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Em um ano, mais de 70% dos alunos da pós-graduação em Cibersegurança da Daryus Educação já saíram do curso contratados

O Brasil é um dos países mais atingidos por ciberataques na América Latina. Com cerca de 20 ataques diários, o país fica na terceira posição do ranking do estudo realizado pela Kaspersky. Esses ataques cresceram consideravelmente durante a pandemia, cenário que vem sendo cada dia mais devastador, já que os autores das ameaças se tornaram mais ousados e muitas empresas não apresentam nenhuma, ou quase nenhuma, estrutura de segurança necessária para evitar ou remediar as perdas.  

Vendo que a necessidade do mercado existe há muito tempo, a Daryus Educação, desde 2015, prepara os seus alunos de pós-graduação em Cibersegurança para combater as ameaças cibernéticas. Ainda, comparado ao ano de 2019, a empresa aponta que as mudanças ocorridas no país, em 2020, fizeram crescer 62% a procura pelo curso. “A pandemia abriu um leque de oportunidades para os cibercriminosos e isso gerou aumento na procura pelos nossos cursos, além de mais empregos para profissionais especializados. O cenário é preocupante, mas impulsiona também o mercado da Segurança da Informação”, conta Nadia Guimarães, COO do Grupo Daryus.  

“O nosso objetivo é que os alunos não sejam apenas configuradores de caixa, mas que tenham uma visão das táticas, técnicas e procedimentos dos atores da ameaça, ou seja, os nossos adversários e a partir disso, criem as melhores estratégias de defesa”, explica Ricardo Tavares, coordenador e professor de pós-graduação em Cibersegurança na Daryus Educação.  

Para oferecer a melhor experiência possível ao aluno, a escola disponibiliza um laboratório hospedado na nuvem, que conta com um compartilhamento de informações técnicas possibilitando o aprimoramento dentro de um sistema de gameficação. Isto traz não só o conforto de poder realizar as emulações em qualquer lugar, mas também conseguir usar a tecnologia de ponta em vários serviços de nuvem, como o Watson da IBM e o Azure da Microsoft.  

Outra prática realizada no curso são os chamados CTF (Captura a bandeira), onde equipes batalham para realizar diversos desafios na menor quantidade de tempo contra as outras equipes. Esse procedimento traz diversos benefícios na vida real, como a habilidade de trabalhar em grupo sob pressão, e em pouco e tempo, além de soft skills sociais.  
 
“Meu emprego atual é uma conquista que tive ao me formar na pós-graduação de cibersegurança na Daryus. Sou um dos responsáveis pela Segurança da Informação de uma empresa do setor da saúde e cuido dos dados de milhares de brasileiros”, afirma Elger Vinícius Santana Rodrigues, ex-aluno da Daryus Educação.  

Em um ano esse método de ensino possibilitou que aproximadamente 70% dos alunos fossem reconhecidos pelas suas qualificações técnicas e saíssem do curso de pós-graduação em Cibersegurança já contratados ou com um plano de carreira promissor. 40% desses alunos conseguiram se recolocar no mercado de trabalho, independente do segmento. “O laboratório possibilita que os alunos levem esse conhecimento para as empresas e consigam identificar se o ambiente está ou não vulnerável. E, caso esteja, preparar a empresa para ficar em conformidade, mitigando os riscos através da aplicação das técnicas aprendidas em aula o mais rápido possível”, comenta Tavares.  

O cenário atual do mercado mostra a necessidade de novos profissionais e a preocupação em nível global das empresas. O laboratório ajudou a Daryus Educação a ganhar força durante os últimos oito meses e a escola pretende crescer mais 20% com esse serviço, conquistando uma fatia nova do mercado até 2021.