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Marlene Trivellato Ferreira |
Em lembrança ao Mês Amarelo, que busca a valorização da vida e prevenção ao suicídio, Instituto Paulista de Cidades Criativas e Identidades Culturais realiza debate online com Marina Lemos Silveira Freitas, coordenadora do Grupo SINN, programa escolar de prevenção do comportamento suicida
Ribeirão Preto (SP), 29 de setembro de 2020 – Nessa quarta-feira (30), o IPCCIC - Instituto Paulista de Cidades Criativas e Identidades Culturais promove mais uma transmissão ao vivo em sua rede social Instagram (@IPCCIC), às 19 horas. O encontro, que faz parte do projeto “Jornada Cidade Humana Hoje - Seis passos para a cidade humana”, discute nesta semana o tema “O amor como atitude pedagógica e o suicídio” e conta com a participação da coordenadora do Grupo SINN, Marina Lemos Silveira Freitas, e mediação da pesquisadora do instituto, Marlene Trivellato Ferreira.
Segundo a pesquisadora, o intuito da live é revelar as ações de pessoas que se uniram para formar uma comunidade que atua de forma voluntária na prevenção e posvenção do suicídio. “A Marina é incentivadora e coordenadora da comunidade de voluntários. Além de ser encantadora, tenho certeza de que seremos instigados por ela a buscar o sentido da vida”, comenta.
Por mais que o tema seja um tabu na sociedade, Marlene lembra de que os casos de suicídio aumentaram nos últimos anos e, que, durante a quarentena e isolamento social, pode-se desencadear ainda mais casos. “O ambiente é um fator importante, podemos cuidar dele para que ele não seja um potencializador para o suicídio. Trabalhar em comunidade pode ajudar nesse enfrentamento”, orienta. Segundo ela, a prevenção deste tipo de comportamento conta com várias estratégias, entre elas, o estabelecimento de relação empática, escuta ativa e a formação de uma rede de apoio.
A live, gratuita e aberta para a população em geral, será transmitida ao vivo pelo Instagram do IPCCIC (@IPCCIC).
Sobre Marina Lemos Silveira Freitas - Possui graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1982); mestrado em Medicina pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Medicina pela Universidade de São Paulo (1996); residência médica e especialização em Pediatria pelo Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, da FMRP-USP (1984); especialista em Saúde Pública pela FMRP-USP; especialista em Logoteoria aplicada à Educação pela SOBRAL (1996) e em Análise Existencial e Logoterapia de Viktor Emil Frankl pela PUC-PR (2012); fundadora e diretora do Colégio Viktor Frankl e vice-presidente do Instituto de Educação e Cultura Viktor Frankl, Ribeirão Preto, SP; coordenadora do curso de pós-graduação Lato Sensu em Logoterapia aplicada à Educação, parceria IECVF/Centro Universitário Claretiano; coordenadora do SINN - Centro Integrado de Assessoramento Juvenil Viktor Frankl; professora de cursos de pós-graduação Lato Sensu em Logoterapia e Análise Existencial em vários locais no Brasil: IECVF, ALVEF, UCSal, UCP, Centro Universitário Barão de Mauá. Vice-presidente da ABLAE (Associação Brasileira de Logoterapia e Análise Existencial) gestão 2019-2020. Autora dos livros Afrontamento e superação de crises - contribuições da Logoterapia (IECVF, 2013); Educação Integradora da Sexualidade Humana - resgate do sentido do amor (IECVF, 2015); Pedagogia do Sentido - Contribuições de Viktor Frankl para a Educação (IECVF, 2017). Trabalha com Logoterapia aplicada à Educação.
Sobre o IPCCIC
É um instituto sediado em Ribeirão Preto e tem como objetivo estudar a realidade das cidades brasileiras e a partir de diagnósticos específicos, com base nas referências culturais dos locais, criar programas de ações integradas entre Poder Público e sociedade para a transformação das cidades em lugares mais humanos. A meta do Instituto é criar Redes de Gestão Cooperadas entre cidades ligadas geográfica e/ou culturalmente.
A equipe do instituto é formada por historiadores, economistas, produtores de audiovisual, professores, arquitetos, cientista da cultura, cineastas, psicóloga, analista internacional, turismóloga, gestora ambiental, cientista social, cientista política e advogados. Ao todo são 23 profissionais que atuam no IPCCIC. Todos são fontes aptas para atendimento à imprensa e dominam assuntos variados que envolvem os cenários das cidades e suas identidades culturais.
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Colaboração: Gabriel Todaro