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Pesquisa




Congresso reunirá os maiores especialistas do mundo para debater hanseníase
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Evento comemora 70 anos da Sociedade Brasileira de Hansenologia e é o maior do país dedicado ao tema - Brasil é o 2° país com mais casos de hanseníase

O 15° Congresso Brasileiro de Hansenologia, que acontece de 13 a 17/11 em Palmas (TO) comemora os 70 anos da Sociedade Brasileira de Hansenologia e, por isso, será uma edição especial que reunirá os maiores especialistas no tema, dentre brasileiros e estrangeiros. O Brasil ocupa o 2° lugar no ranking mundial da doença em número de casos, ficando atrás da Índia. Porém é, atualmente, o país que mais diagnostica novos casos de hanseníase. A capital tocantinense foi escolhida para sediar o congresso por ser a região com maior índice de prevalência da doença no Brasil.

O congresso da SBH vai debater temas ligados a pesquisa, políticas de saúde, tratamentos, drogas, direitos humanos, história etc. Vários palestrantes internacionais já estão confirmados. Junto com os pesquisadores brasileiros, figuram entre os maiores especialistas mundiais no assunto. A organização do congresso informa que trará outros pesquisadores renomados que estão confirmando presença.

Convidados estrangeiros

Bernard Naafs (Tanzânia) é um dos maiores especialistas mundiais em doenças de pele, com 10 anos de experiência em diferentes países africanos.

Peter Steinmman (Suíça) é epidemiologista, especialista em saúde pública com trabalho relacionado a doenças tropicais negligenciadas e saúde pública, extensa experiência em gestão e coordenação em projetos de pesquisa e assistência técnica, viveu e trabalhou na China por vários anos, atuando no Instituto Nacional de Doenças Parasitárias, em Xangai. Hoje tem sua base na cidade da Basileia, no Instituto de Saúde Pública e Doenças Tropicais da Suíça.

Annemiek Geluk (Holanda) é professora de imunodiagnóstico de doenças infecciosas micobacterianas, hanseníase e tuberculose na Leiden University (Holanda). Seu grupo de pesquisa no LUMC (moderno centro médico universitário de pesquisa, educação e atendimento ao paciente na Leiden University) atua como o centro nacional de referência para o diagnóstico sorológico de rotina da hanseníase e fornece esse serviço também na Europa.

Ann Aerts (Suíça) é diretora da Fundação Novartis desde janeiro de 2013, mestre em Saúde Pública pela Universidade de Leuven (Bélgica), formada em Medicina Tropical pelo Instituto de Medicina tropical em Antuérpia (Bélgica). Em 2014, foi nomeada pela revista PharmaVOICE como uma das 100 pessoas mais inspiradoras da indústria de ciências da vida.

Fareed Mirza (Reino Unido) é  DPhil em Imunologia pela Universidade de Oxford (Reino Unido), mestre em Imunologia pelo Imperial College (Reino Unido), chefe de pesquisa da Fundação Novartis, com extensa experiência em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de drogas, cientista PhD na Universidade de Oxford, com trabalhos em pesquisa de vacinas.

Arielle Cavaliero (Suíça) é gerente de projetos na Fundação Novartis, coordena o projeto de hanseníase no Camboja com a Fundação CIOMAL (Campagne Internationale de l\'Ordre de Malte Contre la Lèpre), fundação suíça que visa a combater a hanseníase e todas as formas de exclusão associadas à doença ou às suas deficiências em todo o mundo. Trabalha com parceiros internacionais em projetos que visam à eliminação desta doença. Trabalhou na Organização Mundial de Saúde em Pequim e em Genebra. Bacharel em Relações Internacionais e Negócios, mestre em Saúde Pública pela London School of Hygiene and Medicina Tropical.

John Spencer (EUA) há mais de 20 anos trabalha para o NIH / NIAID (Instituto Nacional de Saúde / Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas), nos Estados Unidos, com trabalhos de pesquisa em hanseníase na Colorado State University. Nos últimos sete anos, colaborou com um consórcio internacional de pesquisadores em hanseníase no Brasil, Holanda e Suíça para desenvolver um teste rápido para hanseníase. Pesquisa mecanismos para identificar os tipos de linhagens de M. leprae, resistência a drogas e infecção zoonótica em tatus no Brasil.

Alice Cruz (Portugal) é relatora especial das Nações Unidas para a eliminação da discriminação contra pessoas afetadas pela hanseníase e seus familiares, nomeada em novembro/2017 pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, professora da Faculdade de Direito da Universidade Andina Simón Bolívar (Equador). Apresentou trabalho de doutorado em Sociologia sobre dimensões biossociais da hanseníase identificando, em países onde a hanseníase é uma doença endêmica negligenciada e em países onde é uma doença importada e rara, as diferentes barreiras ao acesso ao diagnóstico precoce e ao atendimento de alta qualidade. Cruz participou da elaboração das Diretrizes da OMS para o Fortalecimento da Participação das Pessoas Afetadas pela Hanseníase nos Serviços de Hanseníase. Atuou como membro do Conselho da Associação Internacional de Hanseníase (2014-2016), realizou trabalho de campo em Portugal, Brasil, África do Sul, Bolívia (Estado Plurinacional) e Equador, pesquisou sobre a eliminação da hanseníase e estigma.

15° Congresso Brasileiro de Hansenologia
Local: Centro de Convenções Arnaud Rodrigues
Endereço: Plano Diretor Sul, Palmas (TO)
Data: 13 a 17 de novembro de 2018
Informações: http://www.sbhansenologia.org.br/congresso2018

Editorias: Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Texto & Cia Comunicação  
Contato: Daniela Antunes e Blanche Amancio  
Telefone: 16-39162840-

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