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Pesquisa




Estudo do European Heart Journal aponta que taxas de mortalidade em cardiopatas caem com a prática de exercício
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Uma nova pesquisa publicada no European Heart Journal mostra que a prática regular de exercícios físicos pode salvar vidas. Pesquisadores sul-coreanos fizeram um estudo, com quase 500 mil participantes, que comparava os benefícios de doses semanais diferentes de exercício físico entre cardiopatas e não cardiopatas. Entre as conclusões, destaque para o fato de que pessoas com doenças cardiovasculares têm o dobro de benefícios com a progressão do exercício.



Para o cardiologista do esporte e coordenador do Laboratório de Performance Humana da Casa de Saúde São José, Fabrício Braga, os resultados mostram a importância de os profissionais de Saúde orientarem seus pacientes, sobretudo os com doença cardíaca, a incluírem exercício físico regular em seu dia a dia.



“Essa é a prova de que a prática de atividade física é muito mais importante para quem é cardiopata do que para quem é saudável. Apesar do enorme benefício demostrado nessa pesquisa, pessoas com doença cardíaca ou com risco de doença cardiovascular aumentado ainda precisam de uma boa avaliação médica para iniciarem seu programa de exercício”, completa.



Outros pontos importantes do estudo:



1) Tanto os cardiopatas quanto os não cardiopatas se beneficiaram de doses progressivas de exercício.



2) O benefício começa já com bem pouco. Mesmo 500 METS (Equivalente Metabólico da Tarefa) -min/semana (120 minutos de uma caminhada rápida - 6km/h) foram capazes de reduzir significativamente a chance de morrer em ambos os grupos.



3) Cardiopatas tiveram o dobro do benefício com a progressão da dose de exercício. Para cada acréscimo de 500 METS-min/semana, a mortalidade caia 7% para os sem doença cardíaca e 14% para os com doença cardíaca.



4) O benefício do aumento de exercício se manteve progressivo na população com doença cardíaca até doses tão altas quanto 2500METs-min/semana (correr 12km numa velocidade de 10km/h, cinco vezes na semana).



5) Na população sem a doença cardíaca, quanto maior o risco de desenvolver doença no futuro (dado pela quantidade de fatores de risco como colesterol alto, hipertensão arterial, diabetes e outros), maior foi o benefício do exercício em doses progressivas.

Editorias: Ciência e Tecnologia  Esportes  Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Joana Fróes/ FSB Comunicação  
Contato: Joana Fróes  
Telefone: --

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