Home  Imagens  Contato  Clássico    
Inovação constante, privacidade e cibersegurança devem ser prioridade das empresas na área de segurança


*Denis Cote, vice-presidente de Genetec para América Latina e Caribe
Todas as indústrias têm investido em transformação digital e inovação frequente para aperfeiçoar suas ofertas e atender melhor seus clientes. As empresas de soluções de segurança não fogem à regra. Apesar da área de segurança ser considerada custo pelo mercado, os fornecedores do setor sabem que oferecem ferramentas estratégicas para garantir, não só a segurança física, patrimonial e cibernética das empresas-clientes, mas insights importantes para as operações e os negócios das companhias. Com este objetivo, eles têm se dedicado a seguir cinco tendências para superar as expectativas das organizações.
Diante deste cenário, que se soma ao pós-pandemia, as soluções de segurança inovadoras podem e devem ajudar as empresas a prosperar. Mesmo com o maior otimismo do mercado para 2022, a tendência é que as empresas continuem sendo criativas sobre como usar, atualizar e reimplementar sistemas de segurança em suas instalações, pois agora não se trata só de garantir a função de segurança física, mas de aproveitar o que as soluções unificadas e estratégicas têm a oferecer em termos de insights para os negócios.
A prova da importância das soluções de segurança para os negócios é que elas contribuíram para a mais rápida adaptação das organizações às exigências impostas pela pandemia do COVID-19. Isto porque usando suas plataformas de segurança, as empresas conseguiram superar algumas dificuldades trazidas pela crise sanitárias. Exemplos disto são o fato de terem garantido o isolamento social em fábricas e escritórios que não puderam parar suas operações, controlar e restringir o acesso a áreas restritas, monitorar as instalações físicas presencial e remotamente com precisão, podendo tomar medidas para solucionar e remediar ocorrências em tempo real.
Umas das primeiras tendências foi reforçada nos últimos anos pelo surgimento de leis, como GPDR e LGPD, que mostraram a necessidade de proteção da privacidade. Isto porque ao invés de impedir o desenvolvimento de novas tecnologias, a privacidade será uma força motriz na busca de um design responsável e inovador, encorajando desenvolvedores éticos e com visão de futuro a adotar metodologias Privacy by Design. Isso envolve a integração proativa da privacidade nos projetos e operação de sistemas de TI, na infraestrutura de rede e nas práticas de negócios, desde a primeira linha de código até os fornecedores terceirizados.
Com o trabalho remoto ou híbrido, o tradicional perímetro de TI não existe mais e os riscos de segurança continuarão a aumentar e a cibersegurança continuará a ser uma preocupação vital para proteção da propriedade intelectual, de dados sensíveis e informações pessoais. De escolas e hospitais a empresas privadas e governos houve um aumento nos ataques cibernéticos nos últimos anos e todas as soluções de segurança patrimonial precisam contemplar esta questão com a escolha de fornecedores confiáveis e a implementação de soluções de segurança física com camadas de defesa cibernética é algo crítico. As equipes de segurança entendem que a criptografia integrada, a autenticação de múltiplos fatores e o gerenciamento de senha são as primeiras linhas de defesa, bem como o acesso à pontuação de risco cibernéticos, alertas de vulnerabilidade e lembretes automatizados para atualizações de firmwares e hardwares são outros recursos que trazem vantagens significativas nesse ambiente de riscos elevados
Outra tendência é o maior foco na construção de uma rede de segurança com parceiros de confiança, pois a tecnologia de segurança física tornou-se parte integrante da estratégia de TI das empresas e está agora sob o mesmo nível de escrutínio que outros elementos da lista de tecnologia. Alguns governos já estão desencorajando o uso de certos produtos, de fabricantes de segurança, citando vulnerabilidades de confiança e segurança. Os usuários finais, especialmente no espaço empresarial, estão dedicando mais tempo para examinar detalhadamente os fabricantes, fornecedores e distribuidores com os quais escolhem trabalhar. Isso inclui fazer perguntas mais pontuais sobre como eles gerenciam ameaças emergentes, o quanto conhecem as vulnerabilidades de seus produtos e do ecossistema de parceiros, quais são seus dados e políticas de privacidade etc.
A demanda por soluções de nuvem híbrida continuará crescendo.
De acordo com o relatório recente da Forrester, Predictions 2021: Cloud Computing Powers Pandemic Recovery, a infraestrutura de nuvem pública global crescerá 35% para um valor de mercado de US $ 120 bilhões no próximo ano. Para crescer, os profissionais de segurança física precisarão seguir o exemplo das áreas de TI. No próximo ano, os líderes do segmento devem abandonar a divisão entre os sistemas de segurança em nuvem e locais e adotar um modelo de implementação híbrido em sua infraestrutura. Isso permitirá que implementem sistemas ou aplicativos específicos na nuvem, mantendo os sistemas locais existentes.
Com uma abordagem de nuvem híbrida, os diretores de segurança se tornarão mais ágeis na tomada de decisões sobre como podem melhorar a escalabilidade, redundância e disponibilidade para atender às necessidades de suas empresas. Eles também poderão migrar rapidamente para tecnologias mais novas, minimizar a pegada do hardware, aumentar a segurança cibernética e reduzir custos. As ofertas de nuvem precisam se tornar uma opção essencial para se adaptar rapidamente às mudanças e garantir a continuidade dos negócios.

Editorias: Economia  Informática  Industria  Negócios  Serviços  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
Fonte do release
Empresa: GP Comunicação  
Contato: Clezia Martins Gomes  
Telefone: 11-3129-5158-

E-mail: clezia@uol.com.br
Skype: clezia@hotmail.com
MSN: clezia@hotmail.com
Twitter:
Facebook:
Enviar release