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Maioria dos profissionais de Recrutamento e Seleção possui indicadores de gestão, mas sem estratégia clara para estruturação dos dados
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Pesquisa da VAGAS.com revela ainda que a maior parte das empresas está no estágio básico no gerenciamento de dados


A maioria dos profissionais de Recrutamento e Seleção possui indicadores de gestão, mas sem estratégia clara para estruturação dos dados. É o que revela levantamento realizado pela VAGAS.com, empresa de soluções tecnológicas para recrutamento e seleção. De acordo com a pesquisa, 70% dos respondentes de R&S mencionaram que suas áreas possuem indicadores para gestão. No entanto, para esse mesmo grupo, foi apontado pela maioria (57%) que não existe uma estratégia clara de estruturação de dados voltada à área de Recrutamento e Seleção.
“O RH ainda está no início desta caminhada para se estruturar de forma adequada. Isto é comprovado na pesquisa, pelo estágio ainda básico de gerenciamento dos dados, uma atividade importante para o entendimento das informações. Outras questões que corroboram estas evidências são a capacidade dos profissionais no desenvolvimento dos dados e das informações impactarem somente a área e não extrapolarem um nível maior na tomada de decisões”, avalia Rafael Urbano, coordenador da pesquisa na VAGAS.com.
O estudo “Uso de dados nas áreas de RH” foi realizado de 12 a 23 de junho deste ano, por e-mail, com profissionais de Recursos Humanos. Essa base de 224 empresas respondentes é composta, em sua maioria, por mulheres (83%), ocupando cargos de nível analista/ especialista (50%) e atuando no setor de serviços (70%).
A pesquisa revela ainda que a maior parte das empresas (52%) está no estágio básico no gerenciamento dos dados: organizar e gerar as informações básicas (perfis, contagens básicas e dados gerais). Outros 40% alegaram que suas empresas estão no nível intermediário, realizando comparações entre diversas fontes de dados e correlações de dados, enquanto apenas 8% das companhias declararam o seu posicionamento no estágio avançado, utilizando modelos estatísticos e realizando previsões.

O estudo procurou mostrar como os dados norteiam a tomada de decisão nos processos seletivos. Para 63% dos respondentes, os dados impactam somente a área de Recrutamento e Seleção, enquanto 37% alegaram que as informações produzidas são utilizadas em outras áreas.

“Ainda há pouca utilização dos dados em tomada de decisões tanto para R&S como para outros departamentos. Isto mostra que há muito espaço para que as empresas evoluam com esse assunto e possam atuar de maneira mais estratégica com as informações que estão dentro de casa”, diz Rafael Urbano.

Outro dado que chama atenção no estudo é sobre a capacitação técnica dos profissionais de Recrutamento e Seleção para lidar com o manuseio, análise e interpretação de dados. Metade dos respondentes alegou que os profissionais de RH não estão capacitados para lidar com informações. Já para 65% dos profissionais de gestão e alta gestão esta opinião fica mais evidente.

Esta percepção é reforçada quando perguntado qual o perfil dos profissionais que realiza a gestão dos indicadores de recrutamento e seleção, 78% mencionam que é um profissional da equipe. Somente 24% citam que é um profissional contratado especialmente para esta função, 5% especialistas da área de TI e 2% um consultor externo.

O levantamento quis entender qual área é responsável pela gestão de dados de Recrutamento e Seleção. Em 76% dos casos, é a própria equipe de R&S quem gerencia isto. Apesar desta concentração existe uma parcela de outras equipes que lidam com os dados de Recrutamento e Seleção, como: consultorias internas (8%), Departamento Pessoal (7%), Sistema de Informação de RH (4%), Business Intelligence (2%), Treinamento e Desenvolvimento (2%), Remuneração e Benefícios (1%).
Um dado que chama atenção no levantamento é de que forma são organizados os dados ou informações de processos seletivos. Praticamente nove em cada dez respondentes (89%) informaram que fazem essa atividade em planilhas de Excel. Um grupo de 29% respondeu que isto é feito em sistema interno da empresa. Uma parcela de 5% atribuiu a softwares estatísticos/ BI e outra de 5%, ao ERP. Para 4%, outros softwares.
Outro aspecto do trabalho foi saber quais barreiras a equipe de Recrutamento e Seleção enfrenta no desenvolvimento de indicadores/KPIs. A falta de clareza de quais são os indicadores-chave foi apontado por 42%, seguido por cruzamento de dados de diversas fontes de informação (37%), a cultura da área de recrutamento e seleção não estar preparada para lidar com gestão de dados (37%), a cultura da empresa não estar preparada (30%), manuseio de dados (28%), inserção de dados no sistema (27%), alinhamento da expectativas com a matriz da empresa (15%) e interpretação e divulgação das informações (12%).

Em contrapartida, foi relatado pelos respondentes os principais benefícios da gestão por indicadores baseada em dados para R&S. A melhoria na eficiência dos processos seletivos foi apontada por 85%. Em 66% das respostas, melhora nos processos internos de recrutamento. A maior assertividade dos candidatos e melhoria na tomada de decisão, para 64%. Redução dos custos com processos seletivos, 61%. Em 57% dos casos, maior produtividade dos profissionais da área. De acordo com 50%, melhor entendimento das necessidades das equipes e, para 49%, dar visibilidade das atividades da área.

Sobre a VAGAS.com
Com foco no desenvolvimento e licenciamento do software VAGAS e-partner, utilizado por empresas na gestão de seus processos seletivos, a VAGAS.com oferece suas soluções tecnológicas para mais de 3.200 clientes, 72 deles entre as 100 maiores empresas privadas do país. Mais de 11 milhões de currículos cadastrados no VAGAS.com.br, que é uma das maiores audiências do mundo no segmento carreira com 7,5 milhões de visitantes únicos/mês.
Em 2014, sua gestão horizontal foi reconhecida internacionalmente com o M-Prize, prêmio concedido em Nova York por especialistas em inovação e negócios a empresas que ‘incentivam novas ideias em gestão empresarial e desenvolvimento humano. Integra a lista do Instituto Great Place to Work - GPTW - como umas das melhores empresas para se trabalhar no país e aparece pela sexta vez consecutiva entre as 250 Pequenas e Médias Empresas que mais crescem no Brasil, segundo a Revista EXAME PME e a Consultoria Deloitte.

Mais informações para a imprensa:
Conteúdo Comunicação
Ricardo Morato (ricardo.morato@conteudonet.com) (11) 98799-5868
Tel. (11) 5056-9844


Editorias: Ciência e Tecnologia  Economia  Informática  Negócios  Recursos Humanos  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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Empresa: Ricardo Morato  
Contato: Ricardo Morato  
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