento’’, orienta.

Terceiro Passo: prevenção!
A construção de um orçamento deve ser planejada equilibrando as despesas mensais, incluindo lazer, vestiário e presentes, com os projetos de vida e as reservas financeiras. Assim, é preciso prever uma sobra de caixa para formação da reserva de liquidez, que pode evitar um novo endividamento no caso de imprevistos. Pode parecer incoerente sugerir que uma pessoa faça uma reserva antes mesmo de pagar as dívidas, mas ter dinheiro guardado provoca uma sensação imediata de satisfação e segurança.
Vale lembrar que a capacidade de pagamento de uma pessoa é exatamente igual a sua capacidade de poupança. Assim, o que diferencia uma pessoa que tem dívidas de uma que tem investimentos é o tempo, ou seja, o valor comprometido na renda hoje com parcelas, no futuro estará disponível. A maneira como se organiza um orçamento com o propósito de se quitar uma dívida ou contratar um empréstimo, é a mesma para o poupar e construir patrimônio. Sendo assim, aproveite este momento para fazer uma reflexão sobre os seus sonhos e objetivos futuros. Dinheiro tem que ter lugar, e saber o que queremos com ele é fundamental para nos motivar a sair das dívidas e usá-lo de modo mais consciente e direcionado. Afinal, dinheiro não leva desaforo para casa!’’, alerta a planejadora financeira.

Quem é Karoline Cinti?
Especialista em Planejamento Financeiro, com certificação CFP®, e Estratégia de Negócios, é Co-Fundadora da consultoria Mentory, empresa com 9 anos de mercado e pioneirismo em Finanças Pessoais e Inovação no Triângulo Mineiro. Professora da Escola Clínica Fabiano Calil, em São Paulo, é membro da Comissão de Relacionamento com Associados da Planejar (Associação Brasileira de Planejadores Financeiros), colaboradora em artigos para portais de notícias ligados a economia e planejamento financeiro pessoal. Possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e é administradora pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia).

Editorias: Economia  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Ciclo Assessoria em Comunicação  
Contato: Michele Borges  
Telefone: 34-32552374-

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