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Planejador financeiro explica a importância de ter um planejamento consciente antes de entrar no mundo dos investimentos
Ouve-se muito falar sobre investimentos. Somos, a todo tempo, instigados a entender sobre bolsa de valores, fundos de investimento, renda fixa, renda variável, criptomoedas, poupança, entre outras alternativas. Uma pesquisa recente da B3 mostrou que, atualmente, 73% dos novos investidores buscam informações sobre isso na internet e 60% são motivados por influenciadores digitais.
O ambiente digital tem proporcionado o pensamento de “você precisa investir”, o que, na visão de alguns profissionais da área, não está errado, mas precisa estar inserido num contexto e num momento propício. “Admiro que os brasileiros estejam cada vez mais cedo buscando conhecimento sobre o assunto. Mas entendo que esse tipo de investimento é algo que está no topo, no final de um planejamento consciente que precisa começar lá atrás”, opina Ricardo Loureiro, Planejador Financeiro CFP® e sócio-fundador da Cilp Partners.
Organização, antes de tudo!
Para Loureiro, antes mesmo de entrar nesse universo, é preciso se organizar. “De nada adianta poupar e investir seu dinheiro se a sua base, ou seja, sua própria vida, não está sólida”, contrapõe. “Às vezes, é necessário dar vários passos para trás e pensar no básico”, sugere.
Na visão de Ricardo Loureiro, planejar a vida é como construir um prédio: “você precisa cuidar do terreno, fazer terraplanagem, fincar as estacas, calcular as estruturas, para depois construir andar por andar.”
Seguindo a analogia, os cuidados com o terreno são a consciência das despesas de viver o agora, como as compras do mês, o cartão de crédito e as despesas com energia elétrica, água, telefone, transporte e moradia. A fundação do solo é a proteção contra imprevistos, que inclui plano de saúde, seguro de carro, de vida e renda por incapacidade temporária, se profissional autônomo. Essa é a base sólida.
A construção dos andares são os sonhos de curto e médio prazo. São as reservas de emergência, poupança para comprar um carro ou construir uma casa, consórcios, entre outros. “Aqui é preciso pensar na alocação de recursos adequados àquele prazo e a importância de organizar a carteira de investimentos”, comenta.
No final, o último andar abriga os sonhos de longo prazo. “Aqui, falo de dinheiro para o futuro, previdência, independência financeira, renda que é resultado de investimento anterior, aposentadoria. Aquele momento em que se quer apenas colher frutos de tudo que construiu na vida”, explica.
Planejamento de vida
Loureiro explica que o que acompanha essa “construção” é a vida financeira. “Por mais que seja clichê dizer isso, é necessário estar consciente sobre ela, algo que se tem apenas quando se faz um bom planejamento de vida”, diz. “E ele inclui saber quanto se ganha, quanto se gasta, quanto se poupa e quanto se pretende investir”, completa Loureiro.
Mas o Ricardo Loureiro pondera que levantar esses cálculos e estudar as melhores opções para a própria vida pode não ser tão fácil. “Contar com o auxílio de um bom profissional planejador financeiro pode contribuir muito para um bom resultado no futuro”, sugere. “O importante é entender que, no final, toda essa matemática precisa ser feita com foco no próprio bem estar”, conclui.

Editorias: Negócios  Seguro e Previdência  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Hipertexto Comunicação Empresarial  
Contato: Cilene Impelizieri Nogueira  
Telefone: 31-32274566-

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