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Pesquisa




Procedimentos cosméticos aumentam o bem-estar
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As pessoas que escolhem fazer procedimentos cosméticos minimamente invasivos o fazem porque querem se sentir bem, não apenas pela boa aparência, aponta uma nova pesquisa.

Para o estudo, os pesquisadores analisaram dados de cerca de 500 pacientes adultos dos EUA, a maioria mulheres brancas, com 45 anos ou mais. Todos foram submetidos a algum tipo de procedimento cosmético relativamente não invasivo entre 2016 e 2017.

Os resultados revelaram que quase sete em cada 10 escolheram o procedimento para melhorar seu bem-estar psicológico. Mais da metade também queria proteger sua saúde, aumentar seus níveis de confiança em um ambiente social ou “parecer bem” no trabalho.

“As motivações dos pacientes para realizar procedimentos cosméticos não são triviais. As pessoas que fazem esses tratamentos são sensatas, ‘normais’, não são apenas obcecadas com a aparência. Elas têm uma série de motivações”, afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada.

Tratamentos cosméticos costumavam significar fazer uma cirurgia plástica tradicional, como um lifting facial ou abdominoplastia, o que exige anestesia geral, corte e sutura da pele, risco significativo de cicatrizes e dias ou semanas de recuperação. “Mais recentemente, este conceito vem se modificando, com a oferta dos procedimentos minimamente invasivos – dermoabrasão, laser, peeling químico, plasma rico em plaquetas, preenchimento cutâneo, toxina botulínica – praticamente sem riscos, sem cicatrizes e sem tempo de inatividade”, diz Ruben Penteado, que é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Minimamente invasivos

O estudo aponta que, em muitos casos, as razões dos pacientes para fazer uma intervenção estética eram diferentes do que apenas melhorar a aparência física. Elas são muito mais complexas.

“O desejo pessoal de se sentir mais feliz e mais confiante consigo mesmo, com melhor qualidade de vida foi a motivação mais prevalente apontada pelo estudo. O bem-estar físico e mental são fortes fatores motivadores, assim como o desejo de evitar os sinais de envelhecimento. A pesquisa reforça muito do que os cirurgiões plásticos aprenderam com os pacientes ao longo dos anos: que a intervenção estética está relacionada à qualidade de vida”, conta o cirurgião plástico.

Os participantes do estudo foram submetidos a uma ampla gama de procedimentos não invasivos, incluindo tratamentos a laser para retirada de manchas e de vasos sanguíneos, tratamento de rugas e cicatrizes, depilação, redução de gordura com radiofrequência, tratamentos com o emprego do ultrassom.

A idade teve impacto na escolha do paciente, sugeriram os resultados da pesquisa. Por exemplo, pacientes mais velhos estavam interessados em tratar os sinais visíveis de envelhecimento que já haviam ocorrido. Por outro lado, pacientes com menos de 45 anos estavam interessados em ser proativos para evitar ou retardar o envelhecimento.

“Procedimentos minimamente invasivos podem realmente fazer com que alguém pareça naturalmente jovem e bonito. E o cirurgião plástico pode auxiliar o paciente a compreender quais procedimentos minimamente invasivos são úteis, em cada caso em particular, e quais não ajudam”, afirma o diretor do Centro de Medicina Integrada.


CONTATO:
Site: http://www.medintegrada.com.br
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INFORMAÇÕES E ENTREVISTAS:
Márcia Wirth
MW- Consultoria de Comunicação & Marketing em Saúde
Site: http://www.marciawirth.com.br
E-mail: faleconosco@marciawirth.com.br
Telefones: (11) 9 9394 3597/3791 3597


Editorias: Estética e Beleza  Feminina  Masculino  Saúde  Terceira idade  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Marcas Médicas Afetuosas  
Contato: MARCIA WIRTH  
Telefone: 11-37913597-

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