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Chá e yoga: feitos um para o outro
Crédito da imagem: Isadora Heimig

Chá e yoga: feitos um para o outro



Sob forte influência da Índia e sua cultura, instrutora conta como a combinação milenar ajuda a restabelecer o equilíbrio e a conexão pessoal



Valentina Asmus (pronuncia-se Ásmus), 32 anos, pratica yoga há sete anos e hoje ensina o método Ashtanga Yoga em seu estúdio no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. O chá faz parte do dia a dia de Valentina na busca por equilíbrio e também para restabelecer a conexão consigo mesma. Nesta entrevista, ela fala sobre três paixões indissociáveis: yoga, chá e a Índia, país que mudou a vida de Valentina. É a tripla combinação que protagoniza a campanha Chai, da Tea Shop, a maior e mais especializada rede de lojas de chá gourmet do Brasil.

O Ashtanga tem como fio condutor a respiração e trabalha o corpo de forma integral, pois contempla todos os grupos musculares. \"Ele é bem simples e todas as pessoas podem fazer, mesmo quem é sedentário ou nunca praticou yoga\", explica a instrutora. Em 2016, Valentina visitou a Índia para estudar Ashtanga Yoga no berço do método, a região de Mysore, no sul do país. Lá teve aulas com o professor Sharath Jois, neto do criador da prática. De lá para cá esteve na Índia três vezes, sempre em temporadas de dois a três meses, até obter em 2019 o título para lecionar Ashtanga Yoga.

Veja a seguir alguns trechos da conversa:



Chá tem a ver com yoga?

Chá é uma ciência irmã do yoga. Entre seus benefícios estão a prevenção de doenças, o equilíbrio do corpo e da mente, além de proporcionar autocuidado e autoconhecimento.



Antes, durante ou depois da prática?

Antes da prática deve ser bebido com moderação e após a prática é um carinho oferecido ao corpo, revigorante. No método que eu ensino, o Ashtanga, não se bebe nada durante a prática, pois o corpo passa por processos de purificação e estímulo do sistema digestivo. Por este motivo, durante a prática não se consome nada, o estômago deve ficar vazio. Nem água.



O yoga, como o chá, busca uma reconexão com a nossa essência. Por que nos distanciamos de nós mesmos no dia a dia?

Em função do ritmo da nossa rotina a gente se distancia da natureza no dia a dia. A sociedade onde vivemos nos cobra resultados, demanda atividades com outros objetivos e nos distanciamos de nós mesmos. O chá e o yoga proporcionam essa reconexão. A vida nas grandes cidades acontece em um ritmo que não respeita os ciclos naturais. A gente não para pra observar a fase da lua, as mulheres não observam se seu ciclo menstrual está sincronizado com algum ciclo natural, se o horário da refeição é o ideal para acontecer. A gente não para mais para pensar nas coisas. Então o chá e o yoga são um convite para a gente voltar a pensar, no início e no final do nosso dia. Um momento para a gente restabelecer essa conexão. Quando a gente para, medita e observa como está a nossa mente, ou quando a gente faz uma prática de postura e observa como está o nosso corpo, passa a observar melhor as coisas ao nosso redor. Cria um distanciamento para olhar as coisas com mais objetividade e isso proporciona uma reconexão com os ciclos naturais. O dia tem fases, a lua tem fases, as estações têm fases. A gente é que perdeu essa conexão.



Quais chás fazem parte da sua vida e em que momentos?

Costumo sempre encerrar o dia com chá. Hoje a infusão mais presente é a de camomila. Quando sinto que preciso de algo para ajudar na imunidade acrescento gengibre, canela. O chá é mais presente no final da tarde ou após o jantar, quando adiciono gotas de própolis, que é excelente para a microbiota.



Que influência a Índia tem na sua vida?

É um país riquíssimo em cultura. Impossível ir para a Índia e não sofrer um choque cultural. Lá eu me abasteço com a tradição singular, cheiros, especiarias, comidas, ensinamentos milenares, as múltiplas religiões que convivem entre si. Vou sempre lá para me reconectar com a tradição do que eu ensino, para estudar, me aprofundar. Não tem como pensar em Índia sem falar em novas descobertas e autoconhecimento. Não tem como não se questionar e não se transformar depois de uma ida para lá. Sempre que eu volto, alguma coisa muda em mim. A Índia é mais que um país: é uma entidade que possibilita a transformação. Seus deuses e sua cultura estão presentes em diversos lugares da minha casa. É o berço da tradição daquilo que eu pratico.



A Tea Shop

Presente nos principais centros do país, a Tea Shop disponibiliza mais de 130 chás e infusões nas 34 lojas físicas e também por tele-entrega ou pela loja virtual. A rede nasceu em Barcelona, Espanha, há três décadas e hoje tem quase 100 lojas em seis países. As operações no Brasil ficam em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Recife, Goiânia, Cuiabá, Vitória, Florianópolis, Santos, Gramado, Balneário Camboriú, Niterói, Vila Velha (ES), Caxias do Sul (RS) e Canoas (RS). Para garantir folhas frescas e aromáticas, a Tea Shop dispõe de um sistema de rastreamento dos produtos e adota selos e certificações internacionais que garantem a procedência dos chás e técnicas sustentáveis de cultivo nos países de origem.

O site http://www.teashop.com.br disponibiliza uma vitrine completa de mesclas à escolha do consumidor, com opções por funcionalidade (digestivo, antioxidante, relaxante, energizante etc.), para saborear em diferentes momentos do dia (manhã, após as refeições, antes de dormir, no pré e pós-treino etc.), para harmonizar com todos os tipos de comida e bebida e também de acordo com a individualidade de cada apaixonado por chá (grávidas, veganos, crianças, idosos e outras).

Editorias: Alimentos  Cultura e Lazer  Esportes  Gastronomia  Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
Fonte do release
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