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Pesquisa




Pesquisa da Alelo traça perfil financeiro dos trabalhadores de Belém
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São Paulo, 17 de abril de 2018 – Buscando conhecer cada vez mais o comportamento e hábitos dos trabalhadores brasileiros – empregados e desempregados - diante dos altos e baixos da economia do País, a Alelo, bandeira especializada em benefícios e gestão de despesas corporativas, em parceria com o IBOPE CONECTA, realizou a Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Brasileiros. O estudo inédito foi realizado em Belém e mapeia o impacto nos orçamentos e quais soluções estão sendo buscadas por milhares de trabalhadores.

A pesquisa ouviu 2.810 pessoas das classes ABC, sendo 45% homens e 55% mulheres, entre 18 e 65 anos e residentes de 11 capitais brasileiras, havendo 3% da amostra em Belém. Entre os entrevistados de todo o Brasil, 77% estão empregados, 18% desempregados e 5% são estudantes.


Mercado de trabalho

A pesquisa apontou que 17% dos trabalhadores de Belém trocaram de emprego nos últimos 12 meses (abaixo da média nacional de 26%). A grande maioria (83%) não mudou de emprego durante esse período. Destes, 46% foram promovidos ou receberam algum aumento salarial.


Benefícios que recebem

28% dos entrevistados de Belém que estão empregados afirmam não receber nenhum benefício. Entre os que recebem, o vale-alimentação é o mais recebido (51% - acima da média nacional de 43%), seguido do vale-transporte (43% - abaixo da média nacional de 49%). O plano de saúde é recebido por 30% dos entrevistados (abaixo da média nacional de 42%), enquanto o plano odontológico soma 19% dos respondentes (abaixo da média nacional de 26%). Apenas 1% afirma receber PPR/Bônus, 4% vale-combustível, 6% auxílio creche, 3% cartão para adiantamento salarial e 4% auxílio educação

Para 11% dos trabalhadores belenenses que recebem vale-alimentação, o benefício representa de 90% a 100% da despesa mensal com supermercado.


Pausas para almoço

70% dos respondentes de Belém afirmam que as pausas para almoço continuam iguais. Já para 25%, estão menores. Apenas 6% têm pausas mais frequentes.

Ainda sobre o uso do tempo durante o intervalo para almoço, 48% dos trabalhadores utilizam o horário apenas para fazer refeições (acima da média nacional de 35%). O restante dos entrevistados aproveita de outras maneiras: 22% vão ao banco/pagar contas (abaixo da média nacional de 34%), 26% estudam, 14% fazem compras (abaixo da média nacional de 20%), 13% vão ao médico (acima da média nacional de 7%), 6% frequentam a academia e 1% a manicure/pedicure.


Plano B em caso de demissão

2/3 dos trabalhadores belenenses que estão empregados têm um plano B: 12% possuem outra fonte de renda além do salário (aluguel, rendimento, pensão) e 28% já mantêm atividade de renda extra, como ser motorista de aplicativo de carona (Uber, 99POP e Cabify), vender marmitas/comida, dar aula particular e trabalhar como freelancer na mesma profissão. 19% dos entrevistados têm uma reserva de dinheiro, 14% afirmam que podem contar com alguém da família e 25% pensam em trabalhar como freelancer ou autônomo caso percam o emprego. Porém, 30% afirmam não ter nenhum plano B em caso de desemprego.


Impactos do cenário econômico

Segundo a Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Trabalhadores Brasileiros, o contexto econômico impactou financeiramente 85% dos brasileiros. Em Belém, 78% dos trabalhadores tiveram que cortar despesas (acima da média nacional de 73%). Destes, a maioria (58%) passou a consumir produtos de marcas mais baratas; 42% passaram a comer fora com menos frequência (abaixo da média nacional de 61%); 41% deixaram de viajar (abaixo da média nacional de 48%); 33% abriram mão de hobbies (abaixo da média nacional de 47%); 48% passaram a comparar preços antes de fazer compras; 39% passaram a ir em mercados mais baratos e que oferecem mais promoções (abaixo da média nacional de 45%); 50% pararam de comprar produtos dispensáveis (acima da média nacional de 41%); 11% passaram a comprar marcas próprias dos supermercados (abaixo da média nacional de 28%), 27% substituíram medicamentos de marca por genéricos; 14% mudaram o plano de celular para um mais barato (abaixo da média nacional de 25%) e 17% passaram a usar o transporte público com mais frequência.

A maioria dos entrevistados (32% - acima da média nacional de 25%) não precisou cortar gastos para comprar medicamentos, mas teve que usar o dinheiro que estava economizando. 27% cortaram gastos com lazer e 13% cortaram gastos com alimentação. Porém, 31% não tiveram dificuldades para comprar medicamentos (abaixo da média nacional de 37%). A maioria dos trabalhadores belenenses (56% - abaixo da média nacional de 61%) não buscou métodos alternativos de tratamento para economizar com remédios.


Gastos escolares

Dentre os pais de Belém que tiveram dificuldades com os gastos escolares dos filhos: 35% afirmaram ter dificuldade em comprar material escolar; 14% tiveram que mudar para uma escola mais barata; 5% tiveram que cortar atividades físicas (balé, futebol, natação) e extracurriculares (inglês, reforço) – abaixo da média nacional de 14%. Contudo, 49% não tiveram dificuldade com os gastos de educação dos filhos.


Gestão do orçamento familiar

Cerca de 82% dos brasileiros costumam fazer a gestão do orçamento familiar – a maioria (62%) faz há mais de um ano. Em Belém, 40% dos trabalhadores sempre fazem essa gestão, 41% fazem de vez em quando (acima da média nacional de 36%) e 19% não fazem.

Dentre os entrevistados da classe A, 38% não ultrapassam o limite que definiram (acima da média nacional de 29%); 49% ultrapassam às vezes (abaixo da média nacional de 54%); 6% sempre ultrapassam e 7% não definem o limite de gastos.

Quanto ao formato que utilizam para fazer os cálculos, 32% dos trabalhadores belenenses usam uma planilha (abaixo da média nacional de 40%) e 55% fazem a gestão do orçamento no papel. Apenas 13% dos entrevistados utilizam aplicativos (acima da média nacional de 8%).


Comparação de preços

Na comparação por preços mais em conta, 69% dos trabalhadores de Belém afirmam que vão em diversas lojas antes de fazer uma compra, enquanto 47% usam sites comparativos de preços (abaixo da média nacional de 53%). 48% entram nos sites das lojas que pretendem comprar e 22% buscam em sites de promoções e folhetos.

Esta é a primeira edição da Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Trabalhadores Brasileiros. O levantamento chega para complementar uma série de pesquisas já publicadas pela companhia. Em 2016 a Alelo lançou a Pesquisa Mobilidade Alelo e em 2015 e 2014 divulgou a Pesquisa Alelo Hábitos Alimentares do Trabalhador Brasileiro.


Sobre a pesquisa

A Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Brasileiros ouviu 2.810 pessoas das classes ABC, sendo 45% homens e 55% mulheres, com idade de 18 a 65 anos e residentes em 11 localidades do Brasil – São Paulo (região metropolitana e interior), Rio de Janeiro (região metropolitana e interior), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, Recife e Salvador. Entre os entrevistados, 77% estão empregados, 18% desempregados e 5% são estudantes.

Sobre a Alelo

A Alelo é uma bandeira especializada em benefícios para os segmentos de alimentação, cultura, transporte e saúde. Com mais de quatorze anos de história, é, desde 2013, líder no setor de benefícios pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) do Ministério do Trabalho e Emprego. A Alelo conta com a confiança de 100 mil empresas-clientes, 8 milhões de usuários e com a maior rede de estabelecimentos comerciais afiliados do Brasil. Entre os produtos e serviços oferecidos, estão Alelo Refeição, Alelo Alimentação, Alelo Natal, Alelo Multibenefícios, Alelo Cultura, Alelo Auto, Alelo Vale-Transporte, Alelo Flex Car e cartões pré-pagos Alelo Despesas, Alelo Pagamentos e Alelo Premiação.

Contatos à imprensa Alelo

Larissa Normande
11 3165-9596 / 99370-2761
larissa.normande@fsb.com.br

Natalia Faria
11 3165-9731
natalia.faria@fsb.com.br

Editorias: Economia  Negócios  Recursos Humanos  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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