E-mail


Senha

Lembrar senha

   
Informe o e-mail usado para fazer o login


   



Pesquisa




Professor de Biomedicina derruba mitos sobre a doação de sangue
Enviar release
Este release no seu Blog ou Site
Professor de Biomedicina derruba mitos sobre a doação de sangue
...

Doar sangue, além de um ato de amor, é um ato de humanidade. Os seres humanos só podem receber sangue deles mesmos, ou seja, o sangue é único, só de humano para humano. E com a pandemia, o número de doadores diminuiu muito, tanto nos bancos privados, quanto no público.



Todos podem ser doadores, pessoas a partir dos 16 anos até os 60 anos, que esteja em boa condição de saúde. Não podem doar, pessoas tenha tido doenças, como malária, HIV e outras doenças infecto contagiosas como hepatite, usuários de drogas, pessoas que tenham feito tatuagem ou maquiagem definitiva há menos de um ano e pessoas abaixo dos 50 quilos.



Em média, uma única bolsa, que possui no máximo 487 ml de sangue, pode ser utilizada por várias pessoas. Então, o processo é extremamente rigoroso e complexo, até chegar em quem precisa. O sangue é um produto perecível e possui prazo de validade. Ou seja, o sangue que você doou neste mês não vai durar até o fim do ano. Por isso, é preciso doar com regularidade. As mulheres podem doar a cada três meses e os homens a cada dois.



Porém, mulheres grávidas, puérperas e lactantes devem respeitar o período indicado pelo médico para poder doar. Mas fique atento, antes de ir doar sangue é preciso, ter tido uma boa noite de sono, não pode ter ingerido bebidas alcoólicas e nem comidas gordurosas.



Ninguém fica mais fraco ou doente por doar sangue. Segundo o professor de biomedicina da Estácio, Moises Inácio, há muitos mitos em relação a este assunto. Um dos mais comuns é de quem doou uma vez, é obrigado a virar doador frequente, isso não é verdade. “Mas seria bom que houvesse mais doadores frequentes no Brasil”, justifica o professor. “Doar também não engrossa o sangue, isso não é real. Também não engorda e nem emagrece, muito menos fica com menos sangue”, explica.



Segundo informações do Hemocentro Goiás, desde o início da pandemia no ano passado, as doações caíram muito. A redução média foi de 20% na quantidade de doadores. Se a quantidade ideal de captação diária é de 200 bolsas, são menos 40 doadores todo dia. Em um mês há um déficit de 1.040 doadores. São muitas pessoas que não serão beneficiadas por esse sangue e podem até morrer pela falta dele.



Para quem está com medo de ir ao banco de sangue, as equipes estão preparadas para receber os doadores, com todas as medidas de proteção contra à Covid-19, para que se alcance a máxima segurança possível, antes, durante e após a doação do sangue. “Quem tomou as vacinas Pfizer/AstraZeneca estão aptos para doação após 7 dias de imunizados e quem tomou a Coronavac estão aptos para doação após 48 horas. Para quem teve Covid está apto para doação 30 dias após a remissão de 100% dos sintomas”, orienta o biomédico.



O professor faz um alerta, “não espere para amanhã, agende sua doação ou vá direto a um banco de sangue, final de ano é um período de grande baixa nos estoques, não podemos deixar que essa situação se repita”, finaliza Moises.

Editorias: Cultura e Lazer  Educação  Serviços  Saúde  Sociedade  
Tipo: Pauta  Data Publicação:
Fonte do release
Empresa: Guilherme de Melo  
Contato: Guilherme  
Telefone: 62-30971406-00

Envie um e-mail para o(a) responsável pela notícia acima:
Seu nome

Seu e-mail

Mensagem

Digite o código mostrado abaixo

  
Skype:
MSN:
Twitter:
Facebook:
Copyright 2008 - DIFUNDIR - Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução deste conteúdo sem prévia autorização.