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Professores de São Paulo têm outras atividades ‘extraclasse’: psicanalista e baterista na banda Trezzy
Felipe Milano Riveglini, professor de História no Colégio Mary Ward,psicanalista e escritor

O bom filho à casa retorna. Ou melhor, os bons filhos. Felipe Milano Riveglini e Armando Milano Riveglini, conhecido como Dinho Milano, são irmãos, e ambos ex-alunos e atualmente professores no Colégio Mary Ward, na zona Leste de São Paulo, região do Tatuapé.

Felipe é professor de História no Colégio Mary Ward, desde 2017, lecionando para as turmas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental. E no novo Ensino Médio trabalha na disciplina de Projeto de Vida onde traz muita coisa da Psicanálise para as aulas. Ele também atua como psicanalista na modalidade online, pela qual declara-se apaixonado e também pelos ganhos que a Psicanálise tem trazido à prática docente.

“Com todos os colegas analistas com quem troco figurinhas, percebemos que a procura aumentou, assim como caiu a resistência à terapia online. Em 2020, eu atendia ainda como estagiário e iniciei os atendimentos profissionais em 2021, sem muita pressa em conseguir um número expressivo de analisandos, pois tenho o meu trabalho como professor no Colégio Mary Ward e queria começar com poucos atendimentos, para encontrar o equilíbrio entre as duas atividades”, explica Felipe Milano Riveglini.

Como escritor é autor do romance filosófico “O Poeta de Olívia” e autor-organizador da compilação de contos e poesias “Urbanos, Urbanentos e Urbanóides”. Na gaveta tem vários escritos. “Gosto demais de escrever romances, contos e poesias, foi daí que saíram os meus dois livros, mas tenho me dedicado nos últimos tempos mais a artigos e em transformar os meus textos sobre questões humanas a partir da ótica psicanalítica em vídeos curtos, para divulgar por meio de minha conta no Instagram”, diz. Apesar de a música ser apenas um hobby, Felipe ainda compõe junto com o irmão (Dinho) que é músico profissional. Participou da composição de “Um dia” para o Projeto Elo.

Músico e educador - O Armando Milano Riveglini ou Dinho é professor de música no Colégio Mary Ward desde 2016, lecionando para as turmas do Fundamental I e Educação Infantil. Esse processo de musicalização das crianças é algo realizador, afirma o educador. “Nas salas de música desenvolvemos a prática de instrumentos, montamos bandas rítmicas, introduzimos apreciação musical e uma série de atividades buscando desenvolver ao máximo a vivência da música nas crianças”, explica Dinho, ao afirmar que é uma profissão que o fortalece.

Além disso, o professor e músico realiza atividades extracurriculares, como o curso de bateria, musicalização e prática de banda, com direito a apresentação da banda nos principais eventos do Colégio Mary Ward.

Em paralelo a atividade de professor, Dinho Milano é baterista na banda de rock Trezzy que lançou o primeiro álbum “Circo XIII” com boa repercussão na mídia especializada, como a revista Roadie Crew, rádio Kiss FM, 89 FM e o canal Multishow. E com o aumento da imunização e a pandemia sob controle, está voltando aos palcos. “Hoje, sou convidado por bandas de repertório variado e já tenho realizado alguns trabalhos em bares e eventos. Com a minha banda Trezzy já estamos a todo vapor com os ensaios e composições do novo álbum”, afirma Dinho.

Ele revela que o processo de composição é bem divertido com a Trezzy, formada por Joonior Joe (voz), Roger Benet (guitarra), Dieego Lessa (baixo) e o próprio Dinho Milano, na bateria. “Geralmente levamos as ideias para algum estúdio ou a casa de algum integrante e lá acontecem as misturas de ideias até que algo grandioso aconteça”.

Dinho também é idealizador do Projeto Elo, com composições próprias. E abre espaço para os músicos, amigos que fez durante a sua trajetória para participarem das gravações. Entre os envolvidos estão o produtor Lampadinha, Junior Carelli (ex-Noturnall), Heitor Fujinami (violinista do Teatro Municipal de São Paulo), Joonior Joe (ex-banda Viva Noite), entre outros.

O músico e professor adora compor. “Acho que a música sempre esteve presente em mim”. Por mais de uma ocasião Dinho e o seu irmão Felipe, professor e psicanalista trocam ideias. “Eu e meu irmão não temos tempo ruim para composição. A música pode fluir de uma hora para a outra, as vezes em casa e sem grandes preparações”, afirma Dinho. “Acredito que devemos muito disso ao meu pai, que desde sempre introduziu os filhos aos instrumentos musicais”, conclui.

Editorias: Cultura e Lazer  Educação  Sociedade  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
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