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Dessulfatação é principal ameaça às baterias de chumbo-ácido
Dessulfatação ameaça bateria de chumbo-ácido

Além de medidas de prevenção, já existe tecnologia que pode até reverter o problema, segundo especialista da Fronius

Se as baterias de chumbo-ácido das empilhadeiras estão durando menos do que o normal, ou os equipamentos precisam ser carregados com mais frequência em intervalo menor, o problema pode ser a formação de cristais grossos de sulfato de chumbo, também conhecida como sulfatação. Considerada a causa número um das falhas precoces de baterias deste tipo, a sulfatação pode ser evitada e até revertida, em alguns casos, com ajuda de tecnologia existente no mercado, segundo Mariana Kroker, gerente de negócios da Perfect Charging, da Fronius do Brasil, unidade especializada em soluções para carregadores de bateria.
A sulfatação é uma reação química natural em baterias de chumbo-ácido, que ocorre quando as empilhadeiras e as máquinas permanecem operando com baixo nível de energia por muito tempo. A carga baixa na bateria permite que os sulfatos de chumbo se acumulem no sistema, agindo como um isolante, o que reduz a capacidade de carregamento e, consequentemente, a disponibilidade da frota.
Prevenção e solução
A prevenção de sulfatação não é um processo complicado. “É importante que os operadores de equipamentos fiquem atentos ao nível de carga das baterias. Quando a capacidade residual da bateria de tração cair até atingir em torno de 20% é caso de descarga profunda. Isso significa danos significativos à bateria”, alerta Mariana. Segundo a executiva, geralmente nesses casos a bateria torna-se inutilizável, já que a regeneração não é mais possível com carregadores comuns.
Outra dica é usar a tecnologia a seu favor. “Já existem no mercado carregadores de bateria de chumbo-ácido, com recursos inteligentes que, além de evitar a sulfatação, podem reverter o processo em alguns casos, aumentando significativamente a vida útil desses acessórios”, ressalta.
Os modelos Fronius da linha Selectiva 4.0, por exemplo, contam com recurso que permite reverter a sulfatação mesmo que a descarga total já tenha ocorrido. O processo consiste em quebrar os cristais de chumbo sulfatado, restabelecendo as funções da bateria.
“Esse mesmo recurso da Selectiva 4.0 serve para renovar a manutenção da bateria de chumbo-ácido de tempos em tempos, aumentando a sua performance com segurança”, afirma Mariana. A linha de carregadores de bateria da Fronius inclui as versões de 12V, 24V, 48V-36V, 80V-70V e o recém-lançado 96V-120V, para atender empilhadeiras e veículos de tração intralogísticos de todos os tamanhos e com baterias de diferentes tensões.
Todas as versões da Selectiva 4.0 executam ainda carregamento automático de energia de maneira controlada. Em caso de baterias com baixíssimo nível de carga, a solução da Fronius executa um carregamento gradual e monitorado de energia, para evitar superaquecimento que pode danificar os componentes do equipamento.
Conta ainda com equalização de carga automática que faz o controle da carga da bateria por tempo em equipamentos que ficam longo tempo em inatividade (como fim de semana e feriado prolongado), a fim de garantir se estão totalmente carregados.
“A tecnologia da Fronius ainda pode prolongar a vida útil da bateria em 10% a 15% e, ao recuperar as que sofreram sulfatação, evita despesas elevadas com a aquisição de novas baterias para substituição. E, graças aos recursos inteligentes, os nossos carregadores consomem cerca de 30% menos energia do que os similares do mercado”, conclui Mariana.

Editorias: Ciência e Tecnologia  Industria  Serviços  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
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