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PROTESTE realiza teste em 8 marcas de colchões de espuma e constata melhoras após anos de cobrança
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Um bom colchão é fundamental para ter uma noite de sono tranquila e saudável. Sabendo disso, a PROTESTE, associação de consumidores, avaliou oito modelos do produto a fim de atestar a qualidade deles. Para a felicidade do consumidor, sete marcas tiveram bom desempenho e somente um possui nota mediana. O resultado foi similar ao de 2016, já que todos atenderam aos requisitos mínimos estabelecidos pela regulamentação do produto.



No ano de 2012, a PROTESTE testou dez colchões e oito apresentaram problemas. A Associação denunciou os produtos testados ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e, mediante a denuncia, desde 2015 só podem ser vendidos colchões de espuma certificados pelo Inmetro. Para os de mola, somente em 2019 teremos produtos certificados no mercado.



Nesta avaliação, somente um produto – o modelo Castor Black&White – não apresentou as informações de dimensões e a data de fabricação na etiqueta, item indispensável para quem vai realizar a compra. Além destes dados, a etiqueta deve conter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do fabricante, composição qualitativa dos componentes do colchão, tipo de espuma utilizada, densidade nominal, composição do revestimento.



No ensaio de densidade, a quantidade de matéria-prima utilizada para produzir 1m³ de espuma foi conferida. Esse dado é representado pela letra D e serve como referência para que o consumidor defina o produto mais adequado ao seu biotipo (relação entre peso e altura). Todos os avaliados indicavam densidade 33 na etiqueta e apresentaram erro dentro do limite de 10%, permitido pela norma.



Nesse sentido, os modelos com melhor avaliação foram Castor Black&White e o Ecoflex Ecoline. Já o modelo Hellen Pro Confort teve a maior diferença – ainda assim, aceitável.



Em relação ao conforto, os modelos deste teste também se saíram bem. Para isso, primeiramente foi verificado o peso que a espuma do colchão suporta por metro quadrado. Esse é o principal indicador da qualidade da espuma produzida, já que o material deve ser macio para maior conforto na hora de deitar e resistente para não afundar por completo.



O Castor e o Ecoflex foram considerados muito bons. Isso significa que eles resistem a um peso maior por “m²” do que os demais. Já o Minaspuma, Hellen Pro e Orthocrin receberam avaliação aceitável.



O próximo passo foi avaliar a deformação da espuma, para termos uma ideia de como o material irá se comportar com o uso ao longo do tempo. Esse critério, chamado resistência ao desgaste, inclui a deformação e a perda de resistência e de espessura. Felizmente, o resultado foi bom para todos os produtos e o consumidor pode ficar tranquilo, pois os colchões se manterão rígidos por um bom tempo.



Quanto à matéria-prima, foi verificado se os colchões foram produzidos somente com espuma ou se havia outros materiais na composição de cada um deles. Nessa análise, um pedaço de espuma foi queimado lentamente e o que sobrou foi pesado e comparado com a massa inicial (teor de cinza). Seu valor muito alto (acima de 1%) indica a utilização de matéria-prima de baixa qualidade. O destaque desse ensaio foi o modelo Castor (0,1%). Os demais foram considerados bons.



Confira no site da PROTESTE os resultados completos: http://www.proteste.com.br

Editorias: Economia  Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: C4 Comunicação - Camargocomm  
Contato: Guilherme Magna  
Telefone: 11-3042-4752-

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