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Microcity é líder brasileira no mercado de PC as a Service
Renato Castro, CEO da Microcity

Com o pioneirismo e a busca por inovação correndo em seu DNA, a Microcity, primeira empresa 100% brasileira focada em serviços de locação de ativos de TI, como computadores, notebooks, dispositivos móveis e datacenters, foi apontada pelo IDC, uma das maiores empresas de pesquisa de mercado do mundo, no estudo IDC Brazil PCaaS H22020, como líder nacional no mercado de PC as a Service (PCaaS), prática em plena expansão em todo o mundo, de acordo com o próprio IDC, que abrange a entrega de equipamentos de infraestrutura de TI com todo suporte necessário para o ambiente empresarial no modelo de aluguel.

De acordo com o levantamento do IDC, realizado em 2020 comparando o mercado nacional de TI com 2019, a Microcity aumentou seu Market share em PCaaS de 17% para 21%, em um ano marcado pelo início da pandemia do Coronavírus. O instituto de pesquisa coloca o PCaaS como uma das grandes tendências do mercado mundial, e prevê que cerca de 19%¹ das empresas ao redor do globo adotem o modelo até 2022.

Segundo Renato Castro, CEO da Microcity, essa é uma grande notícia, pois reforça que a empresa é a principal empresa de PCaaS do país. “Nossa jornada começou há pouco mais de 30 anos, e de lá para cá pudemos colocar à prova o nosso modelo de negócio. Superamos crises econômicas e políticas com garra e determinação, sempre olhando para frente, para os nossos colaboradores e clientes. Hoje, sentimos orgulho de colher o que plantamos nessas mais de três décadas”, afirma.

O levantamento também revela o amadurecimento do mercado de endpoints (tablets e notebooks), no Brasil. A previsão é que em 2021² o setor corporativo invista US$ 1,6 bilhão em notebooks e US$ 103 milhões em tablets, ambos impulsionados pela atualização do parque computacional, aumento da prática do Home Office e do Ensino à Distância (EAD), de acordo com os dados do IDC.

Ainda de acordo com a pesquisa do IDC, haverá um aumento significativo em nível global da adoção de notebooks no lugar de desktops, munidos com tecnologia 5G³, em 2022, reforçando a aplicação do Home Office, uma vez que os equipamentos contarão com melhor qualidade de sinal de banda larga, apesar dos desafios de capilaridade enfrentados pelas empresas. “Quando uma companhia parte para o modelo de trabalho remoto, ela passa a ter que gerir os computadores nas casas dos funcionários, prestando manutenção e suporte quando necessário, sobrecarregando os times de TI, com complexos processos de logística. O Outsourcing da gestão da TI resolve esse problema ao dispor serviços independente da região onde o colaborador se encontra, reduzindo o tempo de paradas inesperadas causadas por quebra ou defeito”, explica Castro.

Outro ponto de destaque, mostra que em 2023, cerca de 40% 4 das empresas contarão com vários dispositivos contratados no modelo as a Service, à medida que experimentam os benefícios dos modelos de aquisição baseados em consumo e nas taxas aceleradas de atualização tecnológica.

Para o CEO, os indicadores do mercado de TI, sob o qual o PCaaS está incluído, são animadores. “As empresas estão percebendo que a TI pode ajudar no aumento de faturamento e em melhorias, como na relação com os consumidores, no aumento de produção e na redução de custos. E o Outsourcing está ganhando cada vez mais espaço em meio às estratégias corporativas, uma vez que permite que a TI foque mais nas demandas do negócio, absorva rapidamente competência do mercado, reduz investimentos e gastos proporcionando melhores experiências para usuários internos e externos. Não há dúvidas que a adoção do PC as a Service abre novas oportunidades para as companhias de todos os setores do mercado”, finaliza.

Editorias: Ciência e Tecnologia  Informática  Internet  Negócios  Serviços  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
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Empresa: Laura Enchioglo de Matos  
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