E-mail


Senha

Lembrar senha

   
Informe o e-mail usado para fazer o login


   



Pesquisa




Base normativa de produtos sanitários sofrerá mudanças para importação
Enviar release
Este release no seu Blog ou Site

As alterações na Resolução de Diretoria Colegiada visam facilitar processos de importação e, consequentemente, movimentar a economia, em especial nos segmentos farmacêutico e de equipamentos para saúde


Após dez anos de sua criação, para acompanhar o contexto de grandes modernizações em diversos aspectos do comércio exterior, a RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) 81/08, que é responsável pela regulamentação dos produtos exportados e importados sob a anuência da ANVISA, está em processo de muitas mudanças. A reformulação acontece com o objetivo de acelerar a aprovação das licenças e também simplificar a interpretação da própria RDC, que é uma das mais longas de todo o quadro normativo sanitário, descomplicando assim a compreensão do importador.

As novas propostas, advindas de uma consulta pública, caminham para uma nova dinâmica de licenciamento de importação, com maior transparência e maior previsibilidade para processos de importação. Uma das metas iniciais do projeto é a redução drástica no tempo de concessão de licença para importação. Isso significa uma redução pela metade: estima-se que, em média, o tempo atual é de 10 dias úteis; a meta a longo prazo é que todos os trâmites sejam finalizados em 2 dias úteis.

“Uma nova estrutura para que os fiscais trabalhem remotamente está sendo implantada. Essa nova dinâmica será benéfica tanto para os importadores quanto para a própria ANVISA. O objetivo será distribuir o processo e os fiscais poderão fazer a análise remota. Ao fim do próximo ano, quando a RDC 81 completa 10 anos, o órgão poderá ter perdido dois terços de toda a sua mão de obra de fiscais sanitários devido a aposentadorias e vagas que não foram abertas. Chegamos a um patamar que a liderança precisou mudar e o trabalho precisou ser simplificado de alguma forma”, afirma Yuri da Cunha, Especialista em Processos de Comércio Exterior da NSI, companhia especializada em soluções para a cadeia logística de grandes indústrias importadoras e expo rtadoras e única com as soluções 100% web.

Em 2016, foram mais de 300 mil licenças de importação. Quando se trata de ANVISA, são diversas companhias impactadas em todo o país, que envolvem produtos farmacêuticos, insumos químicos e farmacêuticos, equipamentos para saúde, cosméticos, perfume e produtos para higiene pessoal, alimentos, entre outros. Deve-se destacar o recém criado formulário customizado da ANVISA para o peticionamento eletrônico para importação.

“A tendência é que a LI do Siscomex desapareça e que cada órgão crie seu formulário customizado. Seguindo essa lógica, esse peticionamento eletrônico seria um adianto e mais tarde os importadores já estarão habituados ao novo formulário, o que caracteriza uma grande vantagem ao comércio exterior. A ANVISA, hoje, tem o histórico de importações, entretanto tudo está em papel. O gerenciamento de tudo isso, sem a tecnologia, se torna uma missão impossível. O formulário eletrônico customizado permitirá exatamente a aplicação do gerenciamento de riscos”, explica o especialista.

Dentro de todas essas mudanças na RDC, espera-se que o resultado tenha mais facilidade de leitura e entendimento. A expectativa é que com um trabalho mais racional e otimizado, os fiscais sanitários desenvolvam outros projetos, tanto interno quanto de comunicação com o contribuinte. Já o setor privado vislumbra a perspectiva voltada para um operador econômico autorizado da ANVISA, integrado com a Receita Federal. Caso se concretize, essa nova dinâmica culminaria em redução no tempo de importação e geraria competitividade para todas as companhias, além de acarretar queda nos preços para o consumidor final.

“Agora é o momento ideal para companhias que desejam implantar alguma solução de apoio ao comércio exterior. A ANVISA está facilitando todo o processo, dando oportunidades de importar mais rápido e, consequentemente, as empresas conseguirão fechar mais negócios. O pensamento deve se manter em como conseguir intensa movimentação de mercadorias mantendo as importações organizadas e com fluxo de informações fluido e com alta conformidade. As ferramentas tecnológicas permitem que a empresa possa atuar de modo mais inteligente e focando seus esforços em novas oportunidades, não em digitação de informações ou controle de datas”, finaliza Yuri.



Sobre a NSI

Fundada em 1986, a NSI desenvolve aplicativos para otimização da gestão de processos de comércio exterior. Primeira empresa no Brasil a integrar seus aplicativos aos principais sistemas ERPs do mercado e a disponibilizar uma aplicação 100% WEB para gestão do comércio exterior. A companhia é integrante do Grupo Cassis, que conta com mais de 250 colaboradores e 3 mil clientes em todo o Brasil.

Editorias: Ciência e Tecnologia  Economia  Governo  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Ideiacomm  
Contato: Mariana Cruz l Ideiacomm  
Telefone: --

Envie um e-mail para o(a) responsável pela notícia acima:
Seu nome

Seu e-mail

Mensagem

Digite o código mostrado abaixo

  
Skype:
MSN:
Twitter:
Facebook:
Copyright 2008 - DIFUNDIR - Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução deste conteúdo sem prévia autorização.