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Pesquisa




Pesquisa da Alelo traça perfil financeiro dos trabalhadores de Brasília
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São Paulo, 06 de abril de 2018 – Buscando conhecer cada vez mais o comportamento e hábitos dos trabalhadores brasileiros – empregados e desempregados - diante dos altos e baixos da economia do País, a Alelo, bandeira especializada em benefícios e gestão de despesas corporativas, em parceria com o IBOPE CONECTA, realizou a Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Brasileiros. O estudo inédito foi realizado em Brasília e mapeia o impacto nos orçamentos e quais soluções estão sendo buscadas por milhares de trabalhadores.

A pesquisa ouviu 2.810 pessoas das classes ABC, sendo 45% homens e 55% mulheres, entre 18 e 65 anos e residentes de 11 capitais brasileiras, havendo 7% da amostra em Brasília. Entre os entrevistados de todo o Brasil, 77% estão empregados, 18% desempregados e 5% são estudantes.


Mercado de trabalho

A pesquisa apontou que 31% dos trabalhadores brasilienses trocaram de emprego nos últimos 12 meses (acima da média nacional de 26%). A maioria (69%) não mudou de emprego durante esse período. Destes, 41% foram promovidos ou receberam algum aumento salarial (abaixo da média nacional de 46%).

Dos 31% que trocaram de emprego, 34% encontraram um emprego melhor e também 34% foram demitidos (acima da média nacional de 28%), 8% abriram seus próprios negócios e somente 4% mudaram de carreira.

Mais da metade (52%) dos trabalhadores que mudou de emprego também conseguiu um salário maior, 26% afirmaram que o salário se manteve o mesmo e 22% dos entrevistados tiveram redução salarial ao trocar de emprego.


Benefícios que recebem

17% dos entrevistados que estão empregados afirmam não receber nenhum benefício. Entre os que recebem, o vale-transporte é o mais recebido (58% - acima da média nacional de 49%), seguido de vale-alimentação (53% - acima da média nacional de 43%) e plano de saúde (34% - abaixo da média nacional de 42%). O vale-refeição é recebido por 26% dos entrevistados, enquanto o plano odontológico soma 23% dos respondentes. Apenas 2% afirmam receber PPR/Bônus, 4% vale-combustível, 6% auxílio creche, 2% cartão para adiantamento salarial e 6% auxílio educação.

Para 26% dos trabalhadores brasilienses que recebem vale-alimentação, o benefício representa de 90% a 100% da despesa mensal com supermercado.


Pausas para almoço

70% dos respondentes afirmam que as pausas para almoço continuam iguais. Já para 23%, estão menores – destes, 46% relacionam o aumento da demanda de trabalho como principal motivo do tempo mais curto para o almoço (abaixo da média nacional de 52%), 43% atribuem à equipe mais enxuta e 19% diminuíram o tempo de almoço para economizar dinheiro. Apenas 7% têm pausas mais frequentes.

Ainda sobre o uso do tempo durante o intervalo para almoço, 33% dos trabalhadores utilizam o horário apenas para fazer refeições. O restante dos entrevistados aproveita de outras maneiras: 36% vão ao banco/pagar contas, 27% estudam (acima da média nacional de 34%), 15% fazem compras (abaixo da média nacional de 20%), 4% vão ao médico, 6% a manicure/pedicure e 6% frequentam a academia.


Plano B em caso de demissão

Como um plano B, 17% dos trabalhadores brasilienses já mantêm atividade de renda extra (abaixo da média nacional de 24%) e 7% possuem outra fonte de renda além do salário (aluguel, rendimento, pensão). 22% dos entrevistados têm uma reserva de dinheiro, 15% afirmam que podem contar com alguém da família e 29% pensam em trabalhar como freelancer ou autônomo caso percam o emprego (acima da média nacional de 23%). Desses, 34% pretendem trabalhar como freelancer na mesma profissão que exercem caso sejam demitidos (abaixo da média nacional de 44%); 17% passariam a vender marmitas/comida (acima da média nacional de 10%), 13% passariam a vender bolos/doces (abaixo da média nacional de 20%), 19% seriam motoristas de aplicativos de carona, como Uber, 99POP e Cabify, 15% afirmam que dariam aula particular, 19% venderiam artesanato e 17% fariam bicos de serviços para casa. Porém, 36% afirmam não ter nenhum plano B em caso de desemprego (acima da média nacional de 31%).


Impactos do cenário econômico

Segundo a Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Trabalhadores Brasileiros, o contexto econômico impactou financeiramente 85% dos brasileiros. Em Brasília, 70% dos trabalhadores tiveram que cortar despesas. Destes, a maioria (74% - acima da média nacional de 62%) passou a consumir marcas mais baratas e 57% passaram a sair para comer fora com menos frequência. 44% deixaram de viajar; 44% abriram mão de hobbies; 42% passaram a comparar preços antes de fazer compras (abaixo da média nacional de 47%); 45% passaram a ir em mercados mais baratos e que oferecem mais promoções; 45% pararam de comprar produtos dispensáveis; 23% passaram a comprar marcas próprias dos supermercados (abaixo da média nacional de 28%), 21% substituíram medicamentos de marca por genéricos (abaixo da média nacional de 27%) e 43% deixaram de ir ao cinema (acima da média nacional de 35%).

36% dos entrevistados não tiveram que cortar gastos para comprar medicamentos, porém 27% tiveram que usar o dinheiro que estavam economizando e 30% cortaram gastos de lazer para conseguir comprar remédios. A maioria dos brasilienses (53%) não buscou métodos alternativos de tratamento para economizar com remédios (abaixo da média nacional de 61%).

O cenário econômico ainda diminuiu a frequência com que as famílias faziam as compras de mercado: 28% costumavam ir toda semana (abaixo da média nacional de 38%), hoje o número caiu para 0%; 28% costumavam ir uma vez ao mês (acima da média nacional de 19%), agora o número está em 40% (acima da média nacional de 27%); 21% não tinham frequência certa, fazendo compras de reposição quando necessário. Este número cresceu para 42%.


Gastos escolares

Dentre os pais brasilienses que tiveram dificuldades com os gastos escolares dos filhos: 44% afirmaram ter dificuldade em comprar material escolar (acima da média nacional de 34%); 11% tiveram que mudar para uma escola mais barata; 15% tiveram que cortar atividades físicas (balé, futebol, natação) e extracurriculares (inglês, reforço). Contudo, 39% não tiveram dificuldade com os gastos de educação dos filhos (abaixo da média nacional de 50%).

Dos entrevistados que apresentaram problemas para comprar o material escolar, 34% reaproveitaram o material utilizado por filhos de amigos/familiares (abaixo da média nacional de 44%) e 31% compraram em sebos (acima da média nacional de 16%).


Gestão do orçamento familiar

Cerca de 82% dos brasileiros costumam fazer a gestão do orçamento familiar – a maioria (62%) faz há mais de um ano. Em Brasília, 49% dos trabalhadores sempre fazem essa gestão, 34% fazem de vez em quando e 18% não fazem.

Quanto ao formato que utilizam para fazer os cálculos, 39% dos brasilienses usam uma planilha e 52% fazem a gestão do orçamento no papel. Apenas 9% dos entrevistados utilizam aplicativos.


Comparação de preços

Na comparação por preços mais em conta, 56% dos brasilienses afirmam que vão em diversas lojas antes de fazer uma compra, enquanto 48% usam sites comparativos de preços (abaixo da média nacional de 53%) e 49% entram nos sites das lojas que pretendem comprar e 40% buscam em sites de promoções e folhetos (acima da média nacional de 33%). Apenas 2% não comparam preços.

Esta é a primeira edição da Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Trabalhadores Brasileiros. O levantamento chega para complementar uma série de pesquisas já publicadas pela companhia. Em 2016 a Alelo lançou a Pesquisa Mobilidade Alelo e em 2015 e 2014 divulgou a Pesquisa Alelo Hábitos Alimentares do Trabalhador Brasileiro.


Sobre a pesquisa

A Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Brasileiros ouviu 2.810 pessoas das classes ABC, sendo 45% homens e 55% mulheres, com idade de 18 a 65 anos e residentes em 11 localidades do Brasil – São Paulo (região metropolitana e interior), Rio de Janeiro (região metropolitana e interior), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, Recife e Salvador. Entre os entrevistados, 77% estão empregados, 18% desempregados e 5% são estudantes.

Sobre a Alelo

A Alelo é uma bandeira especializada em benefícios para os segmentos de alimentação, cultura, transporte e saúde. Com mais de quatorze anos de história, é, desde 2013, líder no setor de benefícios pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) do Ministério do Trabalho e Emprego. A Alelo conta com a confiança de 100 mil empresas-clientes, 8 milhões de usuários e com a maior rede de estabelecimentos comerciais afiliados do Brasil. Entre os produtos e serviços oferecidos, estão Alelo Refeição, Alelo Alimentação, Alelo Natal, Alelo Multibenefícios, Alelo Cultura, Alelo Auto, Alelo Vale-Transporte, Alelo Flex Car e cartões pré-pagos Alelo Despesas, Alelo Pagamentos e Alelo Premiação.

Contatos à imprensa Alelo

Larissa Normande
11 3165-9596 / 99370-2761
larissa.normande@fsb.com.br


Natalia Faria
11 3165-9731
natalia.faria@fsb.com.br

Editorias: Economia  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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Contato: Larissa  
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