O piloto paranaense Marcelo Maronezi e a navegadora Luciani Tesseroli Foto: Divulgação

Com carro alinhado, o piloto paranaense Marcelo Maronezi e a navegadora Luciani Tesseroli seguem otimistas para prova, que conta com percurso de aproximadamente 1.230 km

Depois de vencer com folga em Botucatu, na disputa do Rally Cuesta, o piloto paranaense Marcelo Maronezi e a navegadora Luciani Tesseroli terão pela frente uma nova prova de fogo pelo título do Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country. Entre os dias 5 e 9 de junho, eles disputam o 5º Rally Jalapão, válido pelo certame nacional e Sertões Series.

Serão quatro dias de disputas e um desafiador percurso de aproximadamente 1.230 quilômetros com boa parte em piso de areia entre trechos cronometrados e deslocamentos, passando por dois estados brasileiros. A prova larga em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, faz um laço pelas cidades de Dianópolis e São Félix, no Tocantins, e retorna para o interior baiano. Segundo os organizadores, nesta edição pilotos e navegadores enfrentarão uma prova dura, com muita piçarra, trilhas, estradinhas de fazendas, muita areia e trechos de alta velocidade.

Segundo Maronezi, a equipe Magrão Team entra na disputa do 5 º Rally Jalapão otimista. “Como vencemos a prova em Botucatu, nos habilitamos com reais chances de lutar pelo título do Brasileiro de Rally. O carro está todo reestruturado e preparado para correr na areia, então estamos confiantes em mais um bom resultado”, afirma Maronezi.

A dupla Maronezi e Luciani corre na categoria Super Producion, com um Mitsubishi Triton ER. Eles são padrinhos do Hospital Erasto Gaertner e divulgam de maneira solidária os projetos que visam a construção do Erastinho, primeiro hospital do Sul do Brasil dedicado ao tratamento de crianças e adolescentes com câncer.

O Rally Baja Jalapão é uma realização da Arena Promoções e Eventos, patrocínio da Can-Am, apoio da Dunas Race, da Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães, Prefeitura Municipal de Dianópolis, Prefeitura Municipal de São Félix do Tocantins, além de supervisão da CBM – Confederação Brasileira de Motociclismo e CBA – Confederação Brasileira de Automobilismo.