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Pets podem sofrer impactos da volta à rotina, veterinária explica as razões e dá dicas de como amenizar as consequências
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Com o relaxamento do isolamento social ao redor do Brasil, muitas pessoas estão voltando ao trabalho. A rotina da quarentena aproximou os pets de seus tutores e agora, na volta da rotina, os animais podem sofrer com a separação. Por isso, Lara Volpe, médica veterinária da ADIMAX, explicou as consequências desse afastamento brusco e como amenizar os efeitos nos pets.

O vínculo entre pets e pessoas existe há muito tempo. Cientistas afirmam que cães foram, provavelmente, os primeiros animais a serem domesticados por seres humanos, processo ocorrido há cerca de 10 mil anos.

Animais de estimação são muito sensíveis à mudança de rotina e podem desenvolver alterações de comportamento como latir, uivar e miar em horários impróprios, alterar seu local habitual de excreção de fezes e urina ou ainda roer e arranhar móveis – tudo isso para tentar chamar mais atenção do tutor. Cães e gatos ainda podem apresentar sinais de depressão por consequência da solidão abrupta. Esses sinais incluem lambedura compulsiva, morder seus próprios membros (automutilação) ou até mesmo perder o interesse pelo alimento.

Para amenizar esse tipo de sofrimento, o tutor pode acostumá-lo gradativamente a ficar sozinho outra vez. Para isso, ainda em isolamento social, o tutor pode manter seu pet em cômodos diferentes da casa durante alguns períodos do dia. Dessa maneira, a medida que a rotina for voltando ao normal, o animal estará mais acostumado a passar um tempo sozinho, sem sofrer uma mudança abrupta em sua rotina.

Outra dica é manter com o pet uma peça de roupa previamente usada pelo tutor, visto que o cheiro de seu dono ameniza a solidão para o animal. Também é importante deixar brinquedos para sua distração ao longo do dia, assim ele não fica muito entediado.

Se mesmo assim o tutor notar que seu animal está sofrendo com sua ausência, ainda existe a possibilidade de deixá-lo em uma creche (pet day care) ou contratar uma pessoa para ficar com o pet em sua própria casa (pet sitter). O importante é sempre estar atento ao comportamento do seu pet e aproveitar os momentos com eles.

Editorias: Animais  Educação  Sociedade  Terceiro Setor  
Tipo: Artigo  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Renata da Silva Monteiro  
Contato: Renata da Silva Monteiro  
Telefone: --

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