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Músicos da Baixada Santista abrilhantam festival O Som das Palafitas, do Instituto Arte no Dique
O Som das Palafitas.



Programação homenageará 80 anos de Gilberto Gil e Caetano Veloso. Shows virtuais serão sempre às sextas e aos sábados no canal da ONG.

Gilberto Passos Gil Moreira nasceu em Salvador, no dia 26 de junho de 1942. Caetano Emanoel Viana Teles Veloso viria ao mundo um pouco depois, em 7 de agosto daquele ano, na cidade baiana de Santo Amaro. Poucas décadas mais parte ficariam conhecidos simplesmente como Gilberto Gil e Caetano Veloso, dois dos maiores artistas da música popular brasileira. Foram expoentes da Tropicália, acabaram exilados durante a Ditadura, e são responsáveis por clássicos do cancioneiro brasileiro.

Em 2022, ambos completarão 80 anos. E o Instituto Arte no Dique não deixará passar despercebida as datas. O “DNA” da ONG tem em sua essência uma íntima ligação com os dois baianos famosos: o presidente da ONG santista, José Virgílio Leal de Figueiredo, não somente tem relações familiares com ambos, como Gil também foi padrinho do Arte no Dique e fundamental no surgimento da instituição.

Neste contexto, o Festival O Som das Palafitas, promovido pelo instituto e que acontecia de maneira presencial antes da pandemia para levar música brasileira gratuitamente ao Dique da Vila Gilda, onde está a maior favela sobre palafitas do Brasil, volta a celebrar grandes nomes da nossa música – em 2020 a homenagem foi a outro padrinho da ONG, Moraes Moreira, que faleceu em 13 de abril do ano passado. “Essa edição do Festival O Som das Palafitas se estenderá entre 2021 e 2022, ao estilo das temporadas de futebol europeias. E decidimos sair na frente na homenagem a esses gigantes da MPB”, destaca José Virgílio.

A programação é a maior já realizada pelo festival. E terá uma primeira fase com dez shows de artistas da Baixada Santista e, depois, uma segunda parte com apresentações de músicos conhecidos Brasil afora, tal qual foi na programação passada.

Nesta sexta-feira, 17 de setembro, tem início a agenda com show do experiente músico, cantor e compositor santista Danilo Nunes, cujo repertório será calcado em grandes sucessos de Gil e Caetano. Danilo é músico, ator, historiador e pesquisador de cultura popular brasileira e latino-americana.



Todas as apresentações serão feitas na sede do Arte no Dique, e transmitidas ao vivo, sempre sextas e sábados às 20h, em lives do canal de Youtube do instituto (https://www.youtube.com/user/Artenodiquetv).



O festival terá ritmos e gêneros musicais variados como samba, axé, MPB, choro, rock, etc, e artistas como Três Coroai, Frunk Quartet, Choro de Bolso, Jotta R, The Bombers, Matheus Vasconcelos, Quizumba Latina, Conrado Pouza e Wylmar Santos, e Didi Gomes.



“Buscamos valorizar a produção musical regional e proporcionar esse intercâmbio, com talentos daqui e de outros estados, assim chamamos atenção para o que é feito na Baixada Santista e oferecemos ao público uma programação gratuita de qualidade para formar público e democratizar o acesso às artes”, afirma Virgílio.



Confira a programação completa (a agenda da segunda fase do festival ainda será divulgada):



Sexta, 17.09, 20h - Danilo Nunes

Sábado, 18.09, 20h - Três Coroai

Sexta, 24.09, 20h - Frunk Quartet

Sábado, 25.09, 20h - Choro de Bolso

Sexta, 01.10, 20h - Jotta R

Sábado, 02.10, 20h - The Bombers

Sexta, 08.10, 20h - Matheus Vasconcelos

Sábado, 09.10, 20h - Quizumba Latina

Sexta, 15.10, 20h - Conrado Pouza e Wylmar Santos

Sábado, 16.10, 20h - Didi Gomes



Sobre o Arte no Dique

28 de novembro de 2002. Nessa data foi lançada a pedra fundamental do Instituto Arte no Dique. Passados 19 anos, mais de 15 mil pessoas, em grande parte moradores do Dique da Vila Gilda, em Santos, frequentaram as oficinas da instituição, tiveram acesso à cultura e à arte. “Cultura como um todo”, como costuma dizer o presidente da ONG, José Virgílio Leal de Figueiredo, já que o Arte no Dique trabalha, com seus colaboradores, alunos, frequentadores, parceiros, a questão da cidadania. Desde a entrega semanal de leite para a comunidade, até as oficinas de percussão (que deram início ao projeto), violão, dança, informática, customização, as exibições de filmes seguidas de debates, shows. Artistas de renome como Gilberto Gil, Moraes Moreira, Sergio Mamberti, Lecy Brandão, Wilson Simoninha, Hamilton de Holanda, Armandinho Macedo, Luiz Caldas, Geraldo Azevedo, Luciano Quirino, entre outros, já se apresentaram no espaço.

Diariamente, cerca de 600 pessoas (antes da pandemia) participam do projeto, que tem a missão de oferecer oportunidade de transformação e desenvolvimento humano e social a crianças, adolescentes, jovens e adultos através da participação da comunidade em ações educativas, de geração de renda, meio ambiente e valorização da cultura popular da região. O trabalho sério, que gerou importantes resultados inclusivos, levou a instituição a tornar-se referência em inclusão social, no Brasil e no exterior, sendo convidada diversas vezes festivais e congressos.

Durante a pandemia, o instituto tem realizado fundamental trabalho junto à comunidade, com campanhas de arrecadação de cestas básicas, a manutenção de suas oficinas culturais (inclusive no ambiente virtual), o projeto de um núcleo de saúde mental, entre outras iniciativas.

Outras informações em http://www.artenodique.com.br

Ficha técnica do festival:

Produção geral: José Virgílio Leal de Figueiredo.

Gestão de projetos: Marcos Vinicius Aparecido dos Santos.

Gestão financeira: Leonard Bento.

Produção: Felipe Seguro.

Fotografia: Nice Gonçalvez.
Assessoria de imprensa: André Azenha.

Vídeo: Marcos Vinicius Aparecido dos Santos.

Áudio: El Sonido.

Marketing: Adriana Ferraz.

Editorias: Cultura e Lazer  Terceiro Setor  Turismo  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
Fonte do release
Empresa: CineZen  
Contato: André Azenha  
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