E-mail


Senha

Lembrar senha

   
Informe o e-mail usado para fazer o login


   



Pesquisa




Informações online sobre vacinas e autismo nem sempre são confiáveis
Enviar release
Este release no seu Blog ou Site

Pesquisa realizada pela Sussex Medical School (BSMS) descobriu que as informações disponíveis on-line sobre “vacinas e autismo” podem fornecer resultados não confiáveis baseados em estudos científicos antigos e \"fracos\". O estudo \"Notícias falsas ou ciência fraca?\", publicado no jornal Frontiers in Immunology, precisa ser analisado com atenção.

Para o estudo, os pesquisadores realizaram uma busca por \"vacinas e autismo\" e analisaram os resultados para os 200 principais sites que apontaram respostas. Eles descobriram que as pessoas podem receber “conselhos e informações” equivocados da Internet e que cerca de 10-24% dos sites analisados têm uma posição negativa sobre as vacinas (20% no Reino Unido), embora a pesquisa não tenha retornado esses sites dentre os 10 primeiros resultados. As buscas foram feitas nas versões britânica e australiana do Google.

O professor Pietro Ghezzi, autor do estudo, destaca que a pesquisa revela “uma poluição da informação de saúde” on-line, disponível para o público, o que gera uma desinformação que potencialmente pode impactar a saúde pública. Ele também alerta que os estudos científicos “fracos e equivocados” podem ter uma influência negativa sobre o público.

“Alguns sites anti-vacinas também se destacaram nas versões da pesquisa feitas em italiano, francês, mandarim, português e árabe do mecanismo de busca. A maneira pela qual o Google classifica sites em diferentes idiomas pode ser um fator que contribui para a sua relevância, mas também pode ser que eles sejam visitados com mais frequência, em alguns países, o que aumentaria sua classificação e a probabilidade de as pessoas usá-los como ‘fonte de informação’”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

Embora vacinar seja uma das defesas mais eficazes contra algumas infecções, muitas são vistas negativamente. A principal causa dessa reação veio de uma publicação de 1998, que associava, erroneamente, a vacinação e o autismo, calcada num falso estudo científico. “Sim, um estudo publicado na revista The Lancet, em 1998, trazia um material que originou todo o problema... Hoje, você abre o link da revista e vê bem grande, em letra de forma e vermelho: RETRACTED. O estudo foi corrigido, revisto, o médico-pesquisador que o liderou, Andrew Wakefield, mostrou ter falsificado os dados e foi despojado de sua licença médica, banido da comunidade científica na Inglaterra.


Apesar disso, a ideia de que as vacinas podem causar autismo ainda está por aí, e os pais continuam expostos a essa desinformação.

“A abordagem de usar os resultados de pesquisas do Google para monitorar as informações disponíveis sobre vacinação pode ser uma ferramenta útil para identificar países com maior risco de desinformação. As organizações de saúde pública devem estar cientes das informações que as pessoas podem encontrar on-line ao idealizar as campanhas de vacinação”, defende o pediatra.

Assim, qualquer informação veiculada especialmente por profissionais de saúde, que vincule o autismo às vacinas, deve ser questionado e, se possível, denunciado aos órgãos competentes como o Ministério da Saúdee/ou o Conselho da especialidade. “Só assim, teremos a ação adequada para banirmos, definitivamente, mais essa péssima ação, sem nenhuma comprovação científica (fake-news), que pode prejudicar a saúde da população, ainda mais agora, que estamos passando por uma real epidemia do sarampo, que mata, e que tem na vacina seu fator de proteção mais eficaz”, diz Chencinski.



CONTATO:
Site: http://www.drmoises.com.br
Email: fale_comigo@doutormoises.com.br


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO:
Márcia Wirth
MW-Consultoria de Comunicação & Marketing em Saúde
Site: http://www.marciawirth.com.br
E-mail: faleconosco@marciawirth.com.br
Telefone e Whatsapp: (11) 9 9394 3597

Editorias: Criança  Feminina  Masculino  Saúde  Teen  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Marcas Médicas Afetuosas  
Contato: MARCIA WIRTH  
Telefone: 11-37913597-

Envie um e-mail para o(a) responsável pela notícia acima:
Seu nome

Seu e-mail

Mensagem

Digite o código mostrado abaixo

  
Skype:
MSN:
Twitter:
Facebook:
Copyright 2008 - DIFUNDIR - Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução deste conteúdo sem prévia autorização.