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Viagens curtas e domésticas – o próximo passo do turismo no Brasil
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Após o impacto inicial trazido pelo novo Coronavírus, a indústria do turismo mundial, que até três meses atrás representava 10% do PIB global e cerca de 13% dos empregos do planeta, ainda não sabe quanto efetivamente retomará suas atividades.

A própria Organização Mundial de Turismo (OMT), que esperava no final de março uma queda de 20 a 30% nas viagens, refez suas estimativas e anunciou que o número de turistas internacionais pode cair de 60 a 80% em 2020.

Para a OMT, as perspectivas para recuperação das Américas, ainda esse ano, são pessimistas, enquanto as mais positivas dizem respeito à África e ao Oriente Médio aonde se prevê uma possível recuperação em 2020. Já a Europa e a Ásia dividiram a opinião dos especialistas que não se arriscaram em apostar em uma recuperação para os próximos oito meses.

No Brasil, segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), estamos, aos poucos, saindo do estado de susto, tentando nos estabelecer diante do “novo” normal que será exigido daqui para frente nas relações sociais e comerciais e esperando a reabertura da cadeia do turismo que depende, basicamente, de quando os Estados e Municípios flexibilizarão o isolamento social e quais serão as restrições.

Enquanto isso a hotelaria nacional, assim como os destinos e demais empresas do setor, tem que se preparar para adotar novos protocolos de recepção, incluindo higienização total em piscinas, lanchonetes e restaurantes, já que a pandemia trouxe, sem aviso prévio, um novo conceito de viajar e um novo perfil do turista que, pelo que parece, buscará mais segurança sanitária do que experiências.

E é justamente nesse “novo” conceito que os empresários do trade turístico precisam focar para a recuperação dos negócios. As tendências divulgadas pela OMT apontam que a recuperação se verificará inicialmente em viagens curtas e domésticas, com os viajantes optando por um tipo de turismo mais simples, em destinos mais próximos, além do aumento de viagens individuais e o incremento do turismo familiar e de pequenos grupos, na sua maior parte feitos através do modal rodoviário.

Sempre destacamos a importância do turismo realizado através das rodovias brasileiras e seu potencial de crescimento e hoje, mais do que nunca, é preciso investir nos destinos rodoviários e nas instalações das rodoviárias. Se antes da pandemia, o turismo rodoviário era a esperança para o desenvolvimento de destinos próximos aos grandes centros, hoje pode ser a solução para o turismo do país.





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Raul Machado Carvalho – Editor
grandeitu@grandeitu.com.br

Editorias: Cultura e Lazer  Internet  Mídia  Propaganda e Marketing  Turismo  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
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