E-mail


Senha

Lembrar senha

   
Informe o e-mail usado para fazer o login


   



Pesquisa




Inadimplentes no Brasil já são 61 milhões
Enviar release
Este release no seu Blog ou Site

Em maio de 2017, a quantidade de pessoas inadimplentes no Brasil alcançou o patamar de 61 milhões. Este é o resultado de um estudo feito pela Serasa Experian a partir do acompanhamento do Indicador de Inadimplência do Consumidor.
De acordo com a entidade, este é o maior número registrado na série histórica desde o ano de 2012. O estudo verificou que aproximadamente 900 mil consumidores passaram a figurar no cadastro de inadimplência no mês de maio.
Na comparação anual, o total de nomes na lista era de 59,5 milhões em maio de 2016. Entre os principais motivos para o crescimento desses números estão o desemprego e a recessão econômica que afetam o poder de compra e a renda de milhares de famílias brasileiras.
Com a renda em queda e o desemprego em alta, as dívidas começam a se tornar uma realidade frequente na vida dos cidadãos. Outra pesquisa, idealizada pela empresa de recuperação de crédito Recovery em parceria com o Data Popular, revelou que o brasileiro inadimplente atualmente deve, em média, três vezes o próprio salário.
Outro aspecto relevante do levantamento é que, em alguns casos, a inadimplência está ligada a até 20 dívidas diferentes. A grande maioria das dívidas foi adquirida nos últimos três anos, coincidindo com o período de piora da desaceleração econômica no Brasil.
Nesse período, a taxa de desemprego chegou a atingir 14 milhões de brasileiros e, concomitantemente, houve aumento da inflação, escassez de crédito e juros mais altos. Esses fatores conjugados se transformaram em uma combinação ideal para causar aumento da inadimplência.
O número de 61 milhões de brasileiros com as contas atrasadas equivale a metade da população economicamente ativa do país. Este é o maior valor registrado em, no mínimo, cinco anos. Apesar do que muitos podem pensar, desta vez a forte inadimplência não é resultado do excesso de endividamento. E sim da dificuldade em pagar as contas rotineiras devido à queda de renda.
No que se refere ao perfil dos mais endividados, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) identificaram que, na comparação com 2016, 80% dos brasileiros tiveram que abrir mão de gastos supérfluos para conseguir manter o orçamento no lugar. Essa perspectiva é fruto dos dados compilados no primeiro semestre deste ano.
Para lidar com os efeitos da crise, algumas despesas deixaram de figurar no extrato dos brasileiros. Entre os valores mais cortados estão: alimentação fora de casa (57%), compra de roupas, calçados e assessórios (55%), bares e restaurantes (53%), lazer e cultura (51%), viagens (51%), salões de beleza (50%) e itens supérfluos na compra do supermercado (50%).
Para tentar se livrar das dívidas e equilibrar o orçamento, acesse: http://www.tororadar.com.br/blog/como-sair-das-dividas-e-comecar-a-investir

Editorias: Economia  Negócios  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Bernardo Garretto Cerqueira Silva  
Contato: Bernardo Cerqueira  
Telefone: --

Envie um e-mail para o(a) responsável pela notícia acima:
Seu nome

Seu e-mail

Mensagem

Digite o código mostrado abaixo

  
Skype:
MSN:
Twitter:
Facebook:
Copyright 2008 - DIFUNDIR - Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução deste conteúdo sem prévia autorização.