E-mail


Senha

Lembrar senha

   
Informe o e-mail usado para fazer o login


   



Pesquisa




Por unanimidade, Tribunal de Justiça de SP solta Iyalorixá presa injustamente
Enviar release
Este release no seu Blog ou Site
Dr. Hédio Silva Jr, Daiana Moreira (esposa da yalorixá Rita de Cassia), Dr. Antônio Basílio Filho e Dr. Jader Freire de Macedo Júnior
Dr. Hédio Silva Jr, Daiana Moreira (esposa da yalorixá Rita de Cassia), Dr. Antônio Basílio Filho e Dr. Jader Freire de Macedo Júnior

Em julgamento ocorrido na tarde desta quinta-feira, 08/02, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou a soltura da Iyalorixá Rita de Cássia Nascimento Santos, presa injustamente desde o dia 11 de setembro do ano passado.
Por maioria (ou unanimidade), a 15ª Câmara Criminal do TJ-SP concedeu ordem de Habeas Corpus impetrado pelos advogados Hédio Silva Jr., Jáder Freire de Macedo Júnior e Antônio Basílio Filho.
Segundo o Dr. Hédio Silva Jr., que fez a defesa oral na sessão de julgamento, o TJ-SP concluiu que não havia base legal para a prisão da Sacerdotisa, já que ela respondeu ao processo em liberdade e colaborou com a Justiça desde o início do processo.
Moradora da cidade de Tatuí, interior de São Paulo, a Sacerdotisa foi condenada à pena de 7 anos e nove meses de prisão sob a alegação de que teria submetido uma criança a sessões de tortura.
A sentença foi publicada em 11 de setembro do ano passado, sendo que no mesmo dia foi expedido e executado o mandado de prisão. A prisão da Sacerdotisa foi justificada com o argumento de que “há efetiva suspeita de que envolvesse menor em rituais religiosos”.
A partir de sua condenação e prisão, familiares da Sacerdotisa entraram em contato com a equipe atual de advogados, sendo que, além do Habeas Corpus vitorioso, também está atuando no recurso de apelação, que deverá ser julgado pelo TJ-SP nos próximos meses.
Segundo o Dr. Hédio Silva Jr., “no julgamento do recurso de apelação tivemos a oportunidade de demonstrar que não existe qualquer prova de crime de tortura.”
O caso da Sacerdotisa Rita Santos serviu de alerta para a comunidade de Umbanda e Candomblé de todo o país, no sentido de que é preciso cautela no que se refere à participação de crianças em determinadas cerimônias religiosas. A sacerdotisa continuará respondendo o processo, mas em liberdade.

DR. HÉDIO SILVA JR. é advogado e ativista histórico. Foi secretário da Justiça do Estado de São Paulo e é um dos mais respeitados defensores da cultura e das religiões de matrizes africanas. Em 2016, foi homenageado com o Troféu Asé Isesé (A força dos nossos ancestrais) conferido pelo Centro Cultural Africano à lideranças religiosas e personalidades públicas que se destacam na luta contra a intolerância religiosa.

Informações à Imprensa
Central de Comunicação
(11) 3675-2140
Cris Molina – (11) 97970-8822
Claudia Alexandre – (11) 97061-5995
centraldecomunicacao@gmail.com
claudiaalexandre.jornalista@gmail.com
crismolina75@gmail.com

Editorias: Educação  Jurídica  Política  Religião e Espiritualidade  Sociedade  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Central de Comunicação  
Contato: Central de Comunicação  
Telefone: 11-3675-2141-

Envie um e-mail para o(a) responsável pela notícia acima:
Seu nome

Seu e-mail

Mensagem

Digite o código mostrado abaixo

  
Skype:
MSN:
Twitter:
Facebook:
Copyright 2008 - DIFUNDIR - Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução deste conteúdo sem prévia autorização.