E-mail


Senha

Lembrar senha

   
Informe o e-mail usado para fazer o login


   



Pesquisa




Setembro Roxo alerta para doença genética que pode ser fatal
Enviar release
Este release no seu Blog ou Site
Setembro Roxo alerta para doença genética que pode ser fatal
...

O mês de Setembro é dedicado à conscientização da Fibrose Cística, também conhecida como mucoviscidose ou beijo salgado, uma patologia de origem genética crônica, progressiva e de mutações genéticas. Os mais atingidos são os caucasianos. Nos negros é rara e nos orientais ainda mais. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 1 a cada 10 mil nascidos vivos têm a doença e seus principais sintomas estão relacionados às principais causas de mortalidade infantil.

De acordo com o pneumologista Valter Eduardo Kusnir, do Hospital Santa Casa de Mauá, a Fibrose Cística ocorre a partir um gene alterado da mãe e outro do pai. Caso o paciente receba de apenas um deles será apenas um portador e a doença não se manifestará. “O ideal é que o diagnóstico seja feito ainda na triagem neonatal, pois é muito comum a patologia ser confundida com pneumonia, asma, bronquite e alergias”, explica.

A Fibrose Cística não é contagiosa, mas é uma doença genética grave, mais comum da infância. O paciente produz muco de 30 a 60 vezes mais espesso que o usual, o qual leva ao acúmulo de bactérias e germes nas vias respiratórias, causando inchaço, inflamações e infecções, como pneumonia e bronquite. Além disso, ainda pode gerar complicações em múltiplos órgãos como: pulmões, rins, fígado, aparelho digestivo, intestino, seios da face e pâncreas, impedindo que as enzimas digestivas cheguem ao intestino. Neste caso, a reposição das enzimas deve ser feita por medicamentos.

Os sintomas surgem nos primeiros meses de vida, variam de acordo com o tipo do problema genético e os mais comuns são: pele e suor muito salgados; tosse persistente; infecções pulmonares frequentes; chiados no peito; falta de fôlego; baixo crescimento ou pouco ganho de peso; surgimento de pólipos nasais; problemas na evacuação, entre outros. Ao longo do tempo, com a progressão da doença podem surgir diabetes, osteoporose, problemas no fígado e insuficiência pancreática.

O diagnóstico precoce pode ser feito por meio do teste do pezinho, genético e do suor, sendo este último o mais recomendado. A doença ainda não tem cura e o tratamento mais adequado é o multidisciplinar, com envolvimento de pneumopediatras, gastropediatras, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos. Apesar dos tratamentos menos de 10% dos pacientes passam da terceira década de vida.

“Hoje, há medicamentos que atuam diretamente no defeito genético da proteína e permitem que o paciente com Fibrose Cística viva por mais tempo e com mais qualidade de vida, se acompanhado por especialistas desde a infância até a fase adulta”, destaca o pneumologista Valter Eduardo Kusnir.

O Hospital Santa Casa de Mauá foi fundado há 55 anos e está localizado na Avenida Dom José Gaspar, 1374 - Vila Assis - Mauá - fone (11) 2198-8300. https://santacasamaua.org.br/

Informações à imprensa
MP & Rossi Comunicações
Luciana Ponteli
mprossi@uol.com.br
http://www.mprossi.com.br
(11) 9.3099-1964
31/8/2021

Editorias: Criança  Feminina  Masculino  Serviços  Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: MP & Rossi Comunicações  
Contato: MP & Rossi Comunicações  
Telefone: 11-44368408-

Envie um e-mail para o(a) responsável pela notícia acima:
Seu nome

Seu e-mail

Mensagem

Digite o código mostrado abaixo

  
Skype:
MSN:
Twitter:
Facebook:
Copyright 2008 - DIFUNDIR - Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução deste conteúdo sem prévia autorização.