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PIX e Open Banking: as mudanças tecnológicas que fazem de novembro o mês da transformação digital para o cenário financeiro
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Uma análise imediata e corporativa sobre a forma de lidar com as finanças dá ao mês de novembro 2020 uma marcante característica: a transformação. O amadurecimento tecnológico do Brasil reflete agora em mudanças financeiras e de conectividade tão radicais quanto inovadoras. Para quem acredita que a implantação do PIX é a única alteração que iremos vivenciar neste mês, não imagina que o País está prestes a passar por uma verdadeira revolução.

Para a Celero, fintech curitibana especializada em automação financeira e premiada em inovação tecnológica, é um momento singular em que a alta demanda de dúvidas deverá ser proporcional às modificações no cotidiano das empresas. Segundo o CEO e cofundador da startup, João Tosin, “as novas plataformas trarão, seguramente, facilidades e agilidade à gestão de empresas, mas vale reforçar que o momento de transição é sempre delicado. É normal que todos se sintam inseguros até que entendam como tudo funcionará, para então, avaliar o mais importante: quais as vantagens de cada novidade”.

Tosin analisa o momento e explica algumas características que influenciarão o ecossistema financeiro de um modo geral, das pessoas físicas às multinacionais. Às Pequenas e Médias Empresas, os benefícios podem ser ainda maiores, visto que o fluxo e consistência de caixa devem ser impactados pelas facilidades do PIX, que inicia as operações neste dia 16, além da ampliação dos serviços bancários, que serão mais vantajosos com o Open Banking, implementado a partir dia 30.

Débito e Crédito
A instantaneidade do PIX não permite pagamento à crédito por enquanto. Sendo assim, só compra quem tem dinheiro em conta. “O PIX de débito sem dúvida deve enfraquecer o uso de cartão de débito e, principalmente, vai alterar a modalidade de pagamentos com boletos, já que ambos dependem de tempo para que o valor seja creditado na conta, diferente do PIX, que prevê repasse do valor instantâneo. E para o varejo isso será de extrema importância”, avalia Tosin.

“O que vamos assistir de agora em diante é uma mudança de cultura do brasileiro”, completou, fazendo menção às nações europeias, por exemplo, onde a compra parcelada é direcionada à aquisição de bens de alto valor, como casas e carros.

Realidade diária
O PIX permite o pagamento instantâneo sete dias por semana, 24 horas por dia. Para as empresas, isso quer dizer faturamento ininterrupto porque “o que você vende no sábado cai na conta no sábado, não fica mais para segunda”, o que para Tosin não se resume à praticidade, mas também traz um senso de justiça aos negócios. “Quem tem dificuldade de fluxo de caixa, vai ter muitas facilidades com acesso imediato ao pagamento do dia. Isso pode ajudar muitas empresas de forma positiva para o dia a dia”.

Já as movimentações internas serão mais rápidas e baratas com a redução de algumas taxas e simplificará o pagamento a fornecedores, salários de funcionários e tributos federais.

O empresário, que conhece bem a realidade do dia a dia das empresas devido ao software de automação financeira da Celero, que hoje atende mais de 800 empresas de todo o País, destaca ainda a chegada do Open Banking como um dos maiores ganhos para as PMEs. A partir disto, não haverá mais exclusividade bancária, e o usuário tem total direito de acessar e transferir os seus dados a qualquer momento para usufruir de serviços de diferentes entidades.

“Na prática, isso trará mais facilidade ao gestor, à medida que propõe maior competição entre os bancos, principalmente, para a movimentação financeira diária das empresas. Hoje os bancos não se conectam diferente das plataformas que facilitam essa dinâmica. O empreendedor tem dificuldade em administrar mais de uma conta corrente ao mesmo tempo. E, agora, terão à disposição, cada vez mais, serviços e facilidades unificadas, mantendo um relacionamento mais eficiente com as instituições financeiras. Não estarão mais ‘amarrados’ a um só banco”, explica o CEO da Celero.

Agilidade na adaptação
“Para se adequar a tudo isso o gestor precisa estar atento. Na pandemia, tivemos um grande exemplo de que as empresas que buscaram se digitalizar antes, tiveram menos impactos. Então, se já existem alternativas que facilitam o trabalho é importante pesquisar, compreender e saber como operar através dessas novidade tecnológicas, para não perder tempo e ganhar sempre com as vantagens de cada sistema”. A opinião de João Tosin deixa claro: não será possível passar por esse período sem ser impactado. Os que resistirem a se adaptar agora, cedo ou tarde serão forçados a se habituar aos novos sistemas e, quanto mais tarde, menos aproveitarão dos seus benefícios.

“Ainda que haja uma estranheza por parte dos consumidores, as empresas não poderão adiar. Adequar-se a todos os tipos de cliente, especialmente nesta época de crise, e saber usar as novas condições a seu favor, seja para vender, comprar ou administrar, é essencial para a solidez do negócio”, afirma.

Como bem disse Tosin, a adaptação do consumidor será um processo mais delicado visto que, hoje, 45 milhões de brasileiros não possuem conta bancária. Motivos como renda muito baixa, educação insuficiente, falta de familiaridade com os meios tecnológicos e a informalidade justificam essa realidade. “É uma questão que não podemos ignorar, mas ainda assim, a grande maioria está conectada e é uma maioria que define a nossa economia”, declara.

Editorias: Ciência e Tecnologia  Economia  Negócios  Serviços  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: AIS COMUNICAÇÃO E ESTRATEGIA  
Contato: Ligia Gabrielli  
Telefone: 41-30537228-

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