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Óvulos doados aumentam para 60% a chance de engravidar
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Dentre os possíveis fatores para a infertilidade, a baixa quantidade e a qualidade dos óvulos podem ser determinantes para dificultar a concepção e adiar os planos de gravidez do casal. Silenciosa, a condição pode acometer as células reprodutivas com o avanço da idade da mulher, contexto cada vez mais comum de ser enfrentado, uma vez que a gravidez tardia chegou a representar 30% dos casos no Sul e no Sudeste do país.

Embora essa mudança de comportamento social em relação à maternidade ilustre grande parte dos casos de baixa reserva e qualidade ovariana, o panorama não é o único fator em jogo. “Algumas mulheres mais jovens têm a reserva diminuída por falência ovariana prematura, doenças como endometriose ou até um câncer, cujos tratamentos radio e quimioterápicos podem contribuir para diminuir essa reserva”, explica Thais Domingues, médica especialista em reprodução humana da Huntington Medicina Reprodutiva.

Para contornar o problema, a ovodoação desponta como alternativa que proporciona à mulher a oportunidade de engravidar e aumenta as chances de concepção para 60%. Isso porque o importante para as taxas de sucesso é a idade do óvulo, não a do útero a recebê-lo. Dentre as regras do Conselho Federal de Medicina está previsto que a doadora deve ter no máximo 35 anos de idade, boa saúde e manter o anonimato. Sigilo e anonimato são fundamentais aos tratamentos que envolvem doação de gametas.

Tratamento
A busca por doadoras é realizada de acordo com as semelhanças físicas entre doadora e receptora, além da compatibilidade do grupo sanguíneo de ambos. Essa espera pode levar em torno de três a seis meses, dependendo das características do casal receptor.

Após a aceitação do casal ao tratamento, é realizada uma consulta psicológica para abordar os aspectos emocionais envolvidos no processo. Além disso, respeitando as regras de anonimato, o casal terá acesso a informações físicas e de saúde da doadora e de seus familiares próximos.

Uma vez iniciado o tratamento, a paciente receptora dos óvulos começa o preparo do útero com hormônios, geralmente ao longo de 14 a 20 dias, para deixar o endométrio receptivo aos embriões. No momento da coleta de óvulos da doadora, parte desses óvulos será fertilizada com o sêmen do casal receptor e, então, o processo de fertilização in vitro segue o modelo convencional. Caso haja embriões excedentes, o casal pode optar pelo congelamento (criopreservação) para uma oportunidade futura de gestação.

“Muitas vezes essa decisão pode ser dolorosa e demorada para o casal. Por isso, é importante acolher esses pacientes e propiciar o momento mais oportuno para decidir, por meio de um acompanhamento de uma equipe multidisciplinar: médicos, enfermeiros e psicólogos”, aponta Dra. Thais.

A maioria dos casais que precisa recorrer ao processo de doação de óvulos passa por um período de reflexão e aceitação da ideia de conceber um filho com material genético de outra pessoa. Nestes casos, a decisão deve ser de comum acordo entre o casal, registrada por meio de um contrato e termo de consentimento de ambos.

“É importante ressaltar que a doação de óvulos é um ato altruísta, que envolve muita generosidade. Esse ato de solidariedade vai fazer com que vários casais consigam realizar o sonho de ter uma gravidez”, finaliza Dra. Thais.


Sobre a Huntington Medicina Reprodutiva
A Huntington Medicina Reprodutiva é o maior grupo de reprodução assistida do Brasil e da América Latina. Referência em atendimento, pesquisa, prevenção e tratamento da infertilidade, a Huntington conta com médicos especialistas em reprodução assistida vinculados a instituições de ensino e pesquisa no Brasil, Estados Unidos e Europa. Sob a direção dos Drs. Paulo Serafini e Eduardo Motta, renomados especialistas na área, o grupo é referência em tratamentos para fertilidade, oferecendo uma medicina ética, transparente e de qualidade. Com localizações estratégicas, as unidades de atendimento do grupo estão em São Paulo e Campinas, oferecendo ao paciente instalação com os mais avançados recursos e excelente infraestrutura que garantem segurança e eficiência em todos os procedimentos realizados.

Site: huntington.com.br
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Instagram: instagram.com/clinicahuntington
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Blog: blog.huntington.com.br

Mais informações para a imprensa
A4&Holofote Comunicação - http://www.a4eholofote.com.br
Robson Bertolino | robsonbertolino@a4eholofote.com.br | (11) 3897-4122
Mariana Bertolini | marianabertolini@a4eholofote.com.br | (11) 3897-4133 / (11) 99916-8091

Editorias: Feminina  Serviços  Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Robson Bertolino  
Contato: A4&Holofote Comunicação  
Telefone: 11-3897 4122-220

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